Viva o 1º de Maio, o que representa, o seu significado, neste mundo cada vez mais globalizado e cínico, onde o poder económico mais se concentra centra num pequeno punhado de senhores, que dominam todo o tecido empresarial, quer a nível nacional, quer a nível mundial,
O que se passa com a União Europeia foca as questões económicas, as sociais ficam em segundo e terceiro plano, ou mesmo esquecidas o poder do dinheiro é que decide tudo num mundo cada vez mais egoísta.
Os trabalhadores, são pequenas peças de um puzzle, em que cada vez é lhes retirados mais direitos, mais regalias sociais.
Onde as pequenas e médias empresa lutas com as dificuldades do pouco poder de compra da população e o grande comercio, (supermercados gigantes) prolifera.
Veja-se o caso do Jumbo de Alfragide, estão em obras, não param, as condições de atendimento, de higiene e segurança são mínimas o ar condicionado não funciona, por vezes é a falta de funcionários nas caixas como aconteceu no dia 26 de mês passado.
A exploração de mão de obra de horários de trabalho, vencimentos é o dominador comum.
Que a praga devastadora que cada vez quer dominar mais e mais os trabalhadores seja eliminada
O dia mundial do trabalhador é comemorado em muitos e muitos países, e em todo o lado se verifica manifestações de descontentamento, e pouca alegria, sobre a capa da democracia o liberalismo selvagem impera, esperamos que um dia se inverta esta situação, tudo na vida tem um fim.
As formiguinhas que labutam no dia a dia, as abelhas incansáveis, os burros á volta da nora, são quem alimentam os predadores, os parasitas, que enchem os cântaros, atenção que eles podem se cansar, independentemente de profissão, grau académico, categoria profissional ou função, os trabalhadores tem os seus méritos e direitos, hoje é dia de descanso e festa .
Como já o disse anteriormente o 1º de Maio de 1974, foi o mais exuberante da minha vida ,que se volta a repetir a unidade do mundo laboral.
Eu por mim estou de acordo... 1º de Maio sempre. E o calendário deveria ser restruturado e passar do 1º de Janeiro, para o Carnaval e a seguir a Páscoa e depois o 25 de Abril. Pelo meio talvez um fim-de-semana mas logo a seguir o 10 de Junho e o 15 de Agosto. E por aí fora
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