2010-04-14

Passadeiras, passo, não passo

Uma passadeira uma zebra, uma barreira atravessamos a rua sobre esses preciosos rectângulos uns vivos outros quase apagados pelo tempo e pela incúria dos responsáveis
Essa barreira que dá pelo nome de passagem de peões, permite:
Atravessar a rua sem olhar, agarrado/a ao telemóvel, não se olha nem para um lado nem para o outro. Carro que vier perto ou longe que pare. Lá vem um jovem com os “fones, Ipod” nos ouvido, nem liga passa e pronto, e aquelas pessoas que ao ir na passadeira, julgam que estão na passadeira vermelha, devagar, devagarinho, os outros, entenda-se automobilistas que apreciem os movimentos lentos e de desprezo pelo próximo, estão na sua passadeira. Atravessar a rua ou avenida sem que um momento se perca, depois podemos parar, olhar, enfim temos todo o tempo que seja necessário, a atravessar a passadeira, é que não podemos esperar.
Olhar, perde uns segundos se for necessário, no fundo ser educado, isso não
Sabemos que há muitos automobilistas descuidados, com falta de civismo, mas aqui neste ponto automobilista e peão que diferença de educação quantas vezes, nenhuma.
Educação, formação de civismo, será por certo igual, pois a educação de um povo tento se revela em quem anda a pé como quem anda em veículos motorizados, e encontramos de tudo.
Não podemos encontrar só um mau da fita, o condutor. Mas basta andarmos por ai, quer de carro, quer a pé e observar a falta de cultura de ambas as partes, uma tristeza.
Ultimamente vê-se mais cuidado por parte do automobilista, será pelas multas por ser sempre considerado o culpado, o mesmo não se pode dizer dos peões e atravessa sem mais nem menos, por detrás de carros parados, sem olhar minimamente, vai ao telemóvel, baixa a cabeça e avança.
Ora se á multas para os condutores, porque não há-de haver para os peões, de igual modo e valor, se o primeiro põem em risco de vida o segundo, também não é menos verdade que o segundo também, e muitas das vezes contribui para acidentes graves.
Há tempos foi a Londres e me admirei, que em ruas que tinham semáforos mesmo não passando carros, as pessoas não atravessavam nas passadeiras sem que isso lhes fosse permitido pelo sinal, aqui passa-se e ponto final,
Antes de atravessar uma rua olhavam, paravam e só quando o trânsito o permitia avançavam, não era de qualquer maneira, eu passo os outros que esperem, o torna por vezes situações de um trânsito caótico.
Façam leis justas, mas principalmente, apelem ás pessoas um pouco de mais bom senso, de educação, de formação, e isto no seio das famílias e das escolas, e a penalizar, que seja todos de forma equitativa
Amigos/as, lembrem-se peões = condutores, num momento podemos estar num ou noutro lado da barricada. Eu costumo dizer e avisar, que me importa ter razão se as dores forem minhas, por isso cuidado é pois então no caso dos peões tenho visto muito mais má educação por parte dos peões, nestes de certeza que as dores físicas são maiores do que dos condutores.
A passadeira para peões, será uma passerelle, uma passagem subterrânea, uma arma de arremesso entre peões e automobilistas, ou será uma zona onde se revelam a falta de educação e civismo,
Não esquecer ao passar na passadeira olhe para ambos os lados, aguarde se for o caso, e lembre-se pode ter razão, mas as dores ninguém lhas tira.

2010-04-10

Provérbios e outras verdades

- Não ensinar ao filho a trabalhar é como ensinar-lhe a é a roubar - Provérbio Italiano

- Há três coisas que jamais voltam: a flecha lançada , a palavra dita, e a oportunidade perdida. - Prov. Tibetano

- A beleza pode abrir portas, mas somente a virtude entra - Prov. Inglês

Se você quer que as pessoas pensem que você é muito inteligente, simplesmente concorde com elas. - Prov. Judaico

- Se errar é humano. Colocar a culpa em alguém, então, nem se fala.

Se fores paciente em um momento de raiva, escaparás a cem dias de tristeza

Seja leal para consigo mesmo, não altere o seu comportamento apenas para contentar os outros - Yogaswami

Mais vale não contrariar um déspota do que contradizer um cão.

Como é mais perigoso enfrentar um cobarde silencioso no trabalho, que um touro na praça.