- É mais importante para o governo os milhões gastos em publicidade, do que para o bem-estar das pessoas e do sistema do estado
- Fala-se tanto e sempre em produtividade, mas é ver os ministros em inaugurações da caca, visitas da trampa conferências da treta. Perde-se inúmeras horas de trabalho, gasta-se milhares de euros e tudo para quê? Para o belo prazer dos políticos
Governo mantém grandes verbas para publicidade
- Governos mantêm grandes verbas para, e consultadoria a grandes escritórios de advogados em vez de se servir da prata da casa, que provavelmente é ouro, mas claro tem-se de manter os compadrios e lobbis
-No OGE verifica-se, cortes nos salários para os trabalhadores cortes para aqui e acolá, mas depois vem sempre as os regimes de Excepção” claro que as excepções será para gestores, administradores e companhia, mas muito concretamente para manter bons salários ao boys do PS e PSD.
-Hoje vi na TV como é ridículo aquele parlamento, como fazem do mesmo uma tasca, já se aposta para o cumprimento ou não de posições uma verdade e uma vergonha, A baixeza dos políticos é lamentável - Vai uma aposta- Que este governo nem estes deputados querem largar o tacho
-Não há dinheiro, não há dinheiro é no bolso do povo, veja-se o Governo continua com despesas e gastos e porquê? Pode-se apresentar os argumentos que se quiser, mas a leitura principal é só uma, Há que manter os bolsos cheios de determinada gente
- Os trabalhadores no sector privado e em especial nas PMEs não podem fazer greve, mesmo que o queiram não tem poder, e o perder um dia de trabalho pode corresponder a perder o posto de trabalho, isto é a realidade.
Quantos hoje pensaram e gostavam de fazer greve geral e não fizeram por circunstâncias da porca da vida, o resto é música para surdos
- O dizer que os trabalhadores exercem com pleno direito “ o direito á greve e o de fazerem greve, é mandar areia para os olhos de toda a população
A vontade de o fazer pode ser muito grande, a necessidade que o impede fazer é maior
-Quem acredita que os juros da divida baixam, (só determinados políticos)e sabemos quais,) pois dado que os capitalistas que nada de bom tem são como os abutres, atacam os mais fracos. Sem grandes teorias e fundamentos bastalembrar alguns provérbios:
----- Quando se está em baixo, até os cães nos ladram. - Com os lobos é pior
----- Quando te derem a vaca vem logo com a corda. - Cuidado
----- Quando o ganho é fácil, a despesa é louca - Governantes gastamoo que não é deles não é deles, quando falta o dinheiro ao bolso dos contribintes vão buscar.
- O FMI não tem soluções milagrosas, o modo de actuação é o mesmo dos banqueiros dos patrões, dos banqueiros, dos capitalistas, o dinheiro deles está sempre bem guardado e protegido e ajudam-se mutuamente. Para o cidadão comum não há nada excepto pagar a factura da desgovernação
Sem refúgios ou subterfúgios. Poemas, crónicas, críticas, política e outros que tais. Reservados todos os direitos de autor de acordo com a lei vigente. A reprodução, de parte ou integral dos seus conteúdos tem de ser autorizadas pelo autor. Escrita de acordo com a ortografia antiga.
2010-11-24
Duras realidades
2010-11-18
Homenagem ao " senhor do Adeus"
Uma simples homenagem de um cidadão anónimo para outro cidadão, em que tantas vezes partilhamos um gesto simples e com tanto significado.
Faleceu um cidadão de Lisboa, que depois de finado opovo lhe deu o cognome de “ O senhor do Adeus” morreu o homem, não deixem morrer o gesto.
Restelo, Saldanha, lugares onde poisava
Homem trajando simples e sempre asseado
Por vezes uma palavra amiga, sempre educado
Um adeus, um beijo um aceno nunca faltava
Não era um mendigo, um vagabundo
Antes um senhor, que fez uma opção
Com distinção, um adeus a quem passa
Cumprimenta a quem lhe estende a mão
Muitos automobilistas ao aceno buzinavam
Como agradecimento, recíproca saudação
Ficou conhecido em Lisboa onde morava
“Senhor do Adeus”, o homem que ali estava
De seu nome só agora todos sabemos
João Manuel Serra, assim se chamava
Faleceu, um bom cidadão desta Lisboa
Deixou mais triste esta vida da cidade
Adeus solitário, aceno simples de encantar
Quando passarmos pela aquela esquina
Recordamos e sentimos a falta do acenar
Diremos um adeus no meio da solidão
Faleceu um cidadão de Lisboa, que depois de finado opovo lhe deu o cognome de “ O senhor do Adeus” morreu o homem, não deixem morrer o gesto.
Restelo, Saldanha, lugares onde poisava
Homem trajando simples e sempre asseado
Por vezes uma palavra amiga, sempre educado
Um adeus, um beijo um aceno nunca faltava
Não era um mendigo, um vagabundo
Antes um senhor, que fez uma opção
Com distinção, um adeus a quem passa
Cumprimenta a quem lhe estende a mão
Muitos automobilistas ao aceno buzinavam
Como agradecimento, recíproca saudação
Ficou conhecido em Lisboa onde morava
“Senhor do Adeus”, o homem que ali estava
De seu nome só agora todos sabemos
João Manuel Serra, assim se chamava
Faleceu, um bom cidadão desta Lisboa
Deixou mais triste esta vida da cidade
Adeus solitário, aceno simples de encantar
Quando passarmos pela aquela esquina
Recordamos e sentimos a falta do acenar
Diremos um adeus no meio da solidão
2010-11-14
o homem no tempo
Brincadeira de criança
Alegria de um novo
Sorriso de um velho
Vivência de um idoso
Primaveras passadas
Invernos sofridos
Outonos angustiados
Verões vividos.
Sol de Inverno que aquece
Chuva de verão que refresca
Noite gelada que entristece
Luz do dia que nos alegra
Vida preciosa e efémera
Passa o homem e o tempo
Amar o mundo e as pessoas
Há que aproveitar o momento
Sol de Inverno que aquece
Chuva de verão que refresca
Noite gelada que entristece
Luz do dia que nos alegra
Vida preciosa e efémera
Passa o homem e o tempo
Amar o mundo e as pessoas
Há que aproveitar o momento
Certezas da Vida
No nosso mundo á ocasiões que são os fundamentais, as quais nada pode ser alterado
NASCIMENTO - Pode-se mudar a data e até a hora , mas nunca o momento.
Após o nascimento, esse fica registado
MORTE - Casos há que até se pode prever a data e a hora, mas nunca o momento, esse é sempre uma incógnita.
Ao longo dos tempos, O HOMEM, muito criou, inventou, construiu e destruiu.
Muito domina, mas não o tempo.
Existe na vida sempre dois dias que o homem nada pode fazer ou controlar:
“ ONTEM “ ( Já passou, nada mais se pode controlar )
“ AMANHÔ (Há-de vir, que sucederá?)
O certo, o momento é agora, é “HOJE” , há que acreditar e dar o nosso melhor.
Assim há que viver a vida a cada momento, lutar, gozar, e apreciar cada dia, pois o passado passou, o futuro logo se verá ou não.
NASCIMENTO - Pode-se mudar a data e até a hora , mas nunca o momento.
Após o nascimento, esse fica registado
MORTE - Casos há que até se pode prever a data e a hora, mas nunca o momento, esse é sempre uma incógnita.
Ao longo dos tempos, O HOMEM, muito criou, inventou, construiu e destruiu.
Muito domina, mas não o tempo.
Existe na vida sempre dois dias que o homem nada pode fazer ou controlar:
“ ONTEM “ ( Já passou, nada mais se pode controlar )
“ AMANHÔ (Há-de vir, que sucederá?)
O certo, o momento é agora, é “HOJE” , há que acreditar e dar o nosso melhor.
Assim há que viver a vida a cada momento, lutar, gozar, e apreciar cada dia, pois o passado passou, o futuro logo se verá ou não.
Aproveitar os bons momentos
Festejar o dia como ultimo
Lutar pelo sol de amanhã
Vida, batalha nunca ganha
E o tempo tudo comanda
Pedra e ferro são corroídos
Memorias que se apagam
Sepultura, cortina descida
Festejar o dia como ultimo
Lutar pelo sol de amanhã
Vida, batalha nunca ganha
E o tempo tudo comanda
Pedra e ferro são corroídos
Memorias que se apagam
Sepultura, cortina descida
2010-11-06
Responsabilidade politica
Responsabilidade abstracta
Responsabilidade sem penalização
Responsabilidade politica, palavreado
Responsabilidade moral palavra bonita
O responsável torna-se irresponsável
Governantes apregoam-na frequentemente
Sendo fácil falar, debitar palavra sonante
Repetir levianamente sem convicção ou honra
Vemos o papagaio também o faz brilhantemente
Responsabilidade objectiva
Responsabilidade sem penalização
Responsabilidade politica, palavreado
Responsabilidade moral palavra bonita
O responsável torna-se irresponsável
Governantes apregoam-na frequentemente
Sendo fácil falar, debitar palavra sonante
Repetir levianamente sem convicção ou honra
Vemos o papagaio também o faz brilhantemente
Responsabilidade objectiva
Responsabilização civil e criminal assumida
Responsabilidade com deveres e obrigações
Responsabilidade implica culpas e encargos
Comportamento com mérito e sentido de dever
Raro o Homem, politica com dignidade e nobreza
Desresponsabilização é a norma oficial
Más decisões, erradas e controversas
O máximo castigo, mudança de funções
Outro lugar, nova “vidinha”, outra posição,
Sempre no activo melhor remuneração
Responsabilidade com deveres e obrigações
Responsabilidade implica culpas e encargos
Comportamento com mérito e sentido de dever
Raro o Homem, politica com dignidade e nobreza
Desresponsabilização é a norma oficial
Más decisões, erradas e controversas
O máximo castigo, mudança de funções
Outro lugar, nova “vidinha”, outra posição,
Sempre no activo melhor remuneração
2010-11-02
Bela Democracia
Bela Democracia
Diversificada, perversa
Corrompida por interesses
Prostituta se transformou
Democracia
Seu nome perdeu substância
Causa pública abandonada
Ideologia vai-se esfumando
A palavra perdeu o valor
Democracia
Politica substituída pelo dinheiro
A Honra deixou de ser sagrada
Pequenez é a existência do Homem
Ambição, traiçoeira é sua vontade
Diversificada, perversa
Corrompida por interesses
Prostituta se transformou
Democracia
Seu nome perdeu substância
Causa pública abandonada
Ideologia vai-se esfumando
A palavra perdeu o valor
Democracia
Politica substituída pelo dinheiro
A Honra deixou de ser sagrada
Pequenez é a existência do Homem
Ambição, traiçoeira é sua vontade
Subscrever:
Mensagens (Atom)