Há dias
tive de passar pela Av. 24 de Julho, cais- do Sodre´, rumo ao Parque das Nações.
A
calamidade no trânsito, aliás, isto nota-se em grande parte nas vias principais
da cidade de Lisboa. Tapar buracos, pintar passadeiras de peões (as conhecidas
zebras,) isso não importa, não interessa.
Verifica-se
o que se torna ridículo (não se entende, eu não entendo ou serei burro?, expliquem-me
).
É do
conhecimento de todos, menos dos ignorantes, que cada vez há mais carros o
transito é mais intenso, e o que se verifica, onde existia 3 vias para cada
lado da 24 de Julho, estrangularam para 2 vias com um mamarracho o meio ,
impossibilitando em caso de acidente uma saída escapatória, pois com a altura
do separador central não e possível o que tornará um caos, senão outras situações
mais dramáticas. Estas gentes da CML não têm olhos na cara, não pensam
Outra
situação que invade a cidade de Lisboa é o excesso de pilares nos passeios,
creio que para evitar ali o estacionamento de viaturas. a distancia entre eles
parece que estão a plantar flores ou outra coisa menos bonita.
Quem
ganha com o negócio? São instalados sem um critério sério e racional, Por
exemplo nas ruas paralelas e não só á Calçada da Ajuda colocam onde não existe
passeios e de modo a que quando um condutor pretende arrumar a sua viatura á
chamado um angulo morto (CML desconhece?) em que dificulta a sua manobra, alem
da distancia entre estes pilares de ferro, é um exagero.
Lisboa
está um caos parece mais um estaleiro e nada funcional