2016-08-28

Silêncios


Silêncio incómodo na penumbra do entardecer
Recordações, imagens, sons vão asfixiando
Uma miscelânea de emoções nos transborda
Vidas, flutuam á deriva num mar de segredos

Choras a perda do que deixaras para trás
O pequeno mundo, de familiares e amigos
Recordar com nostalgia os momentos vividos
Pensamento cada vez se torna mais labiríntico

Viagens adiadas, palavras esquecidas
Fronteiras da vida nunca ultrapassadas
Num caminhar sem regresso nem aviso
A morte é uma aventura envolta em mistério


2016-08-06

O transito em é um caos

Há dias tive de passar pela Av. 24 de Julho, cais- do Sodre´, rumo ao Parque das Nações.
A calamidade no trânsito, aliás, isto nota-se em grande parte nas vias principais da cidade de Lisboa. Tapar buracos, pintar passadeiras de peões (as conhecidas zebras,) isso não importa, não interessa.
Verifica-se o que se torna ridículo (não se entende, eu não entendo ou serei burro?, expliquem-me ).
É do conhecimento de todos, menos dos ignorantes, que cada vez há mais carros o transito é mais intenso, e o que se verifica, onde existia 3 vias para cada lado da 24 de Julho, estrangularam para 2  vias com um mamarracho o meio , impossibilitando em caso de acidente uma saída escapatória, pois com a altura do separador central não e possível o que tornará um caos, senão outras situações mais dramáticas. Estas gentes da CML não têm olhos na cara, não pensam
Outra situação que invade a cidade de Lisboa é o excesso de pilares nos passeios, creio que para evitar ali o estacionamento de viaturas. a distancia entre eles parece que estão a plantar flores ou outra coisa menos bonita.
Quem ganha com o negócio? São instalados sem um critério sério e racional, Por exemplo nas ruas paralelas e não só á Calçada da Ajuda colocam onde não existe passeios e de modo a que quando um condutor pretende arrumar a sua viatura á chamado um angulo morto (CML desconhece?) em que dificulta a sua manobra, alem da distancia entre estes pilares de ferro, é um exagero.
Lisboa está um caos parece mais um estaleiro e nada funcional