2012-12-03

O Zoo em que vivemos


Zoológico apinhado de leões e serpentes
Junto a um rio onde morava a esperança
Cada dia é feito de luta entre vida e morte
Casarios de janelas fechadas com grades

Pequenos roedores são muito perigosos
Espalham o vírus da crise e da desgraça
Instalados nos cadeirões aconchegados
Não sabem o que é fome nem desalojado

Cavalos de escola troteiam no recinto
Incompetência e falsidade infestam o ar
Alcateia de lobos devora o Zé indefeso
Jovens pássaros voam para outro lugar

Aqui e nas feiras surge uma ovelha negra
De mansinho, ilude e engana, tal ilusionista
O salão aplaude e vidas são desmanteladas
Impostos evadem os lares tal fúria terrorista

Pelos jardins do palácio vagueiam jaguares
Status de relvas arruína empresas e pessoas
Abutres, corujas, falcões e pavões pavoneiam-se
Os cidadãos batem portas em sinal de protesto

No aquário cardume de piranhas saciam-se
Idosos que não podem fugir são devorados
Crocodilos ao sol aguardam a sua reforma
Quem nesta vida está tramado é o mexilhão

2012-11-26

Por culpa das estrelas


Por culpa das estrelas
O amanhecer tarda em nascer
Um novo dia, uma nova luz
Todo o céu num jardim plantado
Diamantes num brilho constante.
Por culpa das estrelas
Desenham -se animais na noite
A negrura da estrada é atenuada
Dragões de fogo surgem no ar
Imagens fascinantes propagam -se
Por culpa das estrelas
Espírito vagueia no desconhecido
Nasce o imaginário dos sonhos
Aparecem montanhas mágicas
Edificam-se castelo nos topos
Por culpa das estrelas
Canções românticas são escritas
Entrelaçam-se corpos na noite
Palavras de amor são proferidas
O amor paira no céu estrelado
Por culpa das estrelas
Muitos corações despedaçados
Traições em actos cometidos
Lágrimas não deixam de correr
A vida está cheia de surpresas
Por culpa das estrelas
Viandante descobre o caminho
o navegante acerta o seu rumo
Feliz dia em que as estrelas brilham
Benditas as estrelas que nos guiam

2012-11-12

Desprotegido



Contra as rochas, o rebentar das ondas
Nem o frio nem a geada afasta o homem
Salpicos de água salgada banham o rosto
Olhos fixados num horizonte perscrutam

Entre o borbulhar da espuma e lixo
Fragmentos da vida se espalham
Lágrima silenciosa escorre na face
Sabor amargo e doce se confundem

Entre o barulho ensurdecedor das ondas
Onde um monologo surdo se desenrola
Imagem do vazio apodera-se do quadro
Quebrado pelo ladrar de um cão vadio

Assolam fantasmas vindos do nada
Nevoeiro cinzento-escuro se levanta
Caravela de velas e mastros partidos
Imóvel na visão trazida de lágrima e dor

O tempo inexoravelmente vai-se esfumando
Nuvens movem-se lentamente quanto a vida
Casco velho naufragado perdido no desespero
Amarras de outrora vão perdendo o seu vigor

Insustentável austeridade leva ao desespero
Fortes ventos vindos do Norte trazem borrasca
Desprotegido, inseguro no meio de tanto atropelo
Nesta governação, justiça social uma fantochada












2012-11-06

Crise, crise, crise


O homem vive em crise, moral, de valores, de honradez, de honestidade, 
Vive-se uma crise de credibilidade de justiça solidariedade, começando pelo topo da pirâmide do estado e suas instituições públicas.
A palavra dada perdeu o seu valor, já ouve tempos que só a palavra e um estender de mão, servia para se fazer e honrar negócios, servia para assumir compromissos.
Como ouvimos durante muitos anos, talvez para alguns á muitos, muitos anos passados, tínhamos na sociedade um estímulo que se chamava “ Exemplo” vindo dos pais para filhos, dos professores para os alunos do mestre para o aprendiz, onde diversas classes sociais e profissionais como: Governantes, deputados, juízes, advogados, médicos, farmacêuticos, banqueiros e bancários, hoje a credibilidade desta gente estão pelas ruas da amargura.  
O estado deve, ou devia ser o pilar da sociedade, no acordo com os bons princípios da honra, da justiça da igualdade e da solidariedade para como os seus concidadãos, protector e respeitador dos bens da nação e do povo.
Se bem que ao longo da história estes valores nem sempre foram respeitados mas a verdade é que nunca foram tão vilipendiados como nos dias de hoje.
A falta de palavra de honra ou honrada, deixou de fazer sentido, de ter valor quando um politico em campanha faz promessas, sabe-se que em principio metade delas não são para, cumprir mas naquilo que empenha a sua palavra no mínimo e sobe ao poder espera-se que a cumpra, o que se verifica é uma total degradação
O P.M. Passos Coelho, faz exactamente o inverso do que prometeu, que empenhou a sua palavra perante os seus e leitores e o povo.
Os deputados passam a vida a papaguear sem um discurso instrutivo, digno de registo limita-se alguns e raro a palrear grandes figuras já desaparecidas o que nos leva a um parlamento muito pobre a um circo sem conteúdo, sem cultura só a presença de uns quantos “bater palmas”.
O banqueiros e temos o caso mais aberrante do BPN, enganaram não só os que neles depositaram a sua confiança, como contribuíram grandemente para a crise instalada no país.
Passamos a ouvir crise, crise, mas o governo e seus apaniguados, continuam a viver á grande, criticando o resto da população que gasta de mais,
A crise é bom para os parasitas, tem desculpa para nada fazerem, para  os empresários sem escrúpulos, que declaram falência, e não pagam aos trabalhadores e depois vão abrir outra empresa, administradores com bons carros e mordomias, mas não á dinheiro para pagar salários,
Crise mas não para os falsos angariadores, que exploram quem quer imigrar para obter uma vida melhor
Crise mas não para os deputados e continuam usufruir das boas mordomias e ainda tem mais uns quantos tachos (empregos)
Crise mas não para os Srs. A. Borges, Catroga, F. Ulrich  e muitos outros que  por ai proliferam á custa do Estado , directa e indirectamente.


2012-11-01

A corrupção paira no ar


A corrupção é tão velha, quanto a sociedade, onde mora o poder de decisão, onde a falta de justiça, de carácter e honra abundam, mais facilmente germina a deprevação. Onde o caciquismo impera, o grande fosse entre classes sociais mais contribui para o suborno, seduzidos pelo dinheiro transforma os homens fracos sendo mais acentuado e prejudicial para a sociedade quando no seio do poder politico e governativo.
Os meandros em que se envolve e as formas mais ou menos sofisticadas dependem da natureza, do valor ou o fim em causa.
A corrupção surge no meio dos lobbys, conluios, compadrios (compadres) das amizades a partidarite e mesmo o corporativismo, das mais diversas profissões.  Infelizmente é utilizado frequentemente o uso de cargos públicos para auferir previlégios, onde entra a corrupção.
Esta é a forma mais sofisticada e difícil de detectar, mas que existe existe, onde dificilmente se encontra corruptos e corruptores, e quando localizados e me julgamento nada acontece.  
Este vivencia fingida e podre, começa na politica e com políticos, no topo da pirâmide de Estado, sem posto, nome ou linha definida pois tanto pode ser no seio do governo como na Assembleia, na elaboração das leis, nos tribunais e outras instituições publicas, na compra e venda do património do estado.
Na Com a angariação de fundos para os partidos políticos, junto a empresas, empresários e outros agentes. Tudo se desenrola numa cadeia bem orquestrada, sem pontas soltas, com senhores de colarinho branco e falas mansas.
Aparece os lobbies, (palavra derivada do inglês lobby, (salão, corredor) e que se define como a actividade de pressão de grupos, tendo o objectivo de interferir directamente nas decisões do poder politico em favorecimento de interesses privados. de um modo normalmente velado.e assim se começa com a corrupção institucionalizada.
Passando-se da grande corrupção na esfera do Estado como a mais grave e criminosa pois afecta todo um povo, como exemplificamos, num edifício onde existe a corrupção, esta começa na administração passa por diversos andares até chegar ao porteiro pelo que não há estrutura que resista, no plano financeiro ético e moral.
Depois passamos para os casos mais individuais e pode implicar muita gente, muitos beneficiários de um modo geral com valores monetários elevados (não com robalos, não com um lentilhas, mas com metal sonante, muito dinheiro , ou outros bens sumptuosos.
Descendo a cadeia de valores e importâncias, passamos pela compensação de um favor (modo bonito) um favorecimento na promoção, na aquisição de uma licença, no despachar de um processo. Na gratificação ao funcionário que nos atendeu mais célere e eficientemente, num emprego ou numa aflição
Da pequena á grande corrupção sabe-se, sente-se, constata-se com a riqueza por muitos apresentada, mas nada de prova, e quanto maior é o valor e os lobos em causa mais difícil se torna encontrar a verdade e a sua extensão
Nesta espiral de corrupção que a muitos interessa, e poucos querem combater
Hoje em dia vive-se, onde o descrédito nas instituições é umfacto, onde a descrença nos políticos é elevada, onde as dificuldades do cidadão comum aumentam o seu desconforto realçando o pior da política e assim se insurge mais viamente contra tal estado.


2012-10-30

A justiça não é cega, nem justa ?



Na sociedade moderna as leis os tribunais, e os respectivos julgamentos são o modo de se fazer cumprir civilizadamente a justiça, através das leis, pelo que e segundo a definição simplista “ a justiça é cega” só que os homens  e a sociedade deturpam o que deveria ser a justiça, através do apuramento da verdade e a sociedade deturpara em função de classes sociais.
Na justiça não somos todos iguais (havia de ser), a igualdade de tratamento não existe começando no acesso á justiça através dos tribunais, os custos elevados logo começa por seleccionar quem pode e não pode recorrer aos tribunais ficando logo á partida um condicionamento.
As leis em no abstracto são iguais para todos, só a sua aplicação é interpretada de acordo com a condição social de cada erguido, o seu estatuto na sociedade, o seu poder financeiro.    
Na dureza da vida, na realidade dos factos, encontramos uma justiça (?) para ricos, e outra para pobres onde até aqui existe termos de acusação/ condenação quando se tratad de pessoa “importante” e pessoa “anónima” a designação é diferente exemplificando: se um pobre se apropria de um pão, um tostão é um ladrão, se o mesmo acto é praticado por quem se apropria de um milhão, é um desvio, como este exemplo simples, temos tantos outros.
Se o ilícito é cometido por um anónimo a quando do julgamento ´´e um processo rápido e rápida é a sua condenação e o respectivo cumprimento da pena em cela prisional, mas se for algume dito de importante e se tiver dinheiro (até vindo daquele que roubou) o processo arrasta-se é interposto recuso sobre recurso até á prescrição final.
Verificamos quando os “poderosos” dizem que acreditam e não temem a justiça, e certo e sabido que naõ serão condenados, mesmo que se justifique em nome da verdade eda justiça.
Não existe justiça igual para todos, não existe leis iguais para todos, pois nem todos os homens são iguais perante a lei
Relatar aqui casos seria fastidioso, quem não conhece situações na maioria retratadas na comunicação social que se arrastam anos, outras em que o desfecho é rápido.
O que aqui escrevemos é uma pequena amostra não explora casos concretos des especificados, pois a natureza do julgamento, tento se pode dever á disputa de uma herança, como a casos mais bizarros como violação, pedofilia, crime, cada um tem o seu tratamento e local, o que no entanto não invalida o que anteriormente descrevemos.     
Processo, acusação, julgamento, tempo e sentença são facetas do cumprimento da lei, onde o grau de objectividade difere consoante os casos.
Não sou jurista, advogado ou erguido, simples cidadão que analisa e vê o que se passa na sociedade em que vive, se estou errado que me corrijam, mas entendo que só haverá justiça quando for alterado as alíneas abaixo indicadas: 
- Não há justiça quando a mesma não é feita em tempo razoável e admissível.
- Não há justiça quando por processos burocráticos o processo é anulado,
- Não há justiça quando a politica se sobrepõe no processo
- Não há justiça quando a realidade dos factos é deturpada,
- Não há justiça quando o estatuto social do erguido “poderoso”´é colocado
- Não há justiça quando sociedades de advogados bem pagos contornam as leis e suas falhas
- Não á justiça quando o poder legislativo não cria leis claras e justas e coloca “buracos”   
  possíveis a diversas interpretações. 



2012-10-29

O Tribunal é um teatro


O tribunal é um teatro, o palco a sala de audiências, o julgamento uma peça teatral, constituída por diálogos entre as personagens juízes e advogados os actores principais, o réu e acusação os actores secundários outros não passam de meros figurantes.
O argumento tirado dos factos reais, de histórias vividas como roubos, agressões, assassinos, heranças, assaltos, burlas, contrabando, droga, sexo.
A sentença depende da representação de cada actor, dos seus argumentos, e teatralidade,
O resultado depende da encenação da boa ou má representação dos actores, de acordo com o enredo. E não tanto de uma verdadeira justiça.
Um actor consagrado, o juiz domina o centro do palco, que comanda os tempos e o roteiro.
A estrela da companhia será a acusação ou o réu dependendo da história a contar e seu principal objectivo.
Os advogados são como as bailarinas sendo a sua representação, a sua danças de acordo com o seu estatuto e cachê.
AS testemunhas, muitas das quais são de papel secundário ou simples figurantes.  
O espectáculo desenrola-se em diversos actos, e por vezes em diversos palcos dependendo dos protagonistas, do valor da peça em que muitas coisas estão em causa, em que a justiça é uma peça secundária.
Do drama á tragicomédia como na comédia de Molière Tartufo, o rei o Lear de Shakespeare, ao mais banal autor com uma peça de costumes.
A comédia paira no ar, no corredor da tragédia e dor, da aflição, do medo, do alivio e da alegria, com um final dependente da representação das personagens e seu valor em prejuízo da verdade e da justiça.
A verdade ou a mentira, a desonestidade ou a honradez se cruzam e entrelaçam, deturpando e ofuscando a lei ultrapassando o valor intrínseco, da justiça.
No palco as palavras são esbatidas ou valorizadas pelos advogados independentemente do seu valor intrínseco. A verdade ou a mentira, onde por vezes as regras esmagam os factos, o real em prole de uma cartilha por vezes desactualizada da realidade vigente.  
Toda a montagem e tempo desta peça está em função dos valores investidos da publicidade na comunicação social, a sua maior ou menor grandeza, do poder do dinheiro e claro está dos protagonistas principais, somente a justiça é colocada para segundo plano.
Como exemplos temos os julgamentos que sejam de grande ou pequena gravidade, mas que os protagnistas são cidadãos anónimos, gente comum, mesmo que requeiram uma pequena publicidade rapidamente é esquecido, mas se os autores forem get set ou do meio da politica como exemplos temos as peças. “Isaltino Morais e os seus desmandos”, “Duarte Lima e as trafulhices”, e “Duarte Lima II Quem matou Rosalina”. Carlos Cruz e o processo Casa Pia “. Muitas destas peças teatrais dão em telenovelas, e assim se passa o tempo sem que justiça seja feita.

A justiça como termo simples refere-se ao respeito pela igualdade de todos os cidadãos, conceito que como sabemos nem sempre é verdadeiro, (há sempre uns mais que outros)
Acontece que o poder judicial moderno tem a como tarefa a aplicação das leis promulgadas pelo poder legeslativo, que esbarra a verdade e a justiça na sua amplitude, pois as mesmas leis já vêm armadilhadas propositadamente ou não, permitidem diversas interpretações, o que condiciona o desfecho final, que nem sempre depende da justeza da vida.



Sendo o tribunal o teatro, o julgamento desenrola-se no palco da sala das audiências, a sentença por vezes não passa de uma farsa, a verdadeira justiça o menos importante. 


2012-10-24

Cuidado com a travessia na ponte sobre o Tejo,


Hoje fui para a outra banda a Almada, na vinda ao passar a ponte sobre o Tejo ou Salazar, ou 25 de Abril ou Lusoponte, já nem sei, nem onde estamos., é incompetência e roubo permanente.
Acontece que na vinda para Lisboa, com uma sinalização deficiente, acabei por ir á cabine VC " Visa Card", ora eu tenho Via Verde, acontece que me foi vedada a passagem, tive de chamar por um botão uma funcionária,
Qual o meu espanto não posso pagar. Não posso pagar com dinheiro na mão, com ou mesmo cartão multibanco. a única solução foi esperar que a funcionária acaba-se de preencher e imprimir uma folha A4, com a matricula, entretanto passaram-se uns largos minutos e transito e outros carros na fila. Mas o cumulo, vem a seguir “ o senhor tem 3 dias para pagar no outro lado da portagem, não pode ser já” ainda perguntei, quando vier novamente atravessar a ponte, contestei, que não atravesso com frequência a ponte, “peça a alguém que passe pró cá, pois tem de vir aos escritórios da  Lusoponte, vindo ao outro lado da portagem, e pagar”, que respondi, mas assim tenho de pagar nova portagem , no poderei pagar já em dinheiro e trocado, por multibanco, Não. o ridículo veja-se para pagar 1,55 euros, tenho de atravessar novamente a ponte, para pagar neste prazo de 3 dias senão tenho uma coima conforme consta na folha e com o pagamento mínimo de 10 vezes o valor ou 25 euros, podendo ir a maior custo.
Veja-se o ridículo disto tudo, onde nos encontramos, como nos roubam por tudo e por nada. Quem salva este país 

2012-10-22

Crónicas do momento III


- Precisamos uma actuação activa da população civil seguir o exemplo da Islândia, onde os governantes também são julgados e presos, que tentam construir uma constituição na base civil e não no cozinhado dos partidos da área do poder.

-Temos um novo tipo de apostas, “quando cai o governo PSD-CDS”, depois do OEG? antes do final do ano?, no primeiro trimestre de 2013?, o que  muitos dizem é que está ferido de morte.
Pior que enfermo é um morto-vivo, um zombie, que foi o que se transformou este governo, pois se transformou num perigo para a população, para o contribuinte a para Portugal
Não precisamos de patriotismos bacocos, a bem de Portugal, demitam-se, ou o Presidente cumpra o seu dever esse sim patriótico, Demita este governo.

- Segundo estimativas conhecidas, mais de 80 % dos portugueses não acredita neste governo, nem aprova o modo como o PM Passos Coelho está a governar, então com que legitimidade, ainda se mantêm no poder, mais que não seja, se não está em causa a legalidade, é sem duvida uma enorme imoralidade.

- Portugal a caminho da sopa dos pobres, ao estado a que se chegou, e o PM que ia a restaurantes da classe média, agora é só em restaurantes VIP em dias de protesto onde agora é cliente habitual. Como é á conta do Pote é mais fino, é como o outro ministro pelintra que andava de scooter, agora só em carro de alta cilindrada, o Zé cá vai pagando, e chorando, e os governantes sacando.

- Onde para a D. Austeridade, (só no seio do povo trabalhador e pensionistas) não é por certo no governo em que pela boca do PM está confortável, pois só: as admissões de consultores “especialistas de quê? só a especialidade de meninos coiro ou coirões, são mais que muitas. e as consultadorias exteriores, onde pagam milhões. Com tantos técnicos que existe na função pública é sempre necessário contratar gente exterior, só existe uma justificação sustentar aqueles que vivem á custa do Estado, á volta do governo, seus apoiantes, chulos da coisa pública.

-Vítor Gaspar, e Passos coelho poderá esmifrar o povo contribuinte, a desagregar as famílias, a sacrificar toda uma juventude, e empurrar pessoas formadas, que tanto dinheiro custou ao estado, para outros países beneficiarem da inteligência e da força do trabalho dos portugueses, em prole do que ninguém acredita a não ser os próprios.
Portugal em dez anos subiu o valor do IRS em mais de 54%, por este andar o melhor é entregar tudo ao estado, acabam-se as preocupações

- Já não vivemos no tempo da imigração sem cultura, sem instrução ou com muito pouca, saído a grande partes dos campos, e irem viver em condições más, mas mesmo assim melhores que o país lhes oferecia. Hoje a maioria é gente formada, é técnicos especializados, médicos, enfermeiros, engenheiros, arquitectos, recém-formados, e outras classes profissionais,
Para onde caminha este país, que não seja a vivência do 3º mundo, ou querem-nos como os chineses, sem segurança social, com sobrecarga de horário de trabalho, salários miseráveis, o exemplo das lojas chinesas é uma pequena amostra, não existe sábados nem domingos, muitos vivem comem e trabalham no mesmo local, destruindo o pequeno comercio nacional, sem que o estado nada faça para o impedir  

2012-10-20

Crónicas do momento II


A disciplina de voto nos partidos sobrepõe ao dever para com o cidadão seu votante, onde a consciência não é analisada nem valorizada. Num sistema eleitoral que ao fim e ao cabo não passa de uma farsa.
Assim para estes deputados fieis como um cachorro que vivem á sombra do partido que lhes proporciona o tacho, pouco lhes imposta o país, o cidadão para eles o importante é o seu lugar, seja na Assembleia da Republica, seja nas autarquias seja nas empresas publicas do estado, pois só assim tem jantares de luxo ao preço da tasca, viajam de carros de alta cilindrada em vez de uma motorizada, tudo á custo do cidadão contribuinte.

- Estes governantes e comentadores ou comedores do tacho, gostam de fazer comparações com o que não é comparável
Ainda não temos a média europeia de impostos, poderá ser verdade mas também não temos a media europeia de segurança social, na protecção da natalidade e da velhice, nos cuidados de saúde e da terceira idade
Não temos um salário mínimo igual é media dos outros países europeus, assim como, e os restantes ordenados em profissões e funções iguais ou idênticas são inferiores
Não temos reformas como a média europeia, nem outros benefícios
Se comparar-mos com aqueles que pagam por exemplo impostos em numerário mais elevados que os nossos, veja-se o que beneficiam e o que nos roubam.
.
- A crise já vem de longe, vem desde o dia em que alguns apanharam o comboio da liberdade, o carro rumo ao poder, a carroça que os levaram até á portas dos partidos
que a pé e sem mala de cartão cheia de nada, entraram no núcleo dos privilegiados que passaram de uma categoria  profissional, os que tinham, para o estatuto de políticos.
Muitos entraram sem mala, hoje já tem não uma mala, mas uma carteira cheia valores, de dinheiro, estão bem instalados na vida.   

- O país está falido, mas existe dinheiro para o estado pagar subvenções milionárias, pagas aos partidos políticos, as mordomias e luxos pago aos governantes, deputados, e juízes do tribunal constitucional, dizem, está na falência, mas paga milhares de euros aos gestores públicos, esbanja dinheiro carros e em situações reuniões supérfluas,
O país está de tanga, mas quem anda nu é o Zé-povinho, esmifram até ao último centavo.

- Os governantes quando não tem argumentos racionais e convincentes, vem com o exemplo da Grécia ( problemas causados da mesma forma por corrupção na esfera governativa) assim como o papão da austeridade., a divida soberana, a saída do euro
Tudo situações que o povo português não foi consultado, onde não existiu um referendo, tudo á vontade dos políticos, sem analisarem as causas futuras.

- Agora dizem-nos que estamos a viver acima das nossa posses, somos ricos, mas quem se lembra que ganhava 5.000$00 agora representa agora 25 € mas o que podia comprar com o escudo era muito, mas muitos superior ao que pode hoje, com o Euro (só um pequeno exemplo um café poderia custar 2$00, ou seja hoje 10 cêntimos), mas o seu ordenado continuou durante tempos  na base dos 5000$00, Hoje o salário mínimo é de 485 euros, o que corresponderia a 97.000$00, mas o que perece muito comparado com os  5000.$00, a verdade é que comprava mais produtos alimentares e outros.
A passagem para o euro só veio favorecer as grandes empresas,os grandes interesses financeiros,o capital,  não o povo, agora claro sair torna-se mais catastrófico com o foi no seu início.



2012-10-17

Crónicas de momento


Nem no futebol , Portugal empatou = a perder.
O empate é uma vergonha, mas pelo que têm demonstrado neste dois últimos jogos,
é o brinca na areia, demasiados passes e não marcam, os outros com 2,.3 toque e é golo.
Assim também não merece melhor, quem não tem garra bem carácter nos jogos não são dignos de estar no mundial: Sempre se poupa uns euros, pois tem a mania que são os “maiores” e assim nem treinador nem jogadores merecem muito mais

Campeões
Mas somos os Campeões europeus nas desigualdades começa a notar-se o verificado nos países do 3º mundo em que temos os ricos, os remediados e os pobres e estas diferenças começam a ser abismais, Os mais penalizados no OE de 02013 são os trabalhadores por conta de outrem e os pensionistas,

Viajar á fartazana
Portugal no seu melhor, para os governantes ou (desgovernantes) não falta dinheiro para a viajar, dizem que não há dinheiro mas vão ter um aumento para gastos em viagens e representações (é bons hotéis, boa comida o contribuinte que passe fome a isto chama-se igualdade de tratamento e poupança

Desemprego, é uma chaga
Desemprego em finais de 2013, creio que vai superar os 18% e não o que diz o governo.
Só em 2012 já encerraram mais de 14.mil (14.000) empresas para o ano 2013 serão muitas mais, e o governo continua a sorrir e a debitar a mesma linguagem de papagaio falante. Com isto tudo só o governo é responsável pela alienação de por mais de 300 mil empregados.

O silencio dos cobardes
P. Portas, não fala mas consente, o P. Coelho manda recados, e assim vai este governo que ninguém acredita nem muitos dos próprios governantes e que a apoiá-lo só tem alguns lambe -botas e tachistas que não querem largar o pote,
Por muito que digam esquecem-se que Portugal não acaba por acabar esta coligação.

Educação cara
O estado pagou, nós pagamos um enorme investimento na educação de Gaspar que foi extraordinariamente cara, palavras ditas pelo próprio ministro das Finanças,a retribuição que este Ministro da Finanças dá ao país,  é cortar nas despesas do ensino, e na saúde. Assim retribui aos filhos dos outros portugueses, g b

Verdades
Democracia implica os governos respeitar os direitos adquiridos dos cidadãos, respeitar a liberdade de expressão e de manifestação, 

Na vida há sempre (no mínimo) 2 sentidos, duas opções, assim como havendo 2 cabeças pode haver duas ideias. Só a morte é única

No Mundo não há insubstituíveis, pois o cemitério está cheio deles

Por acabar um governo não acaba uma nação, 
Por  haver eleições o país não vai á falência.  
Eleições são melhores que o limbo em que se vive




2012-10-13

Manif. "Que se lixe a Troika"


Vim á pouco da manifestação, ou deverei dizer concentração, para não chocar o Cardeal Patriarca, Se em vez de ir da Praça de Espanha - Lisboa fosse para a Praça da Cova da Iria - Fátima como apelidar tal vontade atitude, não interessa, ou responda quem sabe, ou pensa que sabe.
"Que se lixa a troika", foi um encontro de artistas e de povo descontente com a situação causada pela ganância dos banqueiros, que tudo oferecia e tudo manipulavam, até dar o estoiro, culparam o povo e depois vieram os agiotas com juros criminosos como salvadores da pátria
Vivi momentos em que no refrão da canção se embargava a voz, quando surgiu as músicas de Zeca Afonso encontravam milhares de pessoas que ordeiramente se juntaram e democraticamente demonstraram o seu desagrado pela situação em que o país se encontra, em especial a “cultura” as artes, a vida cultural no seu geral.
Quando falta o salário ao fim do mês, o pão na mesa, o dinheiro para renda de casa, já não é viver e tudo passa ser um luxo.
O governo só sabe aplicar mentiras e chantagem sobre o cidadão, não tem em vista o país mas a subserviência ao poderio estrangeiro. O Primeiro - Ministro como os burros que usam uma tala só segue fanaticamente o deficit e a divida, e todo o fanatismo é condenável . O Estado Social, a Educação a Justiça são coisas sem valor e que despreza, pelo que é urgente, é imperioso que Passos Coelho vá para a RUA, que imigre como recomendou a tantos jovem, que vá para o desemprego para ver a sua grande oportunidade de saber o que é o vida.
O Orçamento de Estado conforme o conhecemos, é uma aberração, um roubo e um crime para com o cidadão contribuinte. Temos de dizer NÃO
O memorando não é a o a Constituição da Republica, o programa do governo, mesmo quando vai á sua raiz, o Orçamento de Estado.
Quando o governo mente descaradamente, quando está em desnorte, quando não passa de um pau mandado do estrangeiros, perdeu a sua legitimidade
Quando o cidadão é espoliado, quando lhe é exigido mais do que se pode exigir, tornando-se um roubo, o cidadão contribuinte tem de dizer BASTA
Quando o governo não respeita o cidadão, não pode ser respeitado, tem de demonstrar a sua indignação, e não pode ser estar comodamente sentado no sofá a ver TV, é necessário a participação de todos e utilizar todas as formas legais e legitimas, PROTESTAR é preciso.  
Para a Troika a grande prioridade é cobrar os juros incomportáveis aplicados a Portugal assim temos de dizer que se LIXE e RUA com eles
Mas vamos falar da manifestação com o lema “ Que se lixe a Troika, foi um enchente de gente, quando me vim embora por volta das 21.00h, ainda se encontrava e ficava muitas pessoas.
Tivemos momentos espectaculares de boa musica de temas que enchem o coração qualquer pessoa que sinta e ame Portugal, relembrando canções de intervenção, os poemas como o declamado por Maria de Céu Guerra, foi digno de se estar presente.
A mim tocou-me, e não encontro palavras de momento para descrever tal sentimento, não sou de manifestações partidárias, até porque estou indignado com a política, magoado com as centrais sindicais, com escárnio pelos governantes, muito desconfiante das instituições publicas, enojado com a atitude de muitos deputados, descrente do presidente da Republica, não vou a qualquer manifestação, mesmo pelas melhores razões da qualquer entidade partidária.
   



2012-10-10

Um apelo, um sentimento, um grito de alma


Estou revoltado, indignado, mas tenho consciência que não chega
Perante toda esta situação degradante, o povo não tem perdeu a confiança nos governantes, em especial na classe politica em particular.

Como o país está a degradar-se, do governo nada vem de bom é só tirar, tirar dar o dito por não dito. Perdeu a credibilidade e a legitimidade de exercer tão nobre acção.

Não há esperança, nem justiça, IGUALDADE, FRATERNIDADE, JUSTIÇA SOCIAL, São palavras já esquecidas no tempo.
Hoje os pseudo-democratas preferem usar palavras e frases mais elaboradas, substituindo por EQUIDADE só na aparente e nas palavras, MITIGAR como esmifrar, roubar suavemente numa pílula anestesiante, JUSTIÇA ´que se torna uma falácia, que só tem acesso os ricos e poderosos, que conseguem ser ilibados .

Enorme é a incompetência deste governo e seus ministros , governantes que não são estadistas que não viveram a escola da vida, no duro do trabalho, na humildade do aprender e do conhecimento.
Não escutam ninguém, não ouvem ninguém senão o seu umbigo descomunal.

Colossal mentira é este governo, com actuação do pior do neoliberalista, sem alma nem coração, onde os números substituem as pessoas, a subalternização e subserviência ao poder estrangeiro é confrangedor, comportando-se perante a Troika, FMI., BE, e demais agiotas como seus capatazes.

Brutal desgraça paira neste país sobre a rédeas deste governo onde a mentira, a contradição é uma constante como o aumento dos impostos a uma verdade deste ministro das finanças que actua como um jagunço do capital, demonstrando que não conhece a realidade do país.
Uma brutal degradação no tecido económico, sucedendo-se falências atrás de falências (umas justificadas outras fraudulentas), onde o investimento foge, e um ministro da economia ausente, que veio de outro país que parece um extra-terrestre que não está presente neste planeta, nesta nação.

Temos um PR Cavaco Silva, que se mantêm calado, que tem o dever supremo de cumprir e fazer cumprir a constituição, mas nada vê, nada faz

Temos uma classe dirigente e politica cheia de corruptos, falsos defensores da pátria, como os traidores que a historia conhece, (que irá reconhecer), papagaios falantes,  vendilhões da pátria, que vendem as jóias da coroa para depois se sentarem num cadeirão após a sua oferta como sanguessugas se agarram, para encheram a pança.

O cidadão contribuinte cumpridor, não tem quem o defenda, pois vive numa falsa liberdade, cheio de medo, de angústia e dor com a fome e o desemprego a entrar-lhe pela porta adentro.

Como no passado só os verdadeiros militares (não os situacionista) podem mudar o rumo das coisas.
Ás Armas militares contra e despotismo, contra o fascismo disfarçado, lutar, lutar. Só um levantamento militar poderá salvar esta nação, 

2012-09-19

E tudo continuará mesma ??????

Os partidos armadilharam o próprio sistema politico, Para se manterem no poder o governantes acenam com a bandeira da crise que foi criada por eles.
Se o voto é a arma legítima do povo porque não a deixam usar, vem sempre o papão, cenas repetidas ao longo dos anos, quando o governo é péssimo, defende-se com a crise para não deixar o lugar e ficar tudo na mesma.
A crise foi causada pelos governantes, presentes e passados, PS, PSD. CDS, qualquer deles não se podem imiscuir das suas responsabilidades e das acções desastrosas cometidas ao longo destes últimos 20 ou 30 anos.

Os governos só sabem corrigir o orçamento com medidas extraordinárias e á custa do cidadão, é como o mau cozinheiro que com poucos ovos que não sabe fazer omeletas.
Assim são estes governantes, uns catedráticos mas não conhecem a cozinha, outros nem para ajudantes servem, as apresentam um falso canudo, que só sabem falar, mas acertam pouco, e outros em que a sua experiência de vida e de gestão é nula

Todo o sistema político está inquinado de promiscuidade, de compadrio, de objectivos pouco claros e transparentes, Vive-se num regime em que o objectivo principal é favorece os partidos políticos, seus dirigentes e fieis servidores, basta-se ver o acontece para a eleição de deputados, de presidentes de câmara, que saltam de distrito em distrito, de concelho em concelho, não é importante não conhecer a região nem o povo , mas sim colocar os seus servidores nos tachos apetecíveis

É necessário e urgente outro sistema político, é necessário e urgente uma e radical alteração ao sistemas eleitorais existentes. Os partidos são importante mas deverão estar ao serviço da nação do país e do cidadão e não dos seus interesses particulares
Se não existir um alteração radical no sistema político, tudo continuará na mesma podem mudar as moscas mas a merda é a mesma

A eleição para deputado deveria ser nominal para o povo saber quem o representa, qual o seu currículo, saber o seu passado e o seu presente, não olharmos só para a sigla do partido, logo haveria uma maior legitimidade do deputado e sabíamos quem representa quem.

A Assembleia da Republica presentemente está transformada numa sala de negócios e de lobbys, com interesses obscuros estando na sua grande maioria, repleta de advogados, consultores, gestores de empresas, directores, a terem interesses directos e indirectos nas leis produzidas onde muitas das vezes são os interessados, ficando o interesse do país e dos cidadãos em geral os prejudicados,

Agora fala-se em algumas alterações no governo, simples cosmética em que nada no concreto se modificará, não é aprovada a TSU que acho muito bem tal aberração, mas meus amigos esperem pela vingança do PM se apresentaram uma situação má, iram apresentar outra ainda muito pior, muda é o nome e a aritmética, mas fará sofrer todos os português em particular a classe média que tudo suporta.

O governo treme, não pelo interesse e bem do país mas pelo tacho que podem perder, da influência que pode obter no futuro, (nenhum governante foi para fundo de desemprego) então anda-se neste Carnaval de políticos e comentadores, que o principal seria o cidadão e o país e andam com floreados obre ninharias e falsas mentiras

Se o P.R. Cavaco Silva tivesse coragem e brio (que não creio que tenha pois também tem o cu preso) irá apresentar uma solução para continuar tudo nas mesma, no mínimo demitia este governo e o PSD que forma .se novo governo com outra gente mais competente, mais humanistas, memos contabilista , mas não espero que isso aconteça.


2012-09-18

Vale apena reclamar, protestar.

Quando temos razão nada nos deve calar, por e pelos outros em 07.07.12 escrevi uma crónica co o titulo "Divida de 70 cêntimos, desde 04.01.2006",
Pois bem, depois de reclamar, depois de telefonema e envio de email, chegou uma resposta definitiva, tinha direito ao reembolso dos pagamentos indevidos, pelo que me devia dirigir á tesouraria do Hospital São Francisco Xavier para recebe a quantia que tinha pago sem razão de o ser,
Não ouve nenhuma justificação ou desculpas, simplesmente para ir receber. Na carta que me foi enviada nem referem a importância que me é devida, depois de ir ao á tesouraria do H. S.F.Xavier, a papelada, não estava disponível, depois de algum bons minutos lá foi encontrado o processo, mas que não me podiam pagar pois não tinha os documentos de pagamento originais. Documentos que não me foram solicitados, enfim burocracias de estado, e hoje pela segunda vez lá me desloquei á tesouraria do hospital, onde me fui reembolsado, com uma questão eu ainda teria a receber mais 14.90, que devia ter pago segundo eles para isso devia levar o recibo de 2006, claro desisti desta situação até porque ao ter pago também o tinha declarado no IRS de 2006. Enfim é o sistema que temos.
Assim fosse a importância grande ou pequena devemos fazer prevalecer os nossos direitos e assim recebi 55.60 Euros, não é muito mas era meu.
Devemos sempre fazer prevalecer os nossos direitos, seja ma politica, seja nas relações com o Estado, seja no comercio, ou na vida em geral
Quando tenho razão ninguém me cala, como exemplo quando vou a um restaurante, quanto mais caro pago, mais exigente sou, se posso admitir ou desculpar um copo lascado, é me impossível aceitar que isso aconteça. Devemos ser existentes primeiramente com nós próprios, depois com os outros, não necessitamos ser agressivos, mas devemo-nos fazer ouvir, mesmo que se ache que não resolvemos nada, isso não é verdade.
Veja-se o 15 de Setembro passado as pessoas querem fazer ouvir a sua voz, que seja respeitada a constituição, que seja respeitada a palavra de um governante, valha o que vale.
Teve eco, o efeito concreto irá sentir-se em breve, mas francamente não vejo nada de bom temos um governo imaturo, sem sensibilidade social, sem competência, e depois toda uma corja de boys, de bajuladores, de apoiantes do governo ou do sistema já de si corrupto.
Nenhum dos políticos passados e presentes que vivem á volta do poder quer derrubar este governo, todos tem culpas no cartório, directa ou indirectamente
por roubo, (roubo não) desvio, dos complôs em proveito próprio e do partido , enfim por incompetência ou cobardia:, todos levaram o país ao ponto em que estamos, muitos meteram a mão no pote que é o Estado, quer através de actos e de palavras de incentivos ou mesmo por omissão.
Olhem quem fale, todos bem na vida, não sabem o que é fome, desemprego para eles e família nenhum abre mão dos seus privilégios, todos olham para o seu umbigo e depois debitam palavras não sentida, e isto também se aplica a comentadores, a economistas a politólogos aos habitues da TV
Devemos não nos deixar enganar, manter vivo o sentido de Liberdade nem que para isso tenha de haver uma verdadeira revolução.