2011-09-30

Procissão, fase e palavra de politico

Lá vai a Procissão, nunca entendi (ou não quero entender, porque será quando os governantes, seja PR, PM, ministros e secretários de estado, são de a modo geral acompanhados de extensas comitivas, levam consigo empresários, artistas e outras actividades, alem dos habitues. São tantos “pajens, ou será lacaios., ou papa-almoços. É ver tanto parasita que está ali sem nada fazer e falam em produção, até atrapalham quem está a trabalhar e as situações repetem-se nada de novo no quartel general. “Nada muda só as térmitas.”
Esquecem-se que é necessário produzir, e economizar, mas claro, isso é sempre para os outros.

Outra situação caricata que todos os dias se observa na televisão, a quando da entrevistas com membros do governos. Já repararam que perece que estão a gozar com o Zé Povinho, cada vez que falam, mesmo que não seja assunto melindroso, como penalizações, aparecem sempre com um sorriso no rosto, Das duas uma ou estão a fazer de nós parvos, (o que alguns já estão habituados) ou pensam que tem graça o que neste caso é ainda grave, pois como não são palhaços (profissão digna e que não merece maus tratos,) fazem figuras ridículas.
Será por isso que o PR comentou nos Açores como reparou no sorriso das vacas e como estavam satisfeitas, é como os governantes. Tem emprego ganham bem, e ainda lixam o pessoal.

Um bom politico, fala fla e não diz nada , muito blá blá blá , vejamos sou ouvinte mais ou menos assíduo dos fóruns das manhãs da TSF, em que cada vez os convidados tem sempre primazia na palavra, mais que os ouvinte que interferem apresentado as suas ideias, mas vamos deixar isso agora de parte, é interessante quando os convidados são políticos, falam falam , mesmo que o coordenador ponha questões, divagam, e responder a questões concretas simples e concisas, isso não é com eles, dando vontade de não ligar minimamente ao que dizem , o pior é o que fazem e nos fazem passar.
Como diz o povo muita parra pouca uva, e por isso estamos na situação que nos encontramos.

2011-09-28

Cortar gorduras

O estado é do povo e para o povo, e não para os políticos e seus governantes

O estado está gordo e precisa de tratamento de choque, não de paliativos, de pequenas doses de tratamento. É necessário uma cirurgia vigorosa, que não se prende com a receitas que se está á a dar.
O cortar nas gorduras, não é retirar ao povo que sustenta esse estado, as poucas regalias, que deviam ser muito mais em proporção com os descontos dos portugueses, e por exemplo os países nórdicos.
Não é cortar nos serviços do estado como os cuidados hospitalares, nos medicamentos, no apoio ao utente, não é aumentar as taxas moderadoras e outros encargos para o utente.
-Encurtar a gordura é acabar com as mordomias existente nas administrações e outros cargos onde beneficia sem que em nada justifica, nos carros, despesas de representações, telemóveis e por ai fora.
-Cortar é exigir uma melhor gestão, e retirar as partes podres da maçã.
-Cortar é actuar e analisar nos contratos existente entre parcerias público -privadas, nos cambalachos que por ai pairam, eliminar muitas das organizações que nada rendem ou servem.
-Cortar nas Fundações como exemplo “Fundação Mário Soares” e outras, pois há algumas que servem só para muitos viverem á grande, e o beneficio geral é quase nulo. O estado não tem nada que beneficiar estas entidades.Quem quer ter uma fundação que a pague e sustente , não com o dinheiro de todos nós.
-Cortar é acabar com as múltiplas reformas que uns poucos absorvem o dinheiro de muitos.
-Cortar o que não se justifica e é imoral, como as reformas dos deputados que usufruem ao fim de meia dúzia de anos, é um escândalo que pessoas com pouco mais de 30 anos tenham direito a reformas apesar de continuarem na vida activa.

O Estado é forte para com os francos, e fraco com os fortes, Governo e AR, parecem actuar como corporativismo, em que o principal objectivo é se protegerem criando regalias para os mesmos.
Os políticos não devem ser encarados como uma casta privilegiada, mas um todo do povo.

2011-09-26

Cronicas de praia - Tatuagens e piercings

Tatuagens e piercings, parece que estamos nos filmes dos piratas dos outros tempos, ou agora com a saga do pirata das Caraíbas.
É tatuagens para todos os gostos e maus gostos, nas pernas, nos braços, nas ancas no pescoço e em outras partes do corpo, grandes e pequenas
Desenhos simples uma flor, uma borboleta, outros, borrados com desenhos indefinidos, onde preferem ocupar grande parte do corpo sem que sejam estéticos ou bonitos, mas claro á gostos para tudo, até para o mau gosto. Lembro-me quando estava na guerra colónia, (em que os portugueses eram os bons e os pretos os outros eram os inimigos, claro que agora se inverteu o modo.) mas como ia escrevendo, Havia quem tinha tatuagens, sem grande perfeição, simples com o nome de mãe, da noiva, ou da companhia que se estava integrada, sempre ouve, mas coisas simples, hoje é grande parte do corpo, se é saudável? Creio que não será.
Temos também aqueles que gostam de piercings, nas orelhas como brincos, ou em quantidades industriais, no nariz com os porcos, na língua que deve ser muito higiénico, no umbigo ou noutras partes que deixamos á vossa imaginação.
Esta moda é mais recente, e é ver piercings plantados em quantidades industriais, e há cada um , mas enfim cada um come do que gosta, eu despenso.

2011-09-23

Cronica de praia - Não desgruda.

Os telemóveis, essas melgas, que já ninguém desgruda, é ir na auto-estrada e é ver carros da gama baixa e da gama alta de baixo e altos preços, em que ninguém tem dinheiro para o Bluetooth, será só ostentação, ou estupidez.

Depois encontram-se gente muito estúpida na auto-estrada como a A2 e em zona de 3 vias conseguem infligir duas normas do código de estrada como conduzir sempre na facha do meio e depois sem largar o telemóvel.

O estado precisa de dinheiro, coloque mais policiamento na estrada e veja estas bestas.O telemóvel um vicio das gentes de hoje, não há gato-pingado que não esteja agarrado como uma lapa, mas deve dar cá um status. (??)

É ver as pessoas, principalmente as meninas ao longo da praia , depois é os senhores com ares de grandes negócios, esse preferem ficar parados a falar, mas para que todos ouçam.

Já repararam como é estarmos deitados a descansar e alguém ao lado pega no telemóvel e começa a falar alto de modo que á sua volta todos sabem o assunto. Então é engraçado, uns a ligarem para a empresa e dizerem ao colega (sacanice) que está um tempo excelente, que a águas tem uma temperatura agradável, e que já foi não sei quantas vezes ao banho, depois pergunta como está o trabalho, etc. etc. e outras meninas a falar com as amigas é lá vem o tempo, temperatura a da água e por ai fora.

Tempos que as pessoas iam de férias aproveitavam para esquecer os problemas do dia a dia, do trabalho, eu dizia tenho o telemóvel desligado por isso não estou contactável, e assim fazia, levava o telemóvel, para poder ligar em caso de emergência, enfim á gente para tudo.

Agora também já vai aparecendo os que levam a “tablet e estão sempre a trabalhar, esqueceram-se que férias é ferias.

Um custo do progresso, já não há momentos de isolamento ,

2011-09-19

Crónica de praia - Tapa, destapa

O que os meus olhos vêem que as modas arranjas, as mulheres na praia cada vez querem ter o corpo mais á vela ou á mostra, é biquínis curtos é as tangas brasileiras, os mono biquíni e claro os tradicionais tapa tudo, principalmente a maldita barriguinha, que tanto incomoda senhoras e cavalheiros.
Os homens cada vez andam mais cobertos com aqueles calções cumpridos abaixo do joelho, é calções mais ou menos curtos, e poucos com fato de banho clássico, com ou sem cava já pouco se observa, ou fato de banho tradicional para homem.
O sol tudo põe a nu, os magros os gordos, corpos feios e bonitos, elegantes e menos elegantes, efeitos de celulite, da cerveja e das comezainas, dos, passa-fomes os trinca-espinhas O, dos corpos cuidados e outros nem tanto preconceito, e o que não se cuidou tem o que tem, O preconceito fica esquecido, e quem não quer mostrar o seu físico, não vem á praia, Aqui apresenta de tudo, a vantagem do pluralismo do verão, pelo menos aparentemente bem-haja, o sol e o calor.
Já observaram o engraçado que é, aquelas senhoras que trazem o fato de banho independentemente do modelo, mas por certo um numero abaixo, em que passam grande parte do tempo a ajeitar ora a cuequinha, ora o tapa maminha, em que se tivessem quietas faziam melhor figura, ou será o sistema nervoso, pois o importante é ter o mais possível o corpo bronzeado.
Em contrapartida já repararam que a maioria dos homens usam calções abaixo do joelho com bolsos e tudo, e que engraçado é vê-los a sair do banho com umas coisas penduradas e a tentarem guardar, nada de segundas intenções. São os forros dos bolsos o que fazem balão ou caiem pendurado dado um aspecto pouco elegante, e que o homem logo tenta corrigir. Depois a maioria dos calções mais curtos ou cumpridos são ás flores, ou de efeitos garridos, de diversas cores é certo, mas temos um autêntico jardim nos calções á beira-mar plantado.
As mulheres que sabemos são praticas e inovadoras, conseguindo o útil ao agradável, e com a crise, com dois fatos fazem quatro, como aquela senhora elegante, alta morena já bem bronzeada pelo sol deste Algarve, que desliza pão longo da praia com um biquíni vermelho, e o soutien pequeno sem alças de cor branca que elegante está, até as ondas parecem querer vir a seus pés saudá-la.
Conseguem ter a oportunidade de comprarem uma ou duas peças, pois já se vendem as peças de cima e a de baixo, uma só unidade assim tem possibilidade de economizar e estar sempre á moda.
Os homens parece que cada vez se cobrem mais, ainda os vamos ver, ou talvez não, a taparem os peitos.
Vejamos os calções de perna larga, mesmo que não muito cumpridos, não são muito práticos, incomodam quando molhados, e no caso em que a rebentação das ondas está junto á praia, ficam cheios de areia e roçam nas pernas e incomoda, alem de quando usa fatos de banho lá está as marcas nas pernas alem de se tornarem mais incómodos.
Se o veneno conspurcado com a malícia não tivesse na cabeça de muita gente talvez o nudismo poderia ser uma opção, onde todos somos iguais, ou quase e não teríamos preocupação de roupa a usar.

2011-09-05

Abençoadas férias

Estou de férias desde o dia 2 do corrente, e desta feita, o que não acontecia á muitos e muitos anos vim para o Algarve mais concretamente para Portimão.
Fiquei surpreendido pela positiva, deixando de lado as questões de ecologia, do que no passado de mau foi feito, a verdade é que está uma zona turística para o que isso tem de bom e de mau.
Como não gosto de estar sempre no mesmo local, temos ido comer um bom peixe fresco em especial eu, que adoro, bifes de atum e de espadarte, foi uma maravilha, apesar que os meus acompanhantes, preferiram outros peixes, como a boa sardinha assada, o besugo e peixe-espada. Bem também fizemos uma visita á ponta de Sagres, visitando a fortaleza, que o mais importante e maravilhoso é a paisagem, as edificações novas, se bem que não gostei, mas também não choca em demasia, mas creio que aquele espaço poderia ser melhor aproveitado, mas o importante como já referi é a paisagem natural.
Não tive oportunidade de fazer uma crónica á mais tempo, mas também desculpem-me mas não o vou fazer nestes tempos próximos, pelo menos enquanto durarem este período de estadia no Algarve, pois vou desligar o PC por completo esquecer que existe e andar á descoberta de zonas que á longos anos não visitava, como o caso de Lagos, Albufeira, Monte Gordo e Vila Real de Santo António, talvez dê uma saltada a Ayamonte. Ou Huelva - Espanha
Para não estar mal disposto ou ver as férias estragadas até evito de ver os noticiários e ler jornais.

2011-09-01

Criticas & Tal 11

Melhor ser muito céptico do que muito crédulo


Responsabilidade onde pára?

Porque será que os políticos não são responsabilizados pelas suas asneiras (eufemismo), que levaram o país á situação que se encontra. Porque será que só lhes é imputado a responsabilidade politica, que não tem forma jurídica nem criminal. A única resposta é que são eles que fazem as lei e protegem-se uns aos outros, e como se diz o povo “Quem parte e reparte….” Neste caso quem faz as leis protege-se sempre

Voltamos ás conversas em família

Ontem falou o ministro das finanças, mais parecia o Marcelo Caetano, e quando fala, com aquele timbre de padreco mal amanhado, mas isso pouco importa aos portugueses, mas sim as suas atitudes governativas.

É certo e sabido que a conversa família sobra sempre para o Zé-Povinho que fica a arder.

A redução das gorduras do estado, essas é lenta. E para fazer floreados vai cortar sempre pela parte mais fraca, o trabalhado e o publico em geral, pois reduzem nas pessoas, nos serviços, medicamentos, nos salários nas reformas mas aumenta-se o esforço de mão de obra, não olhado se é possível ou não manter a qualidade, como as pessoas sejam penas números, percentagens.

Nos muito ricos não se toca, as gorduras do estado só leva a machadada as pessoas. Em que são e sempre foram usadas como carne para canhão, até quando?

O povo é sereno

Até quando o povo sofredor, a classe média a mais sacrificada de todos vai aguentar toda esta situação infame.

O governo usando a táctica do coitadinho, do pobrezinho, do desfavorecido, vai tentando tapar o sol com a peneira, só falta criar mais uma comissão para abrir mais casas para o “ bodo aos pobres, a obrigar cada vez mais pessoas irem á sopa do Sidónio, isto era passado, agora cada vez mais presente.

Qualquer dia as pessoas começaram a pensar que é legitimo outro 25 de Abril, mas desta feita sem condescender ou ser benévolo como o anteriormente.

É isto que os políticos irresponsáveis estão á espera, pois olhando á volta e vemos, as policias estão descontentes, os militares descontentes estão, o povo já está farto de apertar o cinto, e só escuta o pedido de sacrifícios até quando seremos calmos e serenos. Carregam tanto o burro que algum dia dá coice.