Tornou-se republicana após um regicídio, e continuamos a ter “pequenos reizinhos” ladrões, falsificadores, burlões, vendilhões da pátria, homens sem palavra nem honra.
Durante a 1ª Republica, continuaram convulsões, revoltas assassinos, guerras, ditadura, repressão, muitas lutas cívicas até á “dita” Revolução de “Abril dos cravos de tanta esperança que lentamente sei transforma em frustração. Assim nasce esta 2º Republica, eleições livres, de tão repetitivas com quase sempre os mesmos actores. só variando o chefe da orquestra, vemos o país a se afundar no despesismo na corrupção, compadrio, influencias de favores, enfim tanta trapalhada onde, e ao longo dos anos classe políticos, homens sôfregos de poder e ambição corrompem os ideias de Abril e chegamos a esta situação.
No Sec. XX, e muitas mudanças verifiquei, onde ao longo dos tempos e da história tantas tristezas e poucas alegrias, e chegados ao Século XXI temos grande parte dos mesmos políticos, deputados, autarcas onde no essencial mudam as moscas, mas a trampa é a mesma.
Mas verdade seja dita, nós os cidadãos comuns, os chamados eleitores, também temos a nossa cota parte de culpa em temos os políticos que temos,por deixarmos para os outros as nossas responsabilidades muito porque não votam, outros porque se deixam facilmente enganar e não temos feito as opções e exigências correctas para quem vamos eleger.
No final do Sec. XX, algumas mudanças positivas se registou em Portugal, mas na verdade, muito foi o desperdiçado, espoliado, pelos governantes quer por incompetência, por ambição do poder, até que chegamos ao ponto que somos comandados por poderio económico estrangeiro, não passando os governantes de meros executores do FMI, BCE, e da dita Troika que ninguém elegeu.