2017-01-12

Assim vai Lisboa

De uns tantos pseudo-iluminados com pilaretes e outras aberrações. em que não atinam  em nada. Cada vez á mais transito, cada vez á mais carros e não seguem a visão do Marques de pombal, em que é necessário ruas e avenidas largas, desimpedidas, sem obstáculos. Mas não as ruas e avenidas se seus acessos estão piores, vaja-se o caso de´ Cais do Sodré, a Av 24 de Julho outrora larga e fluida hoje ao chegar á Praça Duque de Terceira, um funil , uma vergonha ……………. e assim vai Lisboa

Os pilaretes são FEIOS em Lisboa nascem como erva daninha
Muitas das vezes irracionalmente implantados, colocados em pontos injustificáveis, a distâncias curtas, quantos mais melhor (alegadamente para quem ganha com o negocio)
São vê-los nas curvas, muitas das vezes demasiados e em zonas que não existem passeios,
(basta passar por muitas rua e largos de Lisboa e como exemplo é ve-los na freguesia da Ajuda,
Em muitos casos obrigando a estacionar no lado esquerdo, em vez do que é normal do lado direito (tenham dó) e que só serve para danificar as viaturas (ao estacionar um carro estes tipos sabem o que é o ponto oculto na condução).
Outros caso onde os passeios que já tem uma altura razoável, mas está os pilaretes, postes, ferros, mamarrachos o que lhe queiram chama. Implantados em quantidades industriais.
Se os pilaretes servem par alguma coisa creio que não. Só seria necessário que se cumpra as leis de código existentes , e respectivo policiamento ( mas assim é mais comodo?)

Se assim o queriam seria mais barato e mais bonito, criarem um tipo de vazos e tínhamos Lisboa florida e não desoladora com os pilaretes feios quem está a ganhar com este negócio escândalos onde desfigura uma cidade.

2017-01-08

Tempo II

Tempo que é tempo
Não dá tempo ao tempo
Seja momento de vida
Fenómeno da natureza
Tempo
Reinado em absoluto
Senhor inexpugnável
Destrutivo, até cruel
Gentil ameno e doce
Tempo
Na sua passada cadenciada
Nada pára a sua caminhada
Seja qual o estado do tempo
Na demanda o tempo passa
Tempo
Abre a janela da vida
Proporciona o silêncio
Alimenta a saudade
Ferve ódio e paixão
Atenua as mágoas,… Não a dor 
Tempo
Gota a gota, grão a grão
Na ampulheta o tempo passa
Corrói pedra e ferro,
Enfraquece o homem
Transforma o planeta
Tempo
Passa rápido, curto, lento ou igual
Mais subordinado ao estado de alma
Tempera a morte ou vida perlongada 
Rege os nossos destinos, e tudo devora


Nada é para sempre, só o tempo