O homem vive em crise, moral, de valores, de honradez,
de honestidade,
Vive-se uma crise de credibilidade de justiça
solidariedade, começando pelo topo da pirâmide do estado e suas instituições públicas.
A palavra dada perdeu o seu valor, já ouve tempos que
só a palavra e um estender de mão, servia para se fazer e honrar negócios,
servia para assumir compromissos.
Como ouvimos durante muitos anos, talvez para alguns á
muitos, muitos anos passados, tínhamos na sociedade um estímulo que se chamava “
Exemplo” vindo dos pais para filhos, dos professores para os alunos do mestre
para o aprendiz, onde diversas classes sociais e profissionais como: Governantes,
deputados, juízes, advogados, médicos, farmacêuticos, banqueiros e bancários,
hoje a credibilidade desta gente estão pelas ruas da amargura.
O estado deve, ou devia ser o pilar da sociedade, no
acordo com os bons princípios da honra, da justiça da igualdade e da solidariedade
para como os seus concidadãos, protector e respeitador dos bens da nação e do
povo.
Se bem que ao longo da história estes valores nem sempre foram respeitados mas a verdade é que nunca foram tão vilipendiados como nos dias de hoje.
Se bem que ao longo da história estes valores nem sempre foram respeitados mas a verdade é que nunca foram tão vilipendiados como nos dias de hoje.
A falta de palavra de honra ou honrada, deixou de fazer
sentido, de ter valor quando um politico em campanha faz promessas, sabe-se que
em principio metade delas não são para, cumprir mas naquilo que empenha a sua
palavra no mínimo e sobe ao poder espera-se que a cumpra, o que se verifica é
uma total degradação
O P.M. Passos Coelho, faz exactamente o inverso do que
prometeu, que empenhou a sua palavra perante os seus e leitores e o povo.
Os deputados passam a vida a papaguear sem um discurso
instrutivo, digno de registo limita-se alguns e raro a palrear grandes figuras já
desaparecidas o que nos leva a um parlamento muito pobre a um circo sem
conteúdo, sem cultura só a presença de uns quantos “bater palmas”.
O banqueiros e temos o caso mais aberrante do BPN,
enganaram não só os que neles depositaram a sua confiança, como contribuíram
grandemente para a crise instalada no país.
Passamos a ouvir crise, crise, mas o governo e seus
apaniguados, continuam a viver á grande, criticando o resto da população
que gasta de mais,
A crise é bom para os parasitas, tem desculpa para nada
fazerem, para os empresários sem escrúpulos,
que declaram falência, e não pagam aos trabalhadores e depois vão abrir outra
empresa, administradores com bons carros e mordomias, mas não á dinheiro para
pagar salários,
Crise mas não para os falsos angariadores, que exploram
quem quer imigrar para obter uma vida melhor
Crise mas não para os deputados e continuam usufruir das
boas mordomias e ainda tem mais uns quantos tachos (empregos)
Crise mas não para os Srs. A. Borges, Catroga, F. Ulrich
e muitos outros que por ai proliferam á custa do Estado , directa
e indirectamente.
texto amargo - como os dias.
ResponderEliminarabraço, meu caro.
São todos uma cambada de cabrões...Lixam tudo e todos e ainda se armam em vítimas...
ResponderEliminarSaudações
Compadre Alentejano
Num clima de crise é ainda mais evidente quem ganha muito em qualquer caso, como é o caso dos figurões mencionados.
ResponderEliminarCumps