2007-05-23

Lisboa, festa e fardamentos novos

O circo vem á cidade,já começou, grandes almoços e banquetes com a fina flor, haverá, também para as diversas bolsas e gostos, beijinhos para todos, novos e velhos, escorreitos, coxos e marrecos, sim porque o voto é igual, visita-se lar de idosos, jardins de infância (antigamente infantários, é mais fino), vem a musica, lancem os foguetes a banda vai a passar.
Tomam-se posições, os candidatos e futuros eleitos, todos pretendendo o mesmo objectivo LISBOA. o pedaço apetecido.
Bem-me-quer; mal-me-que; bem-me-quer, mal- me-quer, quem-me-quer-bem??
A música toca, ao som de promessas e devaneios, tudo ao molho, candidatos não faltam para quase todos os gostos, pouco importa que se cumpra ou não, daqui a dois anos logo se verá, o importante é agora.
O primo “ das Cunhas”. O amigo do faz “ o jeitinho” o familiar do familiar, o afilhado do afilhado, irmão do irmão, conhecido do conhecido, o desenrasca, e o bem-falante, o assessor, e o assessor do assessor não podem faltar, acompanham todos a festa, alguns frutos há-de dar. Será que irá mudar alguma coisa, pelo andar da carruagem temo que não.
As ligações perigosas continuam, os seus tentáculos movem-se, o compadrio, o emperra, vai acabar? Falar a sério, olhos nos olhos dos lisboetas será possível.
A autoridade é um bem fundamental na democracia quando bem gerida, é necessária e fundamental a liderança, o profissionalismo, O que diz que faz e não faz, é intolerável, os joguetes partidários e infelizmente é o que se vai já vendo, No mínimo nestes dois anos de eleições intercalares, deveria de haver uma união de todos os partidos, o juntar (comungar, não pois podem não ser católicos) de sanear a câmara, de arrumar a casa, limpar os podres, arrumar ou equilibra as finanças e isso só é possível puxando todos para o mesmo lado. O individualismo e interesses partidários sobrepõem-se ao bem de todos os portugueses, e dos lisboetas em especial particular. Conversa já se viu e ouviu, e mais vamos ver, as frases feitas e de circunstancia, conteúdo, nada.
Gostaria de respostas concretas ás seguintes questões:
- Qual a solução para o novo aeroporto de Lisboa (independentemente ser a sul ou a norte) ?
- O que fazer do velho aeroporto, e a base militar do Figo madura, continua?
- A limpeza e buracos das ruas, será resolvido, ou a cidade continua ao abandono?
- Não haverá oposição ao “Porto Lisboa”, que teima em transformar o rio em empreendimentos imobiliários como este sendo seu e não da cidade?
- A situação do Parque Mayer mantêm-se?
- Como pensam resolver o buraco financeiro, mais uma vez á custa dos lisboetas?
- Os desperdícios em assessores e outra contínua, mesmo que a legislação diga não haver impedimentos?
Será que concorrem todos por amor á camisola, ou qual o verdadeiro motivo expliquem?
- Haverá coligações (deviam ser ditas antes das eleições), não depois os arranjos típicos de á ultima da hora, em que o eleitor não se entende.

Nota : O não, mas sim, talvez, Carmona Rodrigues hoje revelou (o que já se previa) é candidato á C. M. Lisboa., outro que já tem direito “ao vai a todas”, claro falamos de Garcia Pereira diz que também é candidato. Falta pouco par chegar á duzia. quem sabe, ppor este andar até ultrapassa.

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