2007-05-26

O mundo do quando e do sonho II

Estava no embalar do sonho ou pesadelo, a escuridão da noite, a luz do dia vem longe, e continuo no mundo do quando.

- Quando em Portugal for pratica corrente, a competência, honestidade, frontalidade
e premiado o mérito. Então seremos um país grande.

- Quando uma empresa tem uma estratégia bem elaborada, com objectivos claros, virada para as pessoas, com incentivo ao desempenho está no bom caminho. Sucesso.

-Quando os sindicatos pautarem por reivindicar melhores condições de trabalho e formação, tendo a valorização das pessoas como factor essencial, prestigiarem as profissões e exigirem salários justos. Ganha a sociedade.

-Quando for dado aos trabalhadores a responsabilidade, inerente ao seu cargo, remuneração compatível, não haverá tanto laxismo.

-Quando as leis laborais forem equilibradas (equitativas na defesa do trabalhador e do empregador), prevenindo-se a prepotência e arrogância, os tribunais funcionarem em tempo útil. Poderá haver flexibilidade.

- Quando os sindicatos fizerem a apologia do trabalho, da pontualidade, da rectidão da responsabilidade, condenando o absentismo, o parasitismo, o desleixo, Ganha o país


-Quando as empresas, cumprirem cumprir escrupulosamente com os pagamento salarial, cumprir e fazer cumprir as leis do trabalho e da segurança, evitar a prepotência e injustiças.

- Quando as empresas, cumprirem escrupulosamente com os pagamento salarial, cumprir e fazer cumprir as leis do trabalho e da segurança, evitar a prepotência e injustiças. Temos máxima produtividade.

- Quando o trabalho não for um mero negocio de números, despedimentos e fechos, mas encarado como um dever social, um bem da humanidade e não egoísmo. Temos um mundo melhor.

- Quando os trabalhadores não pretendem alteração nas leis laborais, Porque não confiam na justeza da entidade patronal nem na capacidade de decisão do governo.

O sonho não é o queremos, a sequência e o desenrolar do mesmo é constantemente alterado o bom e o mau se misturam

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