2007-05-01

Olha se cá fosse aplicado. A anti-corrupção

Uma noticia que dá para meditar um pouco no combate á corrupção, e não só.
Se fosse verdade e cumprido á risca, provavelmente cá e lá, haveria muito poucos servidores do estado, funcionários públicos, começando pelos deputados, governantes autarcas e o resto de funcionalismo, nas repartições do estado câmaras e serviços municipais, outros organismos.
Seria uma boa medida a aplicar em Portugal, reduzia-se num apêndice o deficit público.
O governo chinês anunciou que ia implementar um novo código de conduta para o funcionalismo público, em mais uma tentativa de conter o problema da corrupção.
O novo regulamento que irá já entrar em vigor na no final do primeiro semestre deste ano, tem procedimentos e modos de conduta, começando por condenar actos de âmbito pessoal como ter amantes, ir ás “meninas (parece que não se importam que sejam gays) uso de drogas e jogos de fortuna e azar.
Neste código prevê também, advertências, castigos e punições como posto de trabalho, perda de cargos, mesmo demissão de oficiais, desde que estes que não se comportem de acordo com o estabelecido na ética do Partido Comunista Chinês.
As novas orientações, são um complemento mais rígido das directrizes estipuladas anteriormente, detalhando com maior precisão a rigor a conduta moral estabelecida pelo governo.
A de realçar neste código, (decreto de lei ou como lá é designado) é : Fica proibido de aceitarem gratificações, oferendas, praticar fraudes, enriquecer ilicitamente e ter negócios paralelos ao seu cargo ou posição que exerce.
A verdade universal é que na China em Portugal e em muitos outros países a corrupção, a ganância, o compadrio, o dinheiro fácil, existe e continuará a existir. É necessário muita coragem e mudança de mentalidades para acabar com o fenómeno da corrupção (os outros aspectos não são relevantes)
Deveria haver algo semelhante e aplicado em Portugal em todos os departamentos dependentes directa ou indirectamente do estado um combate acérrimo á corrupção, aos negócios ilícitos e paralelos. Acabado com as negociatas, não tínhamos casos como o da C.M. de Lisboa.
Como já o disse anteriormente o 1º de Maio de 1974, foi o mais exuberante da minha vida que se volta a repetir a unidade do mundo laboral

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