O mundo do quando e do sonho

Estava á secretária, não tinha sono, ou sonhei que estava no mundo do quando,

- Quanto em Portugal se continuar a premiar a incompetência, o canudo, a cunha, o compadrio, a falta de carácter, o difamador e o bufo, continuamos pequenininhos e não vamos a lado nenhum.
- Quando continuaremos a ter nomeações para cargos de decisão (políticos, ou públicos), por cor partidária, incapacidade, favoritismos, interesses e amadores. Temos sempre mediocridade.

- Quando os quadros, gerentes administradores, forem ocupados por retrógrados, pouco profissionais, falta de visão, agarrados ao passado, e a métodos pouco claros, haverá sempre falta de produtividade

- Quando os sindicatos de trabalhadores, continuarem a ser coito de uns quantos (que o deixaram de ser á muito) e não pretendam só defender privilégios, castas, regalias. Nada feito.

- Quando o patronato, pensar só nele, desvalorizando a força de trabalho que lhe dá rendimentos, não se progride.

- Quando acaba o patronato viver á sombra do estado.

- Quando acaba os trabalhadores pensarem num trabalho e não num emprego

Provavelmente adormeci, pois se estas situações acabassem como tudo seria diferente. Se, se.