2007-06-24

Um discurso politico à maneira

Minhas senhoras e meus senhores, direi que a conjuntura actual, na sociedade que se pretende homogénea, humanamente complexa, com o clima afectado pela conjugação frontal da pertinência associativa a uma segunda via, ligando o orgulho patriótico de defender o incontrolável fenómeno apresentado por radicais de esquerda e com a concordância da direita, tendo os moderados ao centro na reunião havida, no conhecimento no prévio com o intuito de satisfazer a prerrogativa da malograda vicissitude com a perseguição politica, de onde se extrai o conteúdo da defesa do interessasse alguns. A liberdade de expressão é aquela a que está subentendida pelo essencial do debate, com a politica como a discussão fundamental a veleidades que só nós temos direitos, não devendo ao povo a ousadia de dar mais um passo do que lhes é permitido, desde que satisfaçam o bel-prazer dos ilustres políticos da nossa praça, e digam que sim a tudo que emana desta atitude e dos governantes.
A magnitude da obra alcançada não conclui se a mesma se deve a interesses obscuros por não dizer ocultos na verdade do enquadramento imediato dos factos. As forças estranhas ao contexto primordial pelo que apraz introduzirem no seu seio a ideia de que não somos democraticamente responsabilizados. A campanha orquestrada pela oposição sugere que não se deve empenhar na campanha destabilizadora do crescimento do pepino, tendo a agricultura como pólo de atracção ao famigerado plano para o sector pesqueiro tendo como alvo a sardinha assada tão ao gosto dos portugueses e como liberais deixamos o cidadão colocar na sua mesa já de si, recheada graças ao orçamento estabelecido por esta câmara
Os portugueses devem e podem, estar contentes com a situação da economia actual, com os medicamentos mais caros, o que prova o seu forte poder de compra, o acesso á saúde facilitado com os novos hospitais e clínicas privadas, á educação em que todos passam mesmo não sabendo, alem do acompanhamento dado aos imigrantes, em todas
as actividades quer nos serviços do estado, como na construção civil, em especial nas grandes obras auxiliando os construtores cíveis, empreiteiros e subempreiteiros que não pagam salários a bem da economia nacional.
A vossas excelências me dirijo, somos democratas de longa data, tendo como expoente máximo a que nos acobertamos desde o 25 de Abril não sei o ano porque estava de viagem, tendo toda a minha família descendendo de monárquicos, até que um familiar por parte do meu avô recorreu a uma linha mais degenerativa e se transformou em republicado, e depois apoiando o Salazarismo mais retrogrado.Com a chegada do comboio (no sentido figurado), que apanhei em andamento, com o risco de não acertar na estação certa, aqui estou de corpo e bolsos a defender a minha causa que é a nossa, e não se diga que os lobis existem, pelo simples exercício de gerir uma pequena empresa em que o estado tem demonstrado a sua preferência, não será a degradação do estado.
Para não surgir duvida deixamos os nossos correlegionários também se governarem, não permitindo a quem não faz parte desta assembleia e não é tão esperto como nós de terem a veleidade de escolha ou o atrevimento de criticar a nossa tão honrosa acção.

Nota do autor: Discurso sem conteúdo, sem coerência, demagógico, como é apanágio de alguns políticos, governantes e similares (agentes políticos, incluindo comentadores e jornalistas) que gastam o tempo, a saliva, e o nosso dinheiro, para demonstrar que são úteis.
Cuidado, não se diga mal dos políticos, em especial dos governantes e dos deputados em particular, pois eles:
NÃO SÃO: Camaleões sem espinha dorsal, Corruptos, Desonestos, Demagogos, Fascistas disfarçados, Interesseiros, Mentirosos, Parasitas, Pseudo-democratas, Vendedores da banha da cobra (respeitinho pelo animal) – Estou sonhando.
ALGUNS SÃO: Abnegados á causa publica, de Ética exemplar, Com sentido de Estado, Democratas, Honestos, Impolutos, Verticais.
Se mais algum adjectivo deseja acrescentar faça o favor. De preferência por ordem alfabética, é mais democrático.

Eu autor não sou anarquista, fascista, de direita, centrista, talvez um filho de outra senhora, e do povo anónimo, que preza: a honestidade, a democracia, a verdade e está contra todas as formas de injustiças, e desmandos do poder, É verdade, não gosto dos políticos, sou alérgico, doença que sofro desde os anos 60.

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