A idade avançava
A doença, a agonia
A resignação existia
O fim aguardara
Não falava, não sorria
Os dias, as noites passavam
Ela, vegetava não vivia
Pouco dormia, pouco comia.
Seu extremoso marido
Ao seu lado sempre estava
Cuidava, lavava, alimentava-a
Também sofria, enfraquecia.
Recebi agora a noticia,
Deolinda de seu nome
Nos deixava, morria.
Descanse em paz
Em memoria da minha tia Deolinda Coelho
Nascida aos 23.09.1919 - Trás-os-Montes
Faleceu aos 18.06.2007 - Rio de Janeiro
Lamento a tua perda.
ResponderEliminarforça
beijo grande
Um abraço sentido!...
ResponderEliminarAo ler o que escreves-te fez-me lembrar duas situações que vivi no ano de 2006..meu sogro e meu pai...
O poema está muito bonito.
ResponderEliminarJinhos e que descanse em paz.