A quem nada posso dar, nada posso oferecer, dedico esse simples poema á Flávia em especial, dado por infelicidade ela não o poder fazer, e a todos os bloguistas em geral
Eu naveguei por ai
Parei, li, vi, gostei.
Explorando, viajante errante
Um mundo, muitos sonhos
Amigos desconhecidos visitei
Outros tantos amigos fizera
Eu Naveguei por ai
Poemas, historias, contos
Musica, cinema, fotos
Sátiras, criticas, caricaturas
Fragmentos má-língua, desdém
Politica, comentários, desporto.
Eu Naveguei por ai
Anedotas, ementas, sugestões
Alegrias, tristezas dramas,
Vidas perdidas, encontradas
Diversos e variados temas
Tertúlias debatem opiniões
Eu Naveguei por ai
Alegrias, tristezas dramas,
Vidas perdidas, encontradas
Diversos e variados temas
Tertúlias debatem opiniões
Eu Naveguei por ai
Marinheiro de água doce
Águas vivas, Mar arável
Que bem cheira a maresia
Azul até perder de vista
Do mirante, O anarquista, A sul
Eu Naveguei por ai
Filhos de um Deus menor
Linhas rectas, Linhas paralelas
Flávia vivendo em coma
As conversas que não tivemos
Era uma vez um girassol
Eu Naveguei por ai
O sino da aldeia, Casa da sogra
A tasca da malta, Bazófia
Uma lady na mesa
Coisa e tal, O nosso olhar
A razão tem sempre cliente
Eu Naveguei por ai
Lopesca, Art & design, Ferroadas
Pequenos nadas, Tugalândia
Do Portugal profundo,
O baú do silencio, Caracteres
O meu mundo, Barlavento
Eu Naveguei por ai
As grandes aberrações
Mulher de preto, Xanax
A recalcitrante, Adrianetes,
Sorrisos aos molhos
Contrablog, Contra capa
Eu Naveguei por ai
Varal de ideias, A fabrica
Momentos sentidos, lua
Puxa palavra, coca da boa
Alto- e-pára-o-baile, Maçariko
Abrupto, O céu é o limite
Eu Naveguei por ai
C. Valente... que lindo!
ResponderEliminarE que bom que no teu navegar ancorou na minha casa! Obrigada por isso!
C. Valente, aproveito para agradecer as visitas que me honrou nesses dias de meu afastamento, é por amigos como você que retorno...
Beijo
C. Valente,
ResponderEliminarLindo ... lindissimo ...
muito brigada pela parte que me toca ...
e...
principalmente, por teres dedicado este belo poema à Flávia ... fiquei emocionada e feliz.
beijinhos
Gostei muito!!
ResponderEliminarAbraço
Mário
C Valente,
ResponderEliminarQue delicadeza de sua parte dedicar o poema à Flavia. Em nome dela, MUITO OBRIGADA. Fiquei emocionada com seu gesto e enquanto eu lia, as lágrimas caiam. Vou ler seu poema para Flavia e lhe dizer que você é um novo amigo que fizemos na blogosfera. Você sabe que é importante conversar com pessoas em coma, não é? Li muito sobre isso.
Muito criativo e delicado o seu gesto escrevendo um poema mencionando as pessoas da blogosfera com as quais você tem contato, achei demais! A interação que a Internet, e mais ainda a blogosfera nos proporciona, é algo maravilhoso. Pelas palavras que alguém escreve e publica, pode-se sentir por essa pessoa, um afeto tão grande que é como se estivessemos frente a frente, num contato real, e não só virtual. É o que estou sentindo por você, por esse seu post de hoje, um grande afeto.
Eu e Flavia lhe mandamos um forte abraço.
Tocante, no mínimo.
ResponderEliminarUm beijo para ti e outro para a Flávia.
Espectacular!
ResponderEliminarE navegou muito bem... sem se perder...
ResponderEliminarGostei
BF
Lindo, Suberbo, Delicioso, Magestoso, e mais um sem número de sinónimos que exprimam a beleza deste poema.
ResponderEliminarGrande homenagem que fazes, à Flávia em particular e a todos os bloguistas em geral.
Em boa hora eu naveguei por aqui e de certeza que vou conduzir a minha embarcação para aqui sempre que puder.
marinheiroaguadoce a navegar
Meu caro amigo, que interessante esta sua viagem por tantos portos de abrigo. Gostei, mesmo, sabe?
ResponderEliminarMas não navegou, passado, ponto final.
Navegou e vai continuar a navegar, que nós não o deixaremos ficar sentado num velho porto a fumar cachimbo enquanto observa os barcos que passam ao longe, lá ao fundo no mar. Valeu?!
Um abraço.
perdoe-me a insistência mas quem escreve assim é mais do que simplesmente alguém que escreve umas coisas e tal!
ResponderEliminarobrigado pela referência!
Lindo.
ResponderEliminarSinto-me honrada por ter aparecido no poema, muito obrigada.
Desejos de boas navegações C Valente.
Beijinhos à Flávia e à mãe :)
Olá, senhor Valente!
ResponderEliminarNavegou por aí e fez muito bem. Pois só nos conhecemos a nós próprios e à nossa terra, conhecendo os outros povos e as outras terras. Por isso, e apesar da profundidade do poema, eu remato com aquele pequeno resumo.
Desculpe, mas não é o David Santos que está aqui a comentar. É o filho, David Luís. Por acaso estava aqui a ler as "peripécias" do meu pai, porque connosco não há problemas, e reparei no seu comentário. Logo, vim ver, e adorei.
Eu também reparei que o senhor Valente tem um curso igual ao meu. Pois eu sou Engenheiro na mesma área do senhor.
Quanto ao David Santos, meu pai, ele neste momento está na Costa do Marfim e vai andar pela Gâmbia, Guiné-Bissau e Senegal. Está a fazer uma coisa que sempre sonhou fazer: ajudar as crianças abandonadas, tristes. Ele está reformado e, por isso, sempre que pode, vai ajudar onde puder. Sempre que pode e tem saúde, lá vai ele. Espero vê-lo de volta, no mês Outubro. Data em que está a fazer conta de regressar.
Tenho andado por aqui a pesquisar o trabalho do meu pai, ele ainda escreve umas "coisas" que dão que pensar. Pensei que ele era mais "banal", mas não. Esta frase que ele aqui tem, dá muito que pensar... bem-feita, por acaso. Não é "tolo", não! Tem aqui coisas escritas que não são fáceis de compreender, mas são "coisas" fantásticas. O senhor Valente também escreve "coisas" fantásticas. Com os "velhos" não se brinca! Eles sabem muito. Viram o português de "pernas para o ar", mas não falham naquilo que o português mais exige: boa escrita.
Parabéns
Hoje a corrente blog trouxe-me na deriva e já posso dizer que naveguei por aqui.
ResponderEliminarZarpo grato por esta homenagem a todos os que navegam no mar, às vezes encrespado, da blogosfera.
Um abraço raiano
Obrigada pela visita. Acho uma delicia quando aparece alguém que nunca me visitou antes e ao vir espreitar encontro algo de belo como este poema. Parabéns e um abraço
ResponderEliminarTD
O vento do teu comentário fez-me navegar até aqui,andei a deriva enquanto li-a o teu poema,o vento amainou e assim pôde navegar até o meu porto...Bom texto.
ResponderEliminarSenhor, Valente! Eu escrevi, velho, banal, coisas, etc. entre aspas. Não era para desagradar. Daí eu ter metido aspas. Até porque o meu pai já tem livros editados, não só em Portugal como no estrangeiro, mas eu gosto de entrar com ele. Até porque sei que em Português, pois a minha área é diferente, eu teria que correr muito para o apanhar. É que ele é licenciado em Economia, douturado em Gestão, Literatura e Estudo Portugueses. Como vê eu não lhe posso bater o pé. Só estava a brincar com a velhice, nada mais.
ResponderEliminarQuanto ao eu ter blogue, não, não tenho. Temos um na Universidade, mas dá para todos.
Parabéns e penso que o reparo está feito, ok?
Abraços.
Está tão giro!!!!
ResponderEliminarFico contente por ser um dor portos dessa viagem, porto florido!!!
Gostaria de ter tanto tempo para viajar assim...
Só na reforma e a malvada ainda vem longe!
Abraço
Parabéns. Bastante original.
ResponderEliminarBFS