Medidas de apoio à natalidade insuficientes As medidas estão longe de ser a resposta minimamente adequada à dimensão do problema, que é grave», afirmou Marques Mendes, numa intervenção no debate do Estado da Nação, no Parlamento, com que se encerra a sessão legislativa. ( correiodamanha@news.xl.pt)
Bem prega quem teve oportunidade e nada fez. É tudo o mesmo quando na oposição tudo prometem muito criticam quando estão no poder, o que fazem de bom é pouco ou NADA. Prometem tudo, falam bem mas já não adormecem , nem aos meninos pequeninos, só os patos.
Em 1974, Portugal tinha uma das mais altas taxas de natalidade, (talvez a esperança por dias melhores que não chegaram nem chegam pelos vistos). Tínhamos do maior inicie de fecundidade em toda a Europa e na a EU. Passamos nos últimos 30anos a descer de 3,5 para uma média de 1,5 e onde éramos dos primeiros se passamos a ser o sétimo dos país mais velhos do mundo.
Por este anda não haverá portugueses de Portugal (genuínos) sermos como as embalagens “made in” mas vindos de outro país qualquer, Roménia, Rússia, Brasil Angola etc.
( Já sei com estas frases me vão chamar racista, mas a esses só poderei dizer que tenho pena da sua demonstração de ignorância, estupidez e visão tacanha, nada tem a ver com as outras nacionalidades que muitos admiro, principalmente aos que se portam como pessoas civilizadas, cidadãos do mundo, que buscam uma vida melhor a esses o meu bem vindos).
Os portugueses deram mundos ao mundo, fizeram filhos por tudo quanto era sitio. Os outros povos também o podem fazer aqui, mas não é esse o tema a tratar hoje e aqui.
A este ritmo em vez da população portuguesa ser superior á actual estimada em dez milhões, teremos uns escassos sete ou oito milhões no ano de 2050.
As medidas tomadas por este governo são poucas onde há muito a fazer, anunciam com grande pompa e circunstancia, mas mais parece uma esmola que querem dar aos pobres, estes senhores não sabem quanto custa a educação de uma criança, não criam condições para os casais poderem ter filhos, creches, infantários, apoio ás mulheres grávidas, enfim apoio aos casais, a montanha pariu um rato.
Os governantes e em especial o Ex mo Senhor Engenheiro José Sócrates, venerável primeiro ministro deste país que dá pelo nome de Portugal, tanto gostam de apregoar, veja-se o caso da Dinamarca, o apoio que o governo dá e as condições para o nascimento, após parto, e crescimento das crianças, tanto para as mães como para os pais. A dispensa de trabalho e tantas outras regalias e condições que nem sem sonhos têm.
Mas para estas situações não lhes interessa, mas para a flexisegurança, mesmo sem as condições da Dinamarca já lhes agrada, grande cinismo é esta politica toda.
Verdade se diga, alguns autarcas já abriram um pouco os olhos, verificam o envelhecimento das povoações, o quão negativo isso representa, quanta necessidade de nova gente é preciso, as dificuldades que hoje em dia se passa, é pouco, mas será alguma coisa, e muito mais que o governo.
Estes governantes ignoram tal facto e não apresentam medidas concretas eficazes , não elaboram estudam encontram solução vastas e de longo alcance, não senhor, é tudo feito, tipo folheto publicitário, muita parra pouca uva. E assim cá vamos nós felizes e contentes. (desculpem nós não, Eles).
Ao governantes
Exmos. Senhores, comecem por criar condições a toda a gente, e não esmolas, por muito que este valor possa pesar no orçamento de estado, é dinheiro deitado á rua.
Criem uma rede hospitalar e materno infantil acessível a todos, dêem segurança á mulheres no trabalho, criando condições para não serem facilmente despedidas,
Criem modos, de as mulheres poderem estar mais tempo a cuidar dos filhos, os pais também tem uma palavra a dizer,
Dêem de facto maior apoio ás crianças, com melhores escolas melhor ensino, reduzam os impostos sobre alimentos, e artigos para a infância. E tantas outras medidas, mas, bem estudadas, estruturadas e definidas, precisamos de mais crianças, de mais jovens de mais portugueses.
Nota: Para não ofender tão ditosos governantes que á pátria tal serviço prestam, deverão ser prenunciados com reverencia, como a sua dedicação, e consideração demonstram pelos seus concidadãos
Concordo.
ResponderEliminarO actual custo de vida, os incentivos quase nulos e outros factores contribuem para esta realidade.
Apesar de concordar contigo, a culpa não pode ser só imputada aos governantes. Esta vida louca que levamos, em que a carreira é quase uma obcessão, deixa pouco espaço para os filhos, daí cada vez mais pessoas optarem por terem apenas um.
ResponderEliminarBoAs...
ResponderEliminarEste governo desapoia é a Natalidade...
Com os sucessivos problemas que vemos todos os dias na Educação, as polémicas com os professores, a falta de educação "caseira" e social dos alunos...
Com o diminuir da Saude no pais, com as polémicas dos encerramentos intempstivos de unidades de saude...
Com o sucessivo aumento dos produtos de primeira necessidade...
Como pode esta gente apoiar o quer que seja?!
E ainda falam em apoiar a Natalidade...
abr...prof...
(infelizmente nao estou de férias, pelo contrário... ainda este sábado tive de ir trabalhar... Cumprimentos)
ResponderEliminarVivemos num mundo contraditório... Enquanto aqui no Brasil deveria haver uma larga campanha em favor do controle de natalidade, vê-se situação adversa em paises da União Européia, mas já que os portugueses "emprenharam" tantas pelo mundo em suas viagens de descoberta, resta agora repatriar os descendentes dos "enjeitados" dos paises pobres da mãe Africa, já que por uma questão de direitos deveriam ostentar dupla nacionalidade por parte do pai Portugal.
ResponderEliminarIronias à parte amigo; criou-se uma nova geração de mulheres que saiu de casa pra ganhar a vida e acabaram fazendo carreira nas profissões e um retrocesso a esta altura não tem lógica, visto que tem-se que garantir a divisão do sustento, sem contar o status...
beijo
Realmente no Brasil o caso é o inverso, o descaso com a familia e a população, mas não difere com oque ocorre em Portugal que perde sua identidade já tão apagada pelas potencias virais que assolam os veraddeiros valores humanos (a familia)
ResponderEliminarPara ser grande não basta ter a economia forte ou um território imenso, mas ter humanidade e bom senso, pois transformaram as pessoas em maquinas, e as familias num conto de fadas...
...Nos fizeram esquecer que a vida é curta e não dura 500 anos!!
E que um dia tudo passa ou se acaba !
Um abraço
Klaudiney , Brasil