O caso da pequena Madeleine, já se torna cansativo, é uma desgraça para todos, sabemos, mas daí a ser já um show-off . Não. Principalmente as televisões usam e abusam
Especulações,são mais que muitas, psicólogos, médicos, assistentes sociais, ex-agentes , jornalistas, enfim todos ex-espertos na matéria, fazem comentários e opinião.
Já á muito dinheiro em jogo e dá para os pais dar volta ao mundo em busca da criança, mas deixaram 3 crianças abandonadas, sozinhas, enquanto foram jantar com amigos.
Os pais já não vão á igreja, vão á praia, é natural a vida continua e existe outras duas crianças que tem de ser cuidadas (não pode ser é em viagens), deixem descansar o publico em geral e os pais em particular. .
Só existe este imediatismo todo, porque é uma família inglesa.
Portugueses infelizmente já sofreram as mesmas amarguras, ainda continua por descobrir o rapto e paradeiro do Rui Pedro, qual o apoio da imprensa estrangeira e do publico em geral, e da TV em particular? Quantos minutos, horas ou dias perderam com os portugueses?
Todos os anos, desaparecem jovens, uns por vontade própria e que voltam para casa, felizmente. Outros raptados, violados e mortos, e infelizmente pura e simplesmente desaparecidos.
O que se passa no mundo é aterrador e vejamos estatísticas dos desaparecidos.
Bélgica cerca de 2500 crianças desaparecidas por ano. Brasil cerca de 40 mil por ano. Estados Unidos cerca de 800mil por ano (2000 por dia) Grã-Bretanha entre os 70 e os 100 mil por ano. Portugal cerca de 1000 por ano. Índia milhares por dia.
Disseram mal, os Snobes ingleses da polícia portuguesa, o que é que eles fizeram até agora, férias?
A diferença entre a Policia Judiciária e a Scotland Yard. São os meios técnicos, financeiros e humanos. Em Portugal existe um agente para cada 7250 habitantes, em Inglaterra é um agente para cada 2000 ingleses.
Portugal creio estar a fazer o melhor, os possíveis e impossíveis, a policia portuguesa não pode é fazer milagres. Chamados tarde para as investigações, estranhos a vasculhar antes da polícia, pais que descuidam as suas funções.
Uma boa noticia foi a descoberta (por sorte talvez) da criança raptada em Málaga e descoberta e apanhado o seu raptor no Algarve.
Votos sinceros que encontrem a criança bem de saúde, mas deixem o trabalho para os investigadores e não batam mais no ceguinho.
Sem refúgios ou subterfúgios. Poemas, crónicas, críticas, política e outros que tais. Reservados todos os direitos de autor de acordo com a lei vigente. A reprodução, de parte ou integral dos seus conteúdos tem de ser autorizadas pelo autor. Escrita de acordo com a ortografia antiga.
2007-05-20
2007-05-19
Viajar na Halcon assim, não obrigado
O circuito para Itália, parece que estava condenado desde o início, pelo que deixo as minhas observações, (afim de que no futuro seja melhor)
A viagem foi mal programada e orientada, muita gente, originado confusão na hora das refeições, apesar de um guia para cada autocarro, a verdade é que não souberam coordenar a situação devidamente. Eram umas 160 pessoas quase a totalidade de gente menos jovem, A situação de atrasos e avarias dos transportes, também não foi devidamente salvaguardado o s interesses das pessoas que pagaram para verem aquilo que afinal não foi possível visitar por falta de tempo.
A má educação da maioria dos italianos nos restaurantes foi evidente, talvez devido á quantidade quase que simultânea das pessoas a entrar pelos restaurantes como os atrasos no ingresso dos mesmos.
A Halcon - Viagens, guia e seus acompanhantes, responsáveis pela viagem, não se pautaram pela eficiente, reportando a culpa dos atrasos consecutivos á empresa italiana de autocarros., assim como a Junta de Freguesia da Ajuda, patrocinadora e organizadora da excursão a Itália que acabou por aglomerar as agências de Viagens Halcon, Terra Brasil, e mais uma ou duas empresas que não me ocorre o nome, sendo aqui mencionadas as principais, sendo a Halcon a elaborar o programa e responsavel pelo circuito.
Há boa maneira portuguesa ninguém é responsável, é sempre o outro, ora vejamos:
A Junta de Freguesia (a quem pagamos a viagem) na presença do seu presidente, que também viajou, e sofreu os inconvenientes, indica que nada pode fazer pois a responsabilidade é da Agência de viagens Halcon. Esta através dos seus representantes, que nada pode fazer pois a culpa é da empresa italiana de autocarros, que só conhecíamos e mal o motorista, aliás não muito simpático., não é da Junta, não é da Halcon.
Houve pedidos de desculpas, mas nada se remediou, até o facto de ter um avião cheio, e outras pessoas num voo diferente tiveram que suportar horas no aeroporto, quando e no mínimo se exigia, fosse evitado tal transtorno.
A Junta de Freguesia da Ajuda, peca, pois quando foi alterado o programa inicial e todas as pessoas da freguesia não puderam viajar no mesmo avião, não deveria aceitar tal condição, nem que para isso fosse anulado o programa.
A Halcon - Viagens, não devia organizar da forma como o fez, para um número exagerado de pessoas num mesmo programa. Devia de se precaver nos horários das refeições, que estes fossem desfasados por autocarros. (entrar quase em simultâneo num restaurante mais de cem pessoas é obra)
O serviço de autocarros foi péssimo, não só pelos atrasos e avarias, (se tal as ouve) como pelo modo de actuação, os atrasos eram consecutivos, em vez do autocarro esperar pelas pessoas, eram as pessoas que tinham de esperar pelo mesmo, de quem é culpa. Ninguém.
Por fim a Halcon, deveria ter prestado melhor serviço, só desculpas não é o suficiente, pois os aspectos negativos e prejudiciais às pessoas foram graves. Medicamentação que não se tomou a tempo e horas, higiene menos cuidada, visitas que não foram feitas. A Halcon apesar e todos os contratempos, não tiveram uma gentileza, um pequeno extra, o adoçara boca a quem tal mal foi servido, podiam ter outra atitude.
O guia e responsável pelo circuito, demonstrava ser boa pessoa, mas não mais que isso, faltou eficiência, decisão e coordenação das situações. As pessoas, e como pessoas da Halcon, nada á a apontar, mas nestas coisas só a boa vontade não é suficiente, é preciso mais profissionalismo por parte de todos os operadores, e francamente creio que faltou, o que é uma nota negativa para a Halcon como grande operador de viagens.
Não recomendo viagens em circuitos (não obrigado), muito cansativo, para se ver alguma coisa é sempre acorrer, as distancias a percorrer são grandes, perde-se imenso tempo em deslocações, sobra em tempo de transporte o que falta em visita aos locais de interesse, não contando com os contratempos são mais que muitos.
Tinha uma ideia negativa das viagens em circuitos, mas não esperava que corre-se ou fosse tão mau. Não se recomenda
A viagem foi mal programada e orientada, muita gente, originado confusão na hora das refeições, apesar de um guia para cada autocarro, a verdade é que não souberam coordenar a situação devidamente. Eram umas 160 pessoas quase a totalidade de gente menos jovem, A situação de atrasos e avarias dos transportes, também não foi devidamente salvaguardado o s interesses das pessoas que pagaram para verem aquilo que afinal não foi possível visitar por falta de tempo.
A má educação da maioria dos italianos nos restaurantes foi evidente, talvez devido á quantidade quase que simultânea das pessoas a entrar pelos restaurantes como os atrasos no ingresso dos mesmos.
A Halcon - Viagens, guia e seus acompanhantes, responsáveis pela viagem, não se pautaram pela eficiente, reportando a culpa dos atrasos consecutivos á empresa italiana de autocarros., assim como a Junta de Freguesia da Ajuda, patrocinadora e organizadora da excursão a Itália que acabou por aglomerar as agências de Viagens Halcon, Terra Brasil, e mais uma ou duas empresas que não me ocorre o nome, sendo aqui mencionadas as principais, sendo a Halcon a elaborar o programa e responsavel pelo circuito.
Há boa maneira portuguesa ninguém é responsável, é sempre o outro, ora vejamos:
A Junta de Freguesia (a quem pagamos a viagem) na presença do seu presidente, que também viajou, e sofreu os inconvenientes, indica que nada pode fazer pois a responsabilidade é da Agência de viagens Halcon. Esta através dos seus representantes, que nada pode fazer pois a culpa é da empresa italiana de autocarros, que só conhecíamos e mal o motorista, aliás não muito simpático., não é da Junta, não é da Halcon.
Houve pedidos de desculpas, mas nada se remediou, até o facto de ter um avião cheio, e outras pessoas num voo diferente tiveram que suportar horas no aeroporto, quando e no mínimo se exigia, fosse evitado tal transtorno.
A Junta de Freguesia da Ajuda, peca, pois quando foi alterado o programa inicial e todas as pessoas da freguesia não puderam viajar no mesmo avião, não deveria aceitar tal condição, nem que para isso fosse anulado o programa.
A Halcon - Viagens, não devia organizar da forma como o fez, para um número exagerado de pessoas num mesmo programa. Devia de se precaver nos horários das refeições, que estes fossem desfasados por autocarros. (entrar quase em simultâneo num restaurante mais de cem pessoas é obra)
O serviço de autocarros foi péssimo, não só pelos atrasos e avarias, (se tal as ouve) como pelo modo de actuação, os atrasos eram consecutivos, em vez do autocarro esperar pelas pessoas, eram as pessoas que tinham de esperar pelo mesmo, de quem é culpa. Ninguém.
Por fim a Halcon, deveria ter prestado melhor serviço, só desculpas não é o suficiente, pois os aspectos negativos e prejudiciais às pessoas foram graves. Medicamentação que não se tomou a tempo e horas, higiene menos cuidada, visitas que não foram feitas. A Halcon apesar e todos os contratempos, não tiveram uma gentileza, um pequeno extra, o adoçara boca a quem tal mal foi servido, podiam ter outra atitude.
O guia e responsável pelo circuito, demonstrava ser boa pessoa, mas não mais que isso, faltou eficiência, decisão e coordenação das situações. As pessoas, e como pessoas da Halcon, nada á a apontar, mas nestas coisas só a boa vontade não é suficiente, é preciso mais profissionalismo por parte de todos os operadores, e francamente creio que faltou, o que é uma nota negativa para a Halcon como grande operador de viagens.
Não recomendo viagens em circuitos (não obrigado), muito cansativo, para se ver alguma coisa é sempre acorrer, as distancias a percorrer são grandes, perde-se imenso tempo em deslocações, sobra em tempo de transporte o que falta em visita aos locais de interesse, não contando com os contratempos são mais que muitos.
Tinha uma ideia negativa das viagens em circuitos, mas não esperava que corre-se ou fosse tão mau. Não se recomenda
2007-05-18
Diário de um circuito a Itália
Diário de um circuito a Itália
Circuito ao norte de Itália, Toscânia. Visitando um pouco de Milão (Milano) Veneza (Venezia) Pádua (Padova) Florença (Firenza) Piza (Pisa), não chegou como indicado irmos a Verona.
Partiu um pequeno grupo de Lisboa num voo da PGA (Portugália) pelas 9.00horas com chegada a Milão pelas 12.30 hora local, chegada ao aeroporto de Malpensa, terminal 1, tivemos de nos deslocar de autocarro para o terminal 2, pois as restantes pessoal da excursão vieram mais tarde num voo charter para este terminal.
Aqui começou o nosso percurso e aventura, ou desventura, Primeiro acidente, o que é uma situação mais ou menos normal, o voo chegou com atraso de cerca de 30 minutos, mas o pior é que os autocarros que nos iriam transportar, encontrava-se no terminal 1, em vez de estarem no terminal 2, o que originou uma longa espera e nos obrigou a sair de Milão para Verona com mais de uma hora de atraso. Como a hora de partida culminou as horas de ponta de saída da cidade, andamos no pára arranca. Sexta-feira ao fim da tarde é sempre um problema em qualquer grande cidade e em Milão é agravado com os grandes camiões de transporte de mercadorias em quantidade surpreendente.
Com esta situação e para não chegarmos demasiado tarde a Veneza, não fomos visitar Verona, ficando para o regresso conforme indicado pelo nosso guia.
Chegada a Veneza já pela noite, cerca das 22.00h, foi directa ao Hotel Sírio, situado, não em Veneza, mas a cerca de 20Km na localidade de Mestre. Jantámos e fomos dormir.
A comida italiana, ou o modo de servir é muito diferente do que estamos habituados. Entrada como massa (pasta) e só pasta, depois o segundo prato foi servido carne com um pouco de batata doce, sobremesa gelado. Café
Dia seguinte depois do pequeno almoço fomos de autocarro até á zona dos barcos, e apanhamos o ”Travel Vinice” até Murano e volta, vimos a fabrica de vidro artístico “ Lazzarini” a fazerem a jarra e o cavalo de vidro, depois da demonstração á que ver as peças nesta e noutras lojas. De seguida até junto á Praça de S. Marcos em Veneza., uma volta pela cidade indo ver a Ponte de Rialto, passeio, fotos, ida para o almoço em restaurante típico “Taverna dei Dogi”. Primeiro prato, pasta. Andar novamente pela Praça de s. Marcos ver a Catedral ou mais concretamente a Basílica de S. Marcos, a Torre, o Relógio, a Ponte dos Suspiros os canais, os pombos o aglomerado de gentes de muitas nacionalidades, (quem queria ia andar de gôndola (40 Euros por pessoa, cerca de três quartos de horas - muito caro).
Voltar de barco e autocarro para o Hotel, aqui começou o nosso martírio principal. Já tinha havido atraso no dia anterior, aqui novamente o autocarro avariou-se e tivemos de esperar no cais de embarque rumo a Mestre, hotel jantar pasta, um pouco de carne e batata.
Terceiro dia rumo a Pádua, visita a Basílica de S. António, o seu túmulo, as relíquias. Na praça principal havia uma exposição de carros antigos (Fiat 500, Alfa Romeu e outros). Depois da breve visita lá seguimos para Florença, deixando o autocarro a uma certa distancia, cerca de 20 min, dado mesmo não se poder deslocar mais até ao centro. Depois de palmilhar um bom bocado, lá fomos almoçar. No restaurante, sabem qual era a entrada. Sim, pasta.
Entretanto tinha havido um contratempo o autocarros tinha-se avariado.
Depois do repasto fomos visitar as partes históricas, as estátuas na Praça da Signoria, a Catedral, o Baptistério, mais fotos, nesta tarde tínhamos e nesta ocasião o tempo livre, que uma deliciosa paragem numa belíssima taça de gelado. Visita a zona da Ponte Vecchio (ou Velha), rua dos ourives, e mais uma multidão de gente e vendedores ambulantes, principalmente magrebinos vendendo malas de marcas contrafeitas, óculos e relógios.
Jantar no mesmo restaurante andar a pé e lá fomos para o hotel. Mais um azar o nosso autocarro nº1, avariou-se o que nos obrigou a uma espera de mais uma hora, só depois é que conseguimos ir num outro autocarro , chegada ao hotel, não tínhamos bagagem, as malas tinham ficado no carro avariado e não havia possibilidade de as tirar, dado o sistema hidráulico avariado e por conseguinte as malas não poderem ser retiradas. Ficamos a aguardar no Hotel pois nos foi dito pelo guia e responsáveis da Halcon que demoraria, a chegar cerca de 20minutos. Chegou no dia seguinte com o atraso de muitas horas, já depois de tomarmos o pequeno-almoço há que esperar até cerca das 11.00 horas quando o problema foi resolvido.
Caminho de Piza, almoçar no restaurante "Il Turista" , rápidos eficientes e boa comida, depois ver o Baptisterio, Catederal e a Torre, por fora, dado não haver tempo suficiente para espreitar nos interiores, Ir ao cimo da torre inclinada de Pisa ,representa subir muitos degraus, alem de haver fila para visitar, cada entrafda são 15 euros, visita a praça e ir ás compras.
Com isto tudo, as pessoas desesperavam, algumas protestavam, pois não era só o caso de não se poder trocar de roupa, um doa inteiro com a mesma roupa, como havia quem tinha medicação a tomar e que se encontrava na sua mala de viagem. O que desesperava.
Toda esta situação de atraso, originou, que já não fossemos a Verona e seguíssemos até Milão onde se chegou pelas 20.00 horas. Breve visita à Catedral, (Duomo) ao Scala de Milano, Galarias V. Emanuelle, Renasença. Jantar no “Ristorante -Pizzaria Zíngaro” e ida para o “Hotel Scandinevia” do grupo UNA.
Ultimo dia, um hotel muito bom, dentro de Milão, mas fica numa via em que a determinados dias da semana, faz um mercado na rua, o que originou logo pela manhã muito cedo um barulho pouco agradável. Antes do pequeno almoço, visitei o mercado, tinha boa fruta, mas cara, a maior parte dos comerciantes estava a levantar novamente aos artigos, pois o céu se estava a por negro. Até que caiu uma boa trovoada durante alguns minutos.
Depois de comer, aguardamos mais o um pouco que a chuva pára-se e fomos para o aeroporto de Malpensa, tendo chegado pela volta das 11.00horas.
O motivo, que á partida seria injustificado é que havia parte dos excursionistas que tinha o avião pelas 13.00h, e outras 14 pessoas onde estava incluído viemos num voo da PGA com saída pelas 16.30 hora local. Devido ao tráfego aéreo que era muito intenso, o avião teve de aguardar mais de um quarto de hora para se fazer á pista, chegamos a Lisboa, apanhamos táxi e casa, pelas 20.00h de Lisboa felizmente tudo bem.
Aqui damos por terminado esta aventura, resumida mas longa.
Circuito ao norte de Itália, Toscânia. Visitando um pouco de Milão (Milano) Veneza (Venezia) Pádua (Padova) Florença (Firenza) Piza (Pisa), não chegou como indicado irmos a Verona.
Partiu um pequeno grupo de Lisboa num voo da PGA (Portugália) pelas 9.00horas com chegada a Milão pelas 12.30 hora local, chegada ao aeroporto de Malpensa, terminal 1, tivemos de nos deslocar de autocarro para o terminal 2, pois as restantes pessoal da excursão vieram mais tarde num voo charter para este terminal.
Aqui começou o nosso percurso e aventura, ou desventura, Primeiro acidente, o que é uma situação mais ou menos normal, o voo chegou com atraso de cerca de 30 minutos, mas o pior é que os autocarros que nos iriam transportar, encontrava-se no terminal 1, em vez de estarem no terminal 2, o que originou uma longa espera e nos obrigou a sair de Milão para Verona com mais de uma hora de atraso. Como a hora de partida culminou as horas de ponta de saída da cidade, andamos no pára arranca. Sexta-feira ao fim da tarde é sempre um problema em qualquer grande cidade e em Milão é agravado com os grandes camiões de transporte de mercadorias em quantidade surpreendente.
Com esta situação e para não chegarmos demasiado tarde a Veneza, não fomos visitar Verona, ficando para o regresso conforme indicado pelo nosso guia.
Chegada a Veneza já pela noite, cerca das 22.00h, foi directa ao Hotel Sírio, situado, não em Veneza, mas a cerca de 20Km na localidade de Mestre. Jantámos e fomos dormir.
A comida italiana, ou o modo de servir é muito diferente do que estamos habituados. Entrada como massa (pasta) e só pasta, depois o segundo prato foi servido carne com um pouco de batata doce, sobremesa gelado. Café
Dia seguinte depois do pequeno almoço fomos de autocarro até á zona dos barcos, e apanhamos o ”Travel Vinice” até Murano e volta, vimos a fabrica de vidro artístico “ Lazzarini” a fazerem a jarra e o cavalo de vidro, depois da demonstração á que ver as peças nesta e noutras lojas. De seguida até junto á Praça de S. Marcos em Veneza., uma volta pela cidade indo ver a Ponte de Rialto, passeio, fotos, ida para o almoço em restaurante típico “Taverna dei Dogi”. Primeiro prato, pasta. Andar novamente pela Praça de s. Marcos ver a Catedral ou mais concretamente a Basílica de S. Marcos, a Torre, o Relógio, a Ponte dos Suspiros os canais, os pombos o aglomerado de gentes de muitas nacionalidades, (quem queria ia andar de gôndola (40 Euros por pessoa, cerca de três quartos de horas - muito caro).
Voltar de barco e autocarro para o Hotel, aqui começou o nosso martírio principal. Já tinha havido atraso no dia anterior, aqui novamente o autocarro avariou-se e tivemos de esperar no cais de embarque rumo a Mestre, hotel jantar pasta, um pouco de carne e batata.
Terceiro dia rumo a Pádua, visita a Basílica de S. António, o seu túmulo, as relíquias. Na praça principal havia uma exposição de carros antigos (Fiat 500, Alfa Romeu e outros). Depois da breve visita lá seguimos para Florença, deixando o autocarro a uma certa distancia, cerca de 20 min, dado mesmo não se poder deslocar mais até ao centro. Depois de palmilhar um bom bocado, lá fomos almoçar. No restaurante, sabem qual era a entrada. Sim, pasta.
Entretanto tinha havido um contratempo o autocarros tinha-se avariado.
Depois do repasto fomos visitar as partes históricas, as estátuas na Praça da Signoria, a Catedral, o Baptistério, mais fotos, nesta tarde tínhamos e nesta ocasião o tempo livre, que uma deliciosa paragem numa belíssima taça de gelado. Visita a zona da Ponte Vecchio (ou Velha), rua dos ourives, e mais uma multidão de gente e vendedores ambulantes, principalmente magrebinos vendendo malas de marcas contrafeitas, óculos e relógios.
Jantar no mesmo restaurante andar a pé e lá fomos para o hotel. Mais um azar o nosso autocarro nº1, avariou-se o que nos obrigou a uma espera de mais uma hora, só depois é que conseguimos ir num outro autocarro , chegada ao hotel, não tínhamos bagagem, as malas tinham ficado no carro avariado e não havia possibilidade de as tirar, dado o sistema hidráulico avariado e por conseguinte as malas não poderem ser retiradas. Ficamos a aguardar no Hotel pois nos foi dito pelo guia e responsáveis da Halcon que demoraria, a chegar cerca de 20minutos. Chegou no dia seguinte com o atraso de muitas horas, já depois de tomarmos o pequeno-almoço há que esperar até cerca das 11.00 horas quando o problema foi resolvido.
Caminho de Piza, almoçar no restaurante "Il Turista" , rápidos eficientes e boa comida, depois ver o Baptisterio, Catederal e a Torre, por fora, dado não haver tempo suficiente para espreitar nos interiores, Ir ao cimo da torre inclinada de Pisa ,representa subir muitos degraus, alem de haver fila para visitar, cada entrafda são 15 euros, visita a praça e ir ás compras.
Com isto tudo, as pessoas desesperavam, algumas protestavam, pois não era só o caso de não se poder trocar de roupa, um doa inteiro com a mesma roupa, como havia quem tinha medicação a tomar e que se encontrava na sua mala de viagem. O que desesperava.
Toda esta situação de atraso, originou, que já não fossemos a Verona e seguíssemos até Milão onde se chegou pelas 20.00 horas. Breve visita à Catedral, (Duomo) ao Scala de Milano, Galarias V. Emanuelle, Renasença. Jantar no “Ristorante -Pizzaria Zíngaro” e ida para o “Hotel Scandinevia” do grupo UNA.
Ultimo dia, um hotel muito bom, dentro de Milão, mas fica numa via em que a determinados dias da semana, faz um mercado na rua, o que originou logo pela manhã muito cedo um barulho pouco agradável. Antes do pequeno almoço, visitei o mercado, tinha boa fruta, mas cara, a maior parte dos comerciantes estava a levantar novamente aos artigos, pois o céu se estava a por negro. Até que caiu uma boa trovoada durante alguns minutos.
Depois de comer, aguardamos mais o um pouco que a chuva pára-se e fomos para o aeroporto de Malpensa, tendo chegado pela volta das 11.00horas.
O motivo, que á partida seria injustificado é que havia parte dos excursionistas que tinha o avião pelas 13.00h, e outras 14 pessoas onde estava incluído viemos num voo da PGA com saída pelas 16.30 hora local. Devido ao tráfego aéreo que era muito intenso, o avião teve de aguardar mais de um quarto de hora para se fazer á pista, chegamos a Lisboa, apanhamos táxi e casa, pelas 20.00h de Lisboa felizmente tudo bem.
Aqui damos por terminado esta aventura, resumida mas longa.
2007-05-16
Candidato amante de Lisboa precisa-se
Vim de uma viagem a Itália, comecei por ler aos jornais, e nada de novo por cá, 5 dias ausentes do país podia ser 5 anos o barco não anda nem desanda, continua á deriva. Lisboa continua como sempre. Doente.
Vamos ter eleições para a Câmara Municipal de Lisboa, aparecem os artistas de sempre, neste pequeno rectângulo continuamos pequeninos, O coito dos políticos montra a sua pequenez, vamos ver os grandes artistas, candidatos a Presidente da C.M Lisboa
ANTÓNIO COSTA = PS. _ Advogado, ex-Membro da Assembleia Municipal de Lisboa, Deputado da Assembleia da Republica, ex -Vereador da CM. Loures, ex-Secretário de Estado , ex-Ministro dos Assuntos Parlamentares, ex- Ministro da Justiça, Ministro da Administração Interna.
FERNANDO NEGRÃO = PSD. _ Advogado; Juiz de direito, Deputado, ex-Director da Policia Judiciária, ex-Ministro da Segurança Social da Família e da Criança, Vereador Municipal de Setúbal
RUBEN DE CARVALHO = PCP = CDU . _ Vereador da C.M. Lisboa. ( Nota não consegui encontrar curriculum deste senhor o que é pena).
JOSÉ SÁ FERNANDES = BE, Advogado, vereador da C.M. Lisboa,
???? = CDS _ Ainda não sabemos, logo se verá mas deve ser no contesto dos anteriores
Outros possíveis e falados candidatos
CARMONA RODRIGUES = Independente ??. _ Professor universitário, ex.-Ministro das Obras Publicas, Presidente da C.M. Lisboa capitão sem barco.
HELENA ROSETA = Independente ?._ Arquitecta, Presidente da Ordem dos Arquitectos, ex.-Presidente da C.M. Cascais, Deputada, ex PSD, ex-PS
Muitos das vedetas, exercem alguma actividade (creio eu) ou são ex. qualquer coisa, ou como também é normalíssimo exercem mais que uma actividade em simultâneo, se não remunerada, comparticipada ou seja com a capa de ajudas de custo, grão a grão ….
Como se pode verificar de um modo geral são todos, profissionais do paleio, dominam toda a arte e engenho, acabem por ser especialistas de tudo e de nada.
Quando existe o chamados fundos e não só , sabem governar, ou governar-se como um mau cozinheiro sabe fazer uma boa omeleta, claro se tiver muitos ovos, caso contrario é a desgraça
e temos o caldo entornado.
Seria tão bom (lírico) se não gostássemos dos candidatos, não fossemos votar e estes nunca seriam eleitos, mas a verdade, quer se voto ou não eles vão para o tachinho que se candidataram.
A Assembleia Municipal de Lisboa essa não sai tem o lugar reservado e não o largam, pois não se querem submeter a votos, ISTO É QUE É DEMOCRACIA, as razões técnicas, ou jurídicas, não tem significado, se a ética e moral não está presente.
Lisboetas vamos meditar, pensar sobre os pró e contras, nem só de nomes vive o homem
Até lá muito se há-de escrever e saber, estejamos atentos
Vamos ter eleições para a Câmara Municipal de Lisboa, aparecem os artistas de sempre, neste pequeno rectângulo continuamos pequeninos, O coito dos políticos montra a sua pequenez, vamos ver os grandes artistas, candidatos a Presidente da C.M Lisboa
ANTÓNIO COSTA = PS. _ Advogado, ex-Membro da Assembleia Municipal de Lisboa, Deputado da Assembleia da Republica, ex -Vereador da CM. Loures, ex-Secretário de Estado , ex-Ministro dos Assuntos Parlamentares, ex- Ministro da Justiça, Ministro da Administração Interna.
FERNANDO NEGRÃO = PSD. _ Advogado; Juiz de direito, Deputado, ex-Director da Policia Judiciária, ex-Ministro da Segurança Social da Família e da Criança, Vereador Municipal de Setúbal
RUBEN DE CARVALHO = PCP = CDU . _ Vereador da C.M. Lisboa. ( Nota não consegui encontrar curriculum deste senhor o que é pena).
JOSÉ SÁ FERNANDES = BE, Advogado, vereador da C.M. Lisboa,
???? = CDS _ Ainda não sabemos, logo se verá mas deve ser no contesto dos anteriores
Outros possíveis e falados candidatos
CARMONA RODRIGUES = Independente ??. _ Professor universitário, ex.-Ministro das Obras Publicas, Presidente da C.M. Lisboa capitão sem barco.
HELENA ROSETA = Independente ?._ Arquitecta, Presidente da Ordem dos Arquitectos, ex.-Presidente da C.M. Cascais, Deputada, ex PSD, ex-PS
Muitos das vedetas, exercem alguma actividade (creio eu) ou são ex. qualquer coisa, ou como também é normalíssimo exercem mais que uma actividade em simultâneo, se não remunerada, comparticipada ou seja com a capa de ajudas de custo, grão a grão ….
Como se pode verificar de um modo geral são todos, profissionais do paleio, dominam toda a arte e engenho, acabem por ser especialistas de tudo e de nada.
Quando existe o chamados fundos e não só , sabem governar, ou governar-se como um mau cozinheiro sabe fazer uma boa omeleta, claro se tiver muitos ovos, caso contrario é a desgraça
e temos o caldo entornado.
Seria tão bom (lírico) se não gostássemos dos candidatos, não fossemos votar e estes nunca seriam eleitos, mas a verdade, quer se voto ou não eles vão para o tachinho que se candidataram.
A Assembleia Municipal de Lisboa essa não sai tem o lugar reservado e não o largam, pois não se querem submeter a votos, ISTO É QUE É DEMOCRACIA, as razões técnicas, ou jurídicas, não tem significado, se a ética e moral não está presente.
Lisboetas vamos meditar, pensar sobre os pró e contras, nem só de nomes vive o homem
Até lá muito se há-de escrever e saber, estejamos atentos
2007-05-07
O lugar eterno e eterno do artista

Distingue-se as mentalidades dos portuguesas, pelas pequenas coisas, ora veja-se colocaram o talhão dos artistas casos de Carlos Paredes, Henrique Mendes, Zita Duarte, Alfredo Duarte Júnior, Branca flor, Raul Índipwo, e infelizmente tantos outros, maestros, compositores, actores, fadistas, Num local ao fundo do cemitério lado esquerdo mais, a dar para a Rua Possidónio da Silva “Fonte Santa”, este local anteriormente era destinado ás crianças, agora é um espaço relvado com placas de números, ou lápides em pedra, mandados erigir pelos familiares.
Como quase todos os artistas neste país, salvo quando estão na mó de cima, e podem trazer dividendos políticos a alguém, é que lhes é dada alguma importância, relevância no trato, depois como quase sempre acontece são esquecidos.
Não sei se era possível, mas este talhão deveria estar num local de mais fácil acesso e mais visível dada a importância que estas pessoas tiveram em vida para as artes e espectáculo não só no país como internacionalmente. Um pequeno local (talhão) com relva e algumas lápides, meia dúzia só tem número, quem são desconheço, outros com lápides o espaço não é grande, se for sinónimo de poucos defuntos ainda bem.
O local de repouso e memoria dos Artistas, devia ser mais visível, mais notório para quem vai visitar estes espaços de dor e saudade, onde todos, ricos e pobres vamos parar, aqui ou em outro lado.
Reparo que o cemitério dos Prazeres, é muito visitado por estrangeiros (turistas, neste espaço não condiz muito), Pois há quem gosta de ver aqueles monumentos, bonitas arquitecturas, a pedra de mármore esculpidas com diversos temas, nem sempre religiosos., as lápides com frases, simples ou mais significativas, os jazigos e mausoléus, com construção mais ou menos imponente de acordo com o status de famílias ou pessoas indicando profissões e ofícios, normalmente os mais antigos, o cemitério dos Prazeres é rico neste monumentos.
Também gosto de ver estes monumentos, e a curiosidade que tenho é ler os nomes dos falecidos, pois creio que é uma simples homenagem, um modo, de que alguém se lembra deles, mais que não seja diz o seu nome. Os nomes são lidos e ditos aleatoriamente uns tempos são uns, noutra ocasião outros, assim o como tenho ante queridos, perto, cerca do talhão dos artistas faço também a visita e leio os nomes.
Alguns destes artistas que me proporcionarão bons momentos, que me lembram passagens agradáveis da vida, o convívio com pessoas, algumas, felizmente ainda presentes, outras também já desaparecidas, mas que não se esquece.
2007-05-06
Dia da Mãe
Comemora-se em Portugal o dia da mãe, hoje 6 de Maio, data rotativa, estabelecida por razões comerciais ficando confinado ao primeiro domingo de Maio.
Agora tudo é comercio, negocio é negocio, durante anos, o Dia da Mãe era a 8 de Dezembro, dia da Nossa Senhora da Conceição, valhanos a intenção
Noutros países não sei a data, nem se tal se celebra, haverá o dia mundial da mãe, creio que não, só da mulher. Pouco interessa, mãe é mãe, em qualquer dia do ano, e assim deverá ser celebrado.
As mães que tenham tudo aquilo que merecem.
A todas as mãe do mundo PARABÉNS.
Agora tudo é comercio, negocio é negocio, durante anos, o Dia da Mãe era a 8 de Dezembro, dia da Nossa Senhora da Conceição, valhanos a intenção
Noutros países não sei a data, nem se tal se celebra, haverá o dia mundial da mãe, creio que não, só da mulher. Pouco interessa, mãe é mãe, em qualquer dia do ano, e assim deverá ser celebrado.
As mães que tenham tudo aquilo que merecem.
A todas as mãe do mundo PARABÉNS.
2007-05-05
O meu erro pelo "canudo"
Estava aqui a lembrar-me a propósito de canudo e não canudo, recuo aos anos 74/75, digamos 70 até 1980, antes era outro mundo, mais sombrio. Tinha vindo da tropa á uns anos, sim naquele tempo era obrigado a cumprir o serviço militar e ainda por cima tive de ir (68/70) para a ex-colónias, província ultramarina “Angola”onde estive dois longos anos, (será uma história para depois) .
Quando vim de Angola, namorei, procurei novo emprego, casei, e resolvi passado uns poucos anos continuar os meus estudos que tinham sido interrompidos por tal obrigação, (A pátria chama-nos, temos o dever de defender todo o território português. Angola é nossa) musica de outros tempos, que felizmente os mais novos não conhecem.
Andava a estudar quando se deu o 25 de Abril de 1974, nesse ano, e subsequentes as escolas (técnica, universidade) era uma rebaldaria.
Zanguei-me, por ingenuidade, honestidade ou estupidez, disse eu, quero estar na escola para aprender, e desisti. Não acabei o curso, nem me diplomei, não tirei o bacharelato, nada, como eu houve por certo muitos mais, desistiram, (outros continuaram), não quiseram aquela confusão, provavelmente estão arrependidos. Bons e maus alunos, uns ficaram pelo caminho outros continuaram. Aqui deixo os meus cumprimentos aos ex-colegas.
A escola (quando me refiro a escola tanto técnicas como superiores, agora com mais pompa e circunstancia Universidade)
A aprendizagem era pouca e deficiente reinava a desorganização, o laxismo, nos alunos e professores as motivações se transformavam, a esperança de dias melhores , jorrava os movimentos políticos, proliferaram as constestações (o posicionamento partidário começava a assentuar-se e quem não foi na onda da revolução ficou mais lixado), parei para reflectir e errei.
O canudo era tudo, pois ao longo da minha vida profissional, deparei com tanta incompetência abrilhantada por Eng. Técnicos ou Engenheiros.
Nessa ocasião passava-se administrativamente, faziam-se RGA. (Reunião Geral de Alunos), exigiam-se, era o termo, passagens administrativas, passagens só pelo facto de se estar matriculado, naqueles tempos chumbava-se o ano por faltas. Ouvi muitas vezes alunos a definirem que se não iam ás aulas era porque não estavam de acordo com o ensino, eram por definição maus alunos, muitos cabulas, oportunistas de ocasião como acontece sempre nestes momentos, enfim tempos de revolução em que muitos e muitos apanharam o comboio em andamento. Hoje são doutores e engenheiros (estejam ou não escritos na Ordem) em diversas empresas do estado, autarquias gabinetes governamentais, ou mesmo particulares onde a sua mediocridade impera, (o importante é que tem canudo) tantos políticos.
Uma pessoa com o curso tirado nos Institutos Industriais eram Agentes Técnicos, (grau de bacharelato) depois e automaticamente passaram a ser designados por Engenheiros Técnicos, que se escrevia para diferenciação Eng. Técnico e aqui se transformou a confusão. Os Eng. Técnicos, quando se encontravam perante um Engenheiro (verdadeiro engenheiro com Curso Superior de Engenharia, normalmente formado no Instituto Superior Técnico) de modo geral não se intitulavam Engenheiros, mas sim eram os senhores fulano de tal, quando estavam com outros pessoas não formadas, gostavam de ser tratados por Engenheiros e esqueciam-se dedo Técnico, nas empresas e fora delas, o que criou de facto confusão e o tratamento de Sr. Engenheiro, passou a ser comum.
Um exemplo concreto, tive um chefe de departamento, que era na ocasião Eng. Técnico, aproveitando as facilidades existentes (estamos nos anos 80) enquanto os técnicos (não Engenheiros) trabalhavam, ele baldava-se e foi tirar o curso de Engenharia, deixou de ser o Sr. …, e exigir ser tratado pelo Sr. Engenheiro, a competência essa foi a mesma, ou pior, pois sentia-se mais superior. Mentalidade á portuguesa.
Como já referi numa crónica anterior, hoje mais que nunca o canudo é tudo.
A competência e profissionalismo, não tem significado nem valorização (quer em que área técnica quer em outros trabalhos não específicos) o importante é o diploma.
Uma besta carregada de livros, ou melhor diplomas, é um doutor. Verdadeiro artista português.
Um técnico sem canudo é um burro, pois só sabe trabalhar e pensar.
Juventude, não repitam o mesmo erro que eu, puderam ser bestas, burros, mas com canudo.
Quando vim de Angola, namorei, procurei novo emprego, casei, e resolvi passado uns poucos anos continuar os meus estudos que tinham sido interrompidos por tal obrigação, (A pátria chama-nos, temos o dever de defender todo o território português. Angola é nossa) musica de outros tempos, que felizmente os mais novos não conhecem.
Andava a estudar quando se deu o 25 de Abril de 1974, nesse ano, e subsequentes as escolas (técnica, universidade) era uma rebaldaria.
Zanguei-me, por ingenuidade, honestidade ou estupidez, disse eu, quero estar na escola para aprender, e desisti. Não acabei o curso, nem me diplomei, não tirei o bacharelato, nada, como eu houve por certo muitos mais, desistiram, (outros continuaram), não quiseram aquela confusão, provavelmente estão arrependidos. Bons e maus alunos, uns ficaram pelo caminho outros continuaram. Aqui deixo os meus cumprimentos aos ex-colegas.
A escola (quando me refiro a escola tanto técnicas como superiores, agora com mais pompa e circunstancia Universidade)
A aprendizagem era pouca e deficiente reinava a desorganização, o laxismo, nos alunos e professores as motivações se transformavam, a esperança de dias melhores , jorrava os movimentos políticos, proliferaram as constestações (o posicionamento partidário começava a assentuar-se e quem não foi na onda da revolução ficou mais lixado), parei para reflectir e errei.
O canudo era tudo, pois ao longo da minha vida profissional, deparei com tanta incompetência abrilhantada por Eng. Técnicos ou Engenheiros.
Nessa ocasião passava-se administrativamente, faziam-se RGA. (Reunião Geral de Alunos), exigiam-se, era o termo, passagens administrativas, passagens só pelo facto de se estar matriculado, naqueles tempos chumbava-se o ano por faltas. Ouvi muitas vezes alunos a definirem que se não iam ás aulas era porque não estavam de acordo com o ensino, eram por definição maus alunos, muitos cabulas, oportunistas de ocasião como acontece sempre nestes momentos, enfim tempos de revolução em que muitos e muitos apanharam o comboio em andamento. Hoje são doutores e engenheiros (estejam ou não escritos na Ordem) em diversas empresas do estado, autarquias gabinetes governamentais, ou mesmo particulares onde a sua mediocridade impera, (o importante é que tem canudo) tantos políticos.
Uma pessoa com o curso tirado nos Institutos Industriais eram Agentes Técnicos, (grau de bacharelato) depois e automaticamente passaram a ser designados por Engenheiros Técnicos, que se escrevia para diferenciação Eng. Técnico e aqui se transformou a confusão. Os Eng. Técnicos, quando se encontravam perante um Engenheiro (verdadeiro engenheiro com Curso Superior de Engenharia, normalmente formado no Instituto Superior Técnico) de modo geral não se intitulavam Engenheiros, mas sim eram os senhores fulano de tal, quando estavam com outros pessoas não formadas, gostavam de ser tratados por Engenheiros e esqueciam-se dedo Técnico, nas empresas e fora delas, o que criou de facto confusão e o tratamento de Sr. Engenheiro, passou a ser comum.
Um exemplo concreto, tive um chefe de departamento, que era na ocasião Eng. Técnico, aproveitando as facilidades existentes (estamos nos anos 80) enquanto os técnicos (não Engenheiros) trabalhavam, ele baldava-se e foi tirar o curso de Engenharia, deixou de ser o Sr. …, e exigir ser tratado pelo Sr. Engenheiro, a competência essa foi a mesma, ou pior, pois sentia-se mais superior. Mentalidade á portuguesa.
Como já referi numa crónica anterior, hoje mais que nunca o canudo é tudo.
A competência e profissionalismo, não tem significado nem valorização (quer em que área técnica quer em outros trabalhos não específicos) o importante é o diploma.
Uma besta carregada de livros, ou melhor diplomas, é um doutor. Verdadeiro artista português.
Um técnico sem canudo é um burro, pois só sabe trabalhar e pensar.
Juventude, não repitam o mesmo erro que eu, puderam ser bestas, burros, mas com canudo.
2007-05-04
Pequenas pérolas de fim de semana
1)Vamos todos tirar curso na Independente
Novas oportunidades gasta-se dinheiro (NOSSO) em cartazes e propaganda de novas oportunidades, no entanto temos milhares de formados de “papel passado e tudo” desempregados ou em lugares que não são compatíveis com o seu grau académico, e nem as empresas querem saber, querem sim pagar o mínimo possível.
Que grande fantochada esta do governo, então o país só progride, evolui com Doutores e Engenheiros (mesmo que falsos), e os sapateiros, os trolhas, os serralheiros, o pessoal da limpeza, quem irá fazer estes serviços, continuará a ser aqueles que investiram tempo e dinheiro. Para ganharem salários de miséria e andar com vassoura na mão. Tenham juízo.
Isto é o mesmo que dizer, acaba-se os pobres só haverá ricos, ou é ao contrario.
2) Com ou sem cartão
Não é preciso cartão do partido, basta os contactos pessoais, conhecimentos.
O cardeal Pina Moura, devia ser canonizado, mesmo em vida, pela impoluta conduta, como socialista, gestor, ministro dos seus próprios interesses honestidade, génio de gestor que quando saiu do governo para a Iberdola não fez jus aos seus conhecimentos anteriores, nem largou o seu missal da capelinha “assembleia” só agora é que vai pregar para outro lado, continuando na com paroquia anterior e agora na comunicação social, para espalhar a sua fé, ao povo. Em noticiário descobrimos que afinal não é por ser socialista e político, que vai para a Média Capital mas pelos conhecimentos e contactos pessoais, a verdades vem ao de cima. O compadrio, lobbys, é que está a dar. Entenda-se. Com cartão do partido é simplex.
3) Assim vai a C.M Oeiras
Emanuel Martins, líder do Partido socialista na á C. M. de Oeiras a quando candidato ás eleições para a autarquia disse prosa bonita “cobras e lagartos” sobre Isaltino Morais presidente da câmara. Agora foi-lhe dado um pelouro ou poleiro (o que eles adoram) no município, Assim tão amigos que eles são. Com este complô, Isaltino, só assim consegue governar a câmara (e governam-se todos) e lá vai mais uma vez a moral do PS por água abaixo.
4) Assim não vai C.M. Lisboa
A barracada é enorme, pior que a feira da ladra, o folhetim tipo telenovela parece que não tem fim, outros não tem febra, O presidente, ou ex-presidente comandante com barco furado, sem rumo e quase sem marinheiros (veremos nos próximos episódios)
Um, o comandante supremo (Marques Mendes) diz que se o seu protegido se deve demitir, este não quer abandonar o barco, porquê?
Tudo demonstra como a situação politica anda ás avessas, quando querem, qualquer que seja a eleição é o partido, quando convêm é a pessoa, mas a verdade é que a população vota nos partidos, com mais ou menos preponderância ao cabeça de cartaz.
Muito blá blá blá, poucas acções , em quem acreditar , suspense.
Para o comum dos cidadãos entenderem ou não, os partidos ditos oposição PS; CDU; CDS; BE, também são culpados e tem o rabo preso, pois o mais elementar seria tendo a oposição a maioria na câmara estes se demitirem, mas não vamos lá entender.
E assim lá vai Lisboa contando e rindo.
Nota: Não sabemos se Carmona Rodrigues é comandante do Barco Lisboa, ou se motoqueiro, pois em vez de tratar dos assuntos prementes da câmara anda não a ver navios mas a ver motos em Londres (também começa por L , será que o problema é de visão?)
5) Todos á mesma gamela
Aeroporto de Lisboa, andam sete cães a um osso, os interesses são muitos, o dinheiro também, uns querem na OTA outros na margem sul. Cada vez vamos descobrindo mais o jogo, as cartas estão lançadas. A rectidão (?) fica de foram quando os interesses de uns poucos se sobrepõem ao interesse do país. É difícil ser padre numa freguesia destas.
6) Seria anedótico, se não fosse sério
Mulher de 70 anos vaia julgamento acusada de roubar creme no valor de 3,99 Euros
Exemplar situação, então a senhora não sabe que isso é roubo, para a próxima deveria se 3999.000.00 Euros, (devia ser 3 ou mais milhões de Euros), assim não era roubo, é um desvio seria e tudo estava bem, e por certo não tinha tantos problemas. Assim vai
Li só o título nos jornais, também não vale apena mais, para quê!
Bom fim de semana e sejam felizes.
Novas oportunidades gasta-se dinheiro (NOSSO) em cartazes e propaganda de novas oportunidades, no entanto temos milhares de formados de “papel passado e tudo” desempregados ou em lugares que não são compatíveis com o seu grau académico, e nem as empresas querem saber, querem sim pagar o mínimo possível.
Que grande fantochada esta do governo, então o país só progride, evolui com Doutores e Engenheiros (mesmo que falsos), e os sapateiros, os trolhas, os serralheiros, o pessoal da limpeza, quem irá fazer estes serviços, continuará a ser aqueles que investiram tempo e dinheiro. Para ganharem salários de miséria e andar com vassoura na mão. Tenham juízo.
Isto é o mesmo que dizer, acaba-se os pobres só haverá ricos, ou é ao contrario.
2) Com ou sem cartão
Não é preciso cartão do partido, basta os contactos pessoais, conhecimentos.
O cardeal Pina Moura, devia ser canonizado, mesmo em vida, pela impoluta conduta, como socialista, gestor, ministro dos seus próprios interesses honestidade, génio de gestor que quando saiu do governo para a Iberdola não fez jus aos seus conhecimentos anteriores, nem largou o seu missal da capelinha “assembleia” só agora é que vai pregar para outro lado, continuando na com paroquia anterior e agora na comunicação social, para espalhar a sua fé, ao povo. Em noticiário descobrimos que afinal não é por ser socialista e político, que vai para a Média Capital mas pelos conhecimentos e contactos pessoais, a verdades vem ao de cima. O compadrio, lobbys, é que está a dar. Entenda-se. Com cartão do partido é simplex.
3) Assim vai a C.M Oeiras
Emanuel Martins, líder do Partido socialista na á C. M. de Oeiras a quando candidato ás eleições para a autarquia disse prosa bonita “cobras e lagartos” sobre Isaltino Morais presidente da câmara. Agora foi-lhe dado um pelouro ou poleiro (o que eles adoram) no município, Assim tão amigos que eles são. Com este complô, Isaltino, só assim consegue governar a câmara (e governam-se todos) e lá vai mais uma vez a moral do PS por água abaixo.
4) Assim não vai C.M. Lisboa
A barracada é enorme, pior que a feira da ladra, o folhetim tipo telenovela parece que não tem fim, outros não tem febra, O presidente, ou ex-presidente comandante com barco furado, sem rumo e quase sem marinheiros (veremos nos próximos episódios)
Um, o comandante supremo (Marques Mendes) diz que se o seu protegido se deve demitir, este não quer abandonar o barco, porquê?
Tudo demonstra como a situação politica anda ás avessas, quando querem, qualquer que seja a eleição é o partido, quando convêm é a pessoa, mas a verdade é que a população vota nos partidos, com mais ou menos preponderância ao cabeça de cartaz.
Muito blá blá blá, poucas acções , em quem acreditar , suspense.
Para o comum dos cidadãos entenderem ou não, os partidos ditos oposição PS; CDU; CDS; BE, também são culpados e tem o rabo preso, pois o mais elementar seria tendo a oposição a maioria na câmara estes se demitirem, mas não vamos lá entender.
E assim lá vai Lisboa contando e rindo.
Nota: Não sabemos se Carmona Rodrigues é comandante do Barco Lisboa, ou se motoqueiro, pois em vez de tratar dos assuntos prementes da câmara anda não a ver navios mas a ver motos em Londres (também começa por L , será que o problema é de visão?)
5) Todos á mesma gamela
Aeroporto de Lisboa, andam sete cães a um osso, os interesses são muitos, o dinheiro também, uns querem na OTA outros na margem sul. Cada vez vamos descobrindo mais o jogo, as cartas estão lançadas. A rectidão (?) fica de foram quando os interesses de uns poucos se sobrepõem ao interesse do país. É difícil ser padre numa freguesia destas.
6) Seria anedótico, se não fosse sério
Mulher de 70 anos vaia julgamento acusada de roubar creme no valor de 3,99 Euros
Exemplar situação, então a senhora não sabe que isso é roubo, para a próxima deveria se 3999.000.00 Euros, (devia ser 3 ou mais milhões de Euros), assim não era roubo, é um desvio seria e tudo estava bem, e por certo não tinha tantos problemas. Assim vai
Li só o título nos jornais, também não vale apena mais, para quê!
Bom fim de semana e sejam felizes.
2007-05-01
Olha se cá fosse aplicado. A anti-corrupção
Uma noticia que dá para meditar um pouco no combate á corrupção, e não só.
Se fosse verdade e cumprido á risca, provavelmente cá e lá, haveria muito poucos servidores do estado, funcionários públicos, começando pelos deputados, governantes autarcas e o resto de funcionalismo, nas repartições do estado câmaras e serviços municipais, outros organismos.
Seria uma boa medida a aplicar em Portugal, reduzia-se num apêndice o deficit público.
O governo chinês anunciou que ia implementar um novo código de conduta para o funcionalismo público, em mais uma tentativa de conter o problema da corrupção.
O novo regulamento que irá já entrar em vigor na no final do primeiro semestre deste ano, tem procedimentos e modos de conduta, começando por condenar actos de âmbito pessoal como ter amantes, ir ás “meninas (parece que não se importam que sejam gays) uso de drogas e jogos de fortuna e azar.
Neste código prevê também, advertências, castigos e punições como posto de trabalho, perda de cargos, mesmo demissão de oficiais, desde que estes que não se comportem de acordo com o estabelecido na ética do Partido Comunista Chinês.
As novas orientações, são um complemento mais rígido das directrizes estipuladas anteriormente, detalhando com maior precisão a rigor a conduta moral estabelecida pelo governo.
A de realçar neste código, (decreto de lei ou como lá é designado) é : Fica proibido de aceitarem gratificações, oferendas, praticar fraudes, enriquecer ilicitamente e ter negócios paralelos ao seu cargo ou posição que exerce.
A verdade universal é que na China em Portugal e em muitos outros países a corrupção, a ganância, o compadrio, o dinheiro fácil, existe e continuará a existir. É necessário muita coragem e mudança de mentalidades para acabar com o fenómeno da corrupção (os outros aspectos não são relevantes)
Deveria haver algo semelhante e aplicado em Portugal em todos os departamentos dependentes directa ou indirectamente do estado um combate acérrimo á corrupção, aos negócios ilícitos e paralelos. Acabado com as negociatas, não tínhamos casos como o da C.M. de Lisboa.
Como já o disse anteriormente o 1º de Maio de 1974, foi o mais exuberante da minha vida que se volta a repetir a unidade do mundo laboral
Se fosse verdade e cumprido á risca, provavelmente cá e lá, haveria muito poucos servidores do estado, funcionários públicos, começando pelos deputados, governantes autarcas e o resto de funcionalismo, nas repartições do estado câmaras e serviços municipais, outros organismos.
Seria uma boa medida a aplicar em Portugal, reduzia-se num apêndice o deficit público.
O governo chinês anunciou que ia implementar um novo código de conduta para o funcionalismo público, em mais uma tentativa de conter o problema da corrupção.
O novo regulamento que irá já entrar em vigor na no final do primeiro semestre deste ano, tem procedimentos e modos de conduta, começando por condenar actos de âmbito pessoal como ter amantes, ir ás “meninas (parece que não se importam que sejam gays) uso de drogas e jogos de fortuna e azar.
Neste código prevê também, advertências, castigos e punições como posto de trabalho, perda de cargos, mesmo demissão de oficiais, desde que estes que não se comportem de acordo com o estabelecido na ética do Partido Comunista Chinês.
As novas orientações, são um complemento mais rígido das directrizes estipuladas anteriormente, detalhando com maior precisão a rigor a conduta moral estabelecida pelo governo.
A de realçar neste código, (decreto de lei ou como lá é designado) é : Fica proibido de aceitarem gratificações, oferendas, praticar fraudes, enriquecer ilicitamente e ter negócios paralelos ao seu cargo ou posição que exerce.
A verdade universal é que na China em Portugal e em muitos outros países a corrupção, a ganância, o compadrio, o dinheiro fácil, existe e continuará a existir. É necessário muita coragem e mudança de mentalidades para acabar com o fenómeno da corrupção (os outros aspectos não são relevantes)
Deveria haver algo semelhante e aplicado em Portugal em todos os departamentos dependentes directa ou indirectamente do estado um combate acérrimo á corrupção, aos negócios ilícitos e paralelos. Acabado com as negociatas, não tínhamos casos como o da C.M. de Lisboa.
Como já o disse anteriormente o 1º de Maio de 1974, foi o mais exuberante da minha vida que se volta a repetir a unidade do mundo laboral
1º de Maio, sempre
Viva o 1º de Maio, o que representa, o seu significado, neste mundo cada vez mais globalizado e cínico, onde o poder económico mais se concentra centra num pequeno punhado de senhores, que dominam todo o tecido empresarial, quer a nível nacional, quer a nível mundial,
O que se passa com a União Europeia foca as questões económicas, as sociais ficam em segundo e terceiro plano, ou mesmo esquecidas o poder do dinheiro é que decide tudo num mundo cada vez mais egoísta.
Os trabalhadores, são pequenas peças de um puzzle, em que cada vez é lhes retirados mais direitos, mais regalias sociais.
Onde as pequenas e médias empresa lutas com as dificuldades do pouco poder de compra da população e o grande comercio, (supermercados gigantes) prolifera.
Veja-se o caso do Jumbo de Alfragide, estão em obras, não param, as condições de atendimento, de higiene e segurança são mínimas o ar condicionado não funciona, por vezes é a falta de funcionários nas caixas como aconteceu no dia 26 de mês passado.
A exploração de mão de obra de horários de trabalho, vencimentos é o dominador comum.
Que a praga devastadora que cada vez quer dominar mais e mais os trabalhadores seja eliminada
O dia mundial do trabalhador é comemorado em muitos e muitos países, e em todo o lado se verifica manifestações de descontentamento, e pouca alegria, sobre a capa da democracia o liberalismo selvagem impera, esperamos que um dia se inverta esta situação, tudo na vida tem um fim.
As formiguinhas que labutam no dia a dia, as abelhas incansáveis, os burros á volta da nora, são quem alimentam os predadores, os parasitas, que enchem os cântaros, atenção que eles podem se cansar, independentemente de profissão, grau académico, categoria profissional ou função, os trabalhadores tem os seus méritos e direitos, hoje é dia de descanso e festa .
Como já o disse anteriormente o 1º de Maio de 1974, foi o mais exuberante da minha vida ,que se volta a repetir a unidade do mundo laboral.
O que se passa com a União Europeia foca as questões económicas, as sociais ficam em segundo e terceiro plano, ou mesmo esquecidas o poder do dinheiro é que decide tudo num mundo cada vez mais egoísta.
Os trabalhadores, são pequenas peças de um puzzle, em que cada vez é lhes retirados mais direitos, mais regalias sociais.
Onde as pequenas e médias empresa lutas com as dificuldades do pouco poder de compra da população e o grande comercio, (supermercados gigantes) prolifera.
Veja-se o caso do Jumbo de Alfragide, estão em obras, não param, as condições de atendimento, de higiene e segurança são mínimas o ar condicionado não funciona, por vezes é a falta de funcionários nas caixas como aconteceu no dia 26 de mês passado.
A exploração de mão de obra de horários de trabalho, vencimentos é o dominador comum.
Que a praga devastadora que cada vez quer dominar mais e mais os trabalhadores seja eliminada
O dia mundial do trabalhador é comemorado em muitos e muitos países, e em todo o lado se verifica manifestações de descontentamento, e pouca alegria, sobre a capa da democracia o liberalismo selvagem impera, esperamos que um dia se inverta esta situação, tudo na vida tem um fim.
As formiguinhas que labutam no dia a dia, as abelhas incansáveis, os burros á volta da nora, são quem alimentam os predadores, os parasitas, que enchem os cântaros, atenção que eles podem se cansar, independentemente de profissão, grau académico, categoria profissional ou função, os trabalhadores tem os seus méritos e direitos, hoje é dia de descanso e festa .
Como já o disse anteriormente o 1º de Maio de 1974, foi o mais exuberante da minha vida ,que se volta a repetir a unidade do mundo laboral.
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