1 -Portugal está agachado (outro termo poderia ser aplicado, mais interessante) para Africa, a subserviência dos nosso políticos, (“alguns por terem a consciência pesada) é confrangedora, é permitido aos antigos territórios portugueses, (colónias, províncias ultramarinas, o que se quiser) e seus vizinhos podem fazer o que entenderem, pagaram quando quiserem, andarem por Portugal, quando bem lhes apetecer, o caso mais flagrante é o que se passa com Angola, tem um presidente da republica dos mais ricos governantes do mundo, o povo passa fome,
o governo angolano e como pratica a mesma politica, apoia a política do Zimbabwe, e o seu presidente , déspota Mugabe,
O nosso ministro dos Negócios Estrangeiros, acha tudo bem, é tudo natural.
2 -O caso de Timor é outro exemplo, damos-lhe tudo, escolas, policia, dinheiro e o presidente só fala em inglês e em dialecto indígena, e pretende-se que a língua oficial seja tudo menos português. Lá como cá querem são sempre os mesmos, Ramos Horta, o viajante, Xanana Gusmão o líder ou guerrilheiro? (este ultimo grande chefe apregoava “vitoria ou morte”, Rendeu-se. Quando viu que as coisas estavam-lhe a correr mal em vez de como tantos outros morrer com gloria entregou-se, vitimou-se, uns deram sangue e vida outros descansam á sombra da bananeira (Portugal), e o país continua na miséria e ninguém se entende. Que treta.
Os governantes e políticos em geral, da nossa praça têm memória curta, olham para todos os lados, (será para a fotografia), não olham para dentro, para Portugal,( ver a fome , a miséria os cuidados médicos, a educação, a justiça, ( tribunais que são piores que estábulos, (dado sua degradação e acomodações, nem casa lavabos têm) e tanto e tantas outras situações, aqui assobiam e olham para , Há vêm cartazes.
3- A relação com os territórios que já foram parte integrante de Portugal, hoje uns por vontade própria, outros talvez não,
Deveria haver uma relação de igualdade de reciprocidade, respeito pela soberania de cada povo. São países independentes, tem de se governar sozinhos, tem de respeitar os tratados e compromissos, não podem fazer birrinhas retaliações (caso Mantorras-cartas de condução e outros exemplos)
Já diz o provérbio popular “Quem quer figos trepa”, assumas as suas responsabilidades. Sempre e não só quando lhes interessa.
Portugal dever de impor regras, fazer exigências, marcar a sua posição, olhos nos olhos, sem paternalismo, sem complexos tratar de igual o que é igual, e não com sentimentos de culpa, mágoas passadas.
se é suposto que estas tentativas de pertinência intelectual sejam "pessoais e intransmissíveis", que eu concordo que devam ser, deixo só a sugestão ao autor delas de não as publicar para que quem vier aqui parar, ao engano, não desperdice tempo a lê-las.
ResponderEliminarque parvoíce, perda de tempo é ler estes comentários.
ResponderEliminarcontinuação de um bom trabalho no blogue.
cumprimentos. :)