Dia 22 de Março foi o dia Mundial da Água, um bem essencial e cada vez mais escasso. O que em tempos foi dado como adquirido, a água um liquido abundante e inesgotável, hoje já não é essa a realidade.
Cada vez se deve apelar mais á consciência e sensibilização das pessoas do nosso país para o bem que possuem, pois em outros lugares, outros povos, já é grande a escassez de água e com tendência para piorar. Temos assim nos pratos da balança dois pesos duas medidas que temos de equilibrar: Desperdício e escassez.
Existe águas de superfície e águas subterrâneas, as de superfície cada vez estão mais longe do local da sua maior necessidade, as subterrâneas, aquíferos cada fez se encontra a maior profundidade.
A falta de água potável, afecta mais de 1,6 milhões de pessoas no mundo, segundo a Organização Mundial de Saúde. (OMS)
A água diversa das vezes de má qualidade, sanitária e de higiene, é responsável por centenas de mortes anualmente.
A necessidade, do bem precioso imprescindível á vida, pela sua escassez e localização, obriga a que povos tenham de percorrer dezenas de quilómetros para se abastecer do precioso líquido.
O consumo “ per capita” da população mundial, varia mediante os países, latitudes, estratos sociais ou culturais, temos como exemplo: (em valores gerais) na Europa é de 250 litros/dia, nos Estados Unidos e Japão de 350 litros, no Norte de África á países onde não se ultrapassar os 20 litros/dia. Com a população mundial a aumentar, mais se agrava a equação do problema.
Principalmente nos países ” ricos” com alguma abundância de água, quer através de rios, ribeiros, barragens, nascentes e outros, têm um problemas acrescidos devido á massificação da indústria e em especial a agricultura. Segundo um relatório das Nações Unidas, as práticas agrícolas com a utilização e desperdício de água é insustentável, pois ameaça as reservas de água doce no planeta.
Não é só os factores humano que desequilibra esta situação temos a agravante das
condições climáticas, (as secas, as subidas da temperatura e parecendo um contra-senso as inundações devido aos danos causados e contaminação das águas).
Se não se efectuar a protecção e conservação das reservas de água, teremos como causas num futuro próximo, a redução dos caudais dos rios, o abaixamento do volume nas lagoas e albufeiras, o agravamento da salinidade dos estuários, por inerência a perda da flora e vida animal incluindo algumas que se encontram na cadeia alimentar da espécie humana. O Fundo Mundial para a Natureza, organização de defesa do meio ambiente, alerta para situações concretas verificadas em diversos pontos do globo.
Os cuidados para preservar um bem tão indispensável, deverá começar com a prospecção e localização, com a perfuração, captação, armazenagem elevação e distribuição. Até ao consumidor final
Em casa de cada um, e todos deverão poupar a água, o fechar bem uma torneira, gesto simples, multiplicado por muitos é poupança. Regar o jardim em excesso é estragar água e muitas das vezes matar as plantas.
Pensar nas gerações vindouras é um acto de consciencialização cívica, e que sejam todos felizes.
Cada vez se deve apelar mais á consciência e sensibilização das pessoas do nosso país para o bem que possuem, pois em outros lugares, outros povos, já é grande a escassez de água e com tendência para piorar. Temos assim nos pratos da balança dois pesos duas medidas que temos de equilibrar: Desperdício e escassez.
Existe águas de superfície e águas subterrâneas, as de superfície cada vez estão mais longe do local da sua maior necessidade, as subterrâneas, aquíferos cada fez se encontra a maior profundidade.
A falta de água potável, afecta mais de 1,6 milhões de pessoas no mundo, segundo a Organização Mundial de Saúde. (OMS)
A água diversa das vezes de má qualidade, sanitária e de higiene, é responsável por centenas de mortes anualmente.
A necessidade, do bem precioso imprescindível á vida, pela sua escassez e localização, obriga a que povos tenham de percorrer dezenas de quilómetros para se abastecer do precioso líquido.
O consumo “ per capita” da população mundial, varia mediante os países, latitudes, estratos sociais ou culturais, temos como exemplo: (em valores gerais) na Europa é de 250 litros/dia, nos Estados Unidos e Japão de 350 litros, no Norte de África á países onde não se ultrapassar os 20 litros/dia. Com a população mundial a aumentar, mais se agrava a equação do problema.
Principalmente nos países ” ricos” com alguma abundância de água, quer através de rios, ribeiros, barragens, nascentes e outros, têm um problemas acrescidos devido á massificação da indústria e em especial a agricultura. Segundo um relatório das Nações Unidas, as práticas agrícolas com a utilização e desperdício de água é insustentável, pois ameaça as reservas de água doce no planeta.
Não é só os factores humano que desequilibra esta situação temos a agravante das
condições climáticas, (as secas, as subidas da temperatura e parecendo um contra-senso as inundações devido aos danos causados e contaminação das águas).
Se não se efectuar a protecção e conservação das reservas de água, teremos como causas num futuro próximo, a redução dos caudais dos rios, o abaixamento do volume nas lagoas e albufeiras, o agravamento da salinidade dos estuários, por inerência a perda da flora e vida animal incluindo algumas que se encontram na cadeia alimentar da espécie humana. O Fundo Mundial para a Natureza, organização de defesa do meio ambiente, alerta para situações concretas verificadas em diversos pontos do globo.
Os cuidados para preservar um bem tão indispensável, deverá começar com a prospecção e localização, com a perfuração, captação, armazenagem elevação e distribuição. Até ao consumidor final
Em casa de cada um, e todos deverão poupar a água, o fechar bem uma torneira, gesto simples, multiplicado por muitos é poupança. Regar o jardim em excesso é estragar água e muitas das vezes matar as plantas.
Pensar nas gerações vindouras é um acto de consciencialização cívica, e que sejam todos felizes.
Uau
ResponderEliminarTemos um Post em comum :)
http://lopesca.blogspot.com/2007/03/2007-03-22-dia-mundial-da-gua.html