O que me olhos vêem
Aperta-me o coração
Tristezas fora de portas
Desgraças até mais não
Não quero ver, nem sentir
Meu peito de dor a dilacerar
De angustias magoas e medos
Pela juventude a desmoronar
Quem acode a tal calamidade
Pior que peste ou malária a tratar
É jovem a continuar a injectar-se
Farrapo humano a definhar
Flagelo da modernidade
Doença de atormentar
Drogas, vícios miséria
Para “barões” sustentar
Não é tempestade ou terramoto
Nem defeito da mãe natureza
Um abalo social, um flagelo
É a natureza humana no seu pior
Aperta-me o coração
Tristezas fora de portas
Desgraças até mais não
Não quero ver, nem sentir
Meu peito de dor a dilacerar
De angustias magoas e medos
Pela juventude a desmoronar
Quem acode a tal calamidade
Pior que peste ou malária a tratar
É jovem a continuar a injectar-se
Farrapo humano a definhar
Flagelo da modernidade
Doença de atormentar
Drogas, vícios miséria
Para “barões” sustentar
Não é tempestade ou terramoto
Nem defeito da mãe natureza
Um abalo social, um flagelo
É a natureza humana no seu pior
As drogas reduzem o ser humano à uma condição de completa decadência. É deprimente ver.
ResponderEliminarUm beijo.
(Obrigada por sua presença sempre constante e carinhosa lá nosmeus blogs)
Drama insanável.Proliferou com a abertura das fronteiras.
ResponderEliminarGostei, só cheguei agora mas vou ler os post mais antigos e claro colocar um link no meu blogue "Com Fixadores".
ResponderEliminarestamos mesmo a viver uma época de "podridão"!
ResponderEliminaré um salve-se quem puder, amgustiante!
Dar voz a este drama que atinje tantas famílias e permite tanto enriqucimento alheio é sempre um alerta saudável
ResponderEliminarDar voz a este drama que atinje tantas famílias e permite tanto enriqucimento alheio é sempre um alerta saudável
ResponderEliminarÉ sem sombra de dúvida um flagelo insustentável.Para quem se droga e para os familiares, que são destruídos nesta avalanche sem fim.
ResponderEliminarBom feriado
Leo
Assim é a sociedade e principalmente a juventude em degradação...Triste.
ResponderEliminarbjgrande
A degradação do ambiente familiar e a vida ocupada dos pais, são uma das muitas causas deste flagelo, para além de toda a máquina que envolve este desgraçado negócio de crápulas. É um dos nossos maiores flagelos, infelizmente.
ResponderEliminarEstá muito bem retratado neste poema.
Abraço do Zé
C Valente, mais uma vez o meu amigo lança um alerta de um tema, que é necessário uma maior conscialização de todo um povo.
ResponderEliminarEm nome dos que não tem acesso aos seus escritos, agradeço-lhe.
Muitos beijinhos,
Fernanda
Um abraço ainda de vacances ;-)
ResponderEliminareu sei que estou a ser repetivo... mas temos poeta!
ResponderEliminara droga é de facto um flagelo, que não será nunca extinto por força dos Milhões que mexe!
cp's
Importa reflectir sobre esta tragédia que já me levou bons amigos.
ResponderEliminarSentido abraço
Caminham na era do abandono total
ResponderEliminarJovens que vegetam ao sabor do tempo.
Olhos parados, corpos mal tratados, ideais abandonados
Esperam o regresso às origens, mas sem saberem porquê.
Um beijo amigo.
E.
Mas que flagelo...o meu lamento para as crianças, que Mundo irão ter...
ResponderEliminarDoce beijo
Pode parecer difícil, mas não pode ser impossível criarmos o inverso de realidade tão dura.
ResponderEliminarCadinho RoCo
palavras sábias
ResponderEliminarO consumo. O consumo de substâncias... Xanax, Prozac, e afins... consumos e receitas como escape, alívio, negação da realidade e/ou incapacidade para lidar com a frustração e a angústia.
ResponderEliminarNão é só a juventude.
Há muitas substâncias.
Há diversos tipos de consumo...
O princípio do prazer acima do princípio da realidade.
Um beijo
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderEliminarJá voltei. Agradeço os comentários. Vamos continuar a postar palavras de outros que desejávamos serem nossas...
ResponderEliminarAbraço
É, de facto, um flagelo da sociedade actual. Detectar as razões e tentar colmatá-las é a tarefa mais difícil. **
ResponderEliminarJá voltei de férias. Obrigada pela visita. Voltarei com mais vagar daqui em diante. Agora ando a fazer uma visitinha rápida a quem teve a amabilidade de me visitar durante as minhas férias.
ResponderEliminarSempre atento o amigo!
Um abraço.
Espreita o meu post de hoje.... tb se refere ao tema...
ResponderEliminaré triste mas enfim! o pior ainda é ver a familia a destruir se aos poukos...
bj
Este é um triste sinal dos nossos tempos, uma verdadeira calamidade que a todos toca, directa ou indirectamente e que coloca em causa todos os valores essenciais da sã convivência!
ResponderEliminarUm abraço infernal!
Não sou por natureza pessimista logo direi que desde que o mundo é mundo que existem permanentemente desgraças, é só ler a história universal, assim não me parece que hoje exista mais podridão ou vicios do que anteriormente. Existe sim é mais divulgação de tudo!
ResponderEliminar~Bjs
TD
E...assim vai o mundo...
ResponderEliminarVem espreitar as minhas estrelas...
É uma das grandes pragas do nosso tempo. O desprezo que tenho por quem lucra com este negócio da morte, é imenso e raia o ódio que preferia não ter de sentir por alguém.
ResponderEliminarCumps
é simplesmente degradante e humilhante... uma abraço
ResponderEliminarAntónio Delgado
Fenómeno que é a montra do descalabro da sociedade moderna em que deixou de haver valores éticos, de moral, de civismo, de respeito pela vida própria e dos outros.
ResponderEliminarE por trás, a explorar as fraquezas de jovens mal preparados para gerirem a sua vida, há glutões esfomeados por dinheiro a tirar o máximo proveito da miséria.
Parabéns por este poema a alertar para o maior inimigo da sociedade de hoje.
Abraço
Do Miradouro