2007-02-16

Alberto, linguagem e vassalagem

Assistimos na TV mais um episódio de D. João Madeira Podre: Não gosto, nunca gostei, mas também não sou madeirense e não sou “cubano” do Exmo. Senhor Doutor João Alberto Jardim. Mas acho piada á sua linguagem de carroceiro ou arruaceiro, com o devido respeito para os mesmos (verdade verdadinha acho asqueroso).
Que respeito se pode ter pelos órgãos de soberania, quando entre entidades que deviam ser respeitadas e se dar ao respeito não só como entidade mas também as pessoas que ocupam os cargos inerentes a essas instituições não se respeitam.
Lembra-me que á uns longos anos pelo 10 de Junho estive em parada na Praça do Comercio, e depois desfile perante o Almirante Américo Tomás, como pessoa e politico nunca tive simpatia ou pelos governantes presente e sua politica, mas naquele dia desfilei aprumado pois na tribuna para mim não estava o Américo Tomas e seus acólitos, mas sim o presidente da Republica de Portugal. Não fui convidado para desfilar estava a cumprir o serviço militar obrigatório, e obrigatório fui a minha presença em tal comemoração, Naquela altura eram prestava-se mais homenagem aos mortos em combate nas ditas províncias ultramarinas ou colónias (é o mesmo) e a meia dúzia de palhaços, (retiro?) Senhores importantes do regime. Acrescento hoje continua-se a fazer as mesmas comemorações mas com outros senhores importantes (palhaços) de conveniência.
Mas continuamos com a linguagem fina e delicada, por que não dizer educada, na voz cristalina do Dr. João Jardim, que belíssimo gesto de Democracia, (à anos que ofende tudo e todos, ou não é uma ofensa mas umas verdades?), Presidente da Republica, Assembleia da Republica, Governo da republica. São achincalhados o próprio presidente do PSD também leva mimos, e tão todos, contentes, ou será quem cala consente? Temos mais uns episódios do todo-poderoso Alberto João, referente á questão do referendo e finanças regionais, aí faz birra e diz demito-me. Será definitivamente, NÃO o poleiro é tão bom. É só mais uma gracinha.
Pergunta, se um cidadão honesto, pagador dos seus impostos, que é constantemente assolado por injustiças, impostos, vê retirados benefícios na protecção na doença, situações consagradas na constituição, sorrateiramente alteradas etc. resolve em plena praça publica, ou na comunicação social dizer e chamar os nomes proferidos pelo Sr. Dr. Alberto João Jardim, provavelmente, melhor certamente, era preso. Sugiro que a esse e todos os cidadãos digam as mesmas frases do Alberto João Jardim, acrescentando SEMPRE fim de citação. E sejam felizes

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