Quem nos acode o país está ás avessas PORTUGAL PORTUGAL
1 - Um gestor de uma empresa pública é demitido a seu pedido, e gulosamente indemnizado depois é reentregado novamente, provavelmente com outro vencimento mais chorudo, e o ministro acha situação normal.
2 - Os gestores públicos das EDP e TP, receberam fabulosas e outros adjectivos, sim receberão milhões, digo bem, milhões, não milhares, não centenas de euros em gratificações e prémios, indemnizações, bónus o que lhe quisermos chamar, assim como ao dinheiro lhe podemos chamar: Bago, bagulho, cacau, carcanhois, cheta, maquia, papel com que se compra os melões etc. As justificações são as de sempre esfarrapadas e qualquer uma serve, mas nestes casos, que é igual, uma justificação igual a qualquer outra pelo principio que encerra. Sairão e não poderem durante dois anos trabalhar na concorrência, (estes coitadinhos levam mais um milhão) fazendo valer os conhecimentos da empresa anterior (que gestores tão profissionais). Os que não tem esse problema, enfim levam menos um pouco. Não saíram por invalidez, velhice, simplesmente acabou a sua comissão de serviço e que comissão, podem ir trabalhar para outro lado onde até são capazes de ser pessoas válidas e competentes (o que não está em causa)
3 - Os adjuntos, assessores, secretários, secretárias, de ministros incluindo o primeiro-ministro, e composição dos gabinetes é um forró.
Quando temos assessores que conseguem auferir vencimentos maiores que os próprios ministros, (e até presidente da republica) pela lógica empresarial deveria demitir-se o ministro e colocar o assessor.
4 - Os vencimentos e regalias dos gestores de empresas municipais é outros descalabro, podem ser incompetentes, as empresas podem falir estar arruinadas mas o “cacau para gestores ” esse vem sempre e quentinho, que é como quem diz, em quantidade. Apurar responsabilidades e o porquê das situações, não interessa. Se aquele lugar está “frio” arranja-se outro tacho mais “quente” e de preferência como manda o figurino. Melhor.
5- Quando um ministro contra ventos e mares, contra factos e argumentos não apresenta uma proposta sensata, a não ser que é um compromisso pessoal mal vai o país, será que o Ministro Mário Lino, tem interesses a nível financeiro, familiar e pessoal, interesses nos terrenos, construção civil, deverá (ou devia num país democrático) esclarecer a nação, o primeiro ministro também o deveria esclarecer e justificar, não deixar poeira no ar, (que já há muita).
6 - O estar no governo ou próximo dele tem as suas vantagens sai-se do governo e vamos para a administração de uma Caixa Geral de Depósitos, (casos não faltam e em diversos partidos) sai-se do governo e vamos para uma empresa publica, ou para uma empresa privada que tivemos relação na mesma área quando governantes. É só escolher os nomes não é difícil de exemplos não é difícil de encontrar, basta estarmos atentos ás noticias que correm quer na TV, ou jornais.
- Apresentei seis pérolas deste nosso país, É FARTAR VILANAGEM, É FARTAR
Aumenta-se os impostos sobrecarrega-se o cidadão comum Não há dinheiro para a justiça (entenda-se aqui tribunais) saúde (medicamentos apoio médico para a função publica (vencimentos). Claro “os rapa os tachos” ficam com o grosso da maquia, as mordomias desta gente é mais que muita,
O cidadão comum “o apartidário” (o que não está integrado nas máquinas partidárias)
Come e cala, até quando?
Por ultimo: Comemora-se os 50 anos da fundação da comunidade europeia, “Tratado de Roma” com pompa e circunstância, o presidente da Republica convida algumas personalidades (as que lhe agrada, ou ajudaram no poleiro), um dos principais obreiros, quer se goste ou não, foi Mário Soares, não foi convidado (quando em politica se trata assim quem mais contribuiu para adesão de Portugal, que foi Ministro, Primeiro - Ministro e Presidente da Republica, se bem que adversário politico, que se dirá em relação ao cidadão comum. Esquecido.
Sem refúgios ou subterfúgios. Poemas, crónicas, críticas, política e outros que tais. Reservados todos os direitos de autor de acordo com a lei vigente. A reprodução, de parte ou integral dos seus conteúdos tem de ser autorizadas pelo autor. Escrita de acordo com a ortografia antiga.
2007-03-30
A água - Um bem precioso
Dia 22 de Março foi o dia Mundial da Água, um bem essencial e cada vez mais escasso. O que em tempos foi dado como adquirido, a água um liquido abundante e inesgotável, hoje já não é essa a realidade. 
Cada vez se deve apelar mais á consciência e sensibilização das pessoas do nosso país para o bem que possuem, pois em outros lugares, outros povos, já é grande a escassez de água e com tendência para piorar. Temos assim nos pratos da balança dois pesos duas medidas que temos de equilibrar: Desperdício e escassez.
Existe águas de superfície e águas subterrâneas, as de superfície cada vez estão mais longe do local da sua maior necessidade, as subterrâneas, aquíferos cada fez se encontra a maior profundidade.
A falta de água potável, afecta mais de 1,6 milhões de pessoas no mundo, segundo a Organização Mundial de Saúde. (OMS)
A água diversa das vezes de má qualidade, sanitária e de higiene, é responsável por centenas de mortes anualmente.
A necessidade, do bem precioso imprescindível á vida, pela sua escassez e localização, obriga a que povos tenham de percorrer dezenas de quilómetros para se abastecer do precioso líquido.
O consumo “ per capita” da população mundial, varia mediante os países, latitudes, estratos sociais ou culturais, temos como exemplo: (em valores gerais) na Europa é de 250 litros/dia, nos Estados Unidos e Japão de 350 litros, no Norte de África á países onde não se ultrapassar os 20 litros/dia. Com a população mundial a aumentar, mais se agrava a equação do problema.
Principalmente nos países ” ricos” com alguma abundância de água, quer através de rios, ribeiros, barragens, nascentes e outros, têm um problemas acrescidos devido á massificação da indústria e em especial a agricultura. Segundo um relatório das Nações Unidas, as práticas agrícolas com a utilização e desperdício de água é insustentável, pois ameaça as reservas de água doce no planeta.
Não é só os factores humano que desequilibra esta situação temos a agravante das
condições climáticas, (as secas, as subidas da temperatura e parecendo um contra-senso as inundações devido aos danos causados e contaminação das águas).
Se não se efectuar a protecção e conservação das reservas de água, teremos como causas num futuro próximo, a redução dos caudais dos rios, o abaixamento do volume nas lagoas e albufeiras, o agravamento da salinidade dos estuários, por inerência a perda da flora e vida animal incluindo algumas que se encontram na cadeia alimentar da espécie humana. O Fundo Mundial para a Natureza, organização de defesa do meio ambiente, alerta para situações concretas verificadas em diversos pontos do globo.
Os cuidados para preservar um bem tão indispensável, deverá começar com a prospecção e localização, com a perfuração, captação, armazenagem elevação e distribuição. Até ao consumidor final
Em casa de cada um, e todos deverão poupar a água, o fechar bem uma torneira, gesto simples, multiplicado por muitos é poupança. Regar o jardim em excesso é estragar água e muitas das vezes matar as plantas.
Pensar nas gerações vindouras é um acto de consciencialização cívica, e que sejam todos felizes.

Cada vez se deve apelar mais á consciência e sensibilização das pessoas do nosso país para o bem que possuem, pois em outros lugares, outros povos, já é grande a escassez de água e com tendência para piorar. Temos assim nos pratos da balança dois pesos duas medidas que temos de equilibrar: Desperdício e escassez.
Existe águas de superfície e águas subterrâneas, as de superfície cada vez estão mais longe do local da sua maior necessidade, as subterrâneas, aquíferos cada fez se encontra a maior profundidade.
A falta de água potável, afecta mais de 1,6 milhões de pessoas no mundo, segundo a Organização Mundial de Saúde. (OMS)
A água diversa das vezes de má qualidade, sanitária e de higiene, é responsável por centenas de mortes anualmente.
A necessidade, do bem precioso imprescindível á vida, pela sua escassez e localização, obriga a que povos tenham de percorrer dezenas de quilómetros para se abastecer do precioso líquido.
O consumo “ per capita” da população mundial, varia mediante os países, latitudes, estratos sociais ou culturais, temos como exemplo: (em valores gerais) na Europa é de 250 litros/dia, nos Estados Unidos e Japão de 350 litros, no Norte de África á países onde não se ultrapassar os 20 litros/dia. Com a população mundial a aumentar, mais se agrava a equação do problema.
Principalmente nos países ” ricos” com alguma abundância de água, quer através de rios, ribeiros, barragens, nascentes e outros, têm um problemas acrescidos devido á massificação da indústria e em especial a agricultura. Segundo um relatório das Nações Unidas, as práticas agrícolas com a utilização e desperdício de água é insustentável, pois ameaça as reservas de água doce no planeta.
Não é só os factores humano que desequilibra esta situação temos a agravante das
condições climáticas, (as secas, as subidas da temperatura e parecendo um contra-senso as inundações devido aos danos causados e contaminação das águas).
Se não se efectuar a protecção e conservação das reservas de água, teremos como causas num futuro próximo, a redução dos caudais dos rios, o abaixamento do volume nas lagoas e albufeiras, o agravamento da salinidade dos estuários, por inerência a perda da flora e vida animal incluindo algumas que se encontram na cadeia alimentar da espécie humana. O Fundo Mundial para a Natureza, organização de defesa do meio ambiente, alerta para situações concretas verificadas em diversos pontos do globo.
Os cuidados para preservar um bem tão indispensável, deverá começar com a prospecção e localização, com a perfuração, captação, armazenagem elevação e distribuição. Até ao consumidor final
Em casa de cada um, e todos deverão poupar a água, o fechar bem uma torneira, gesto simples, multiplicado por muitos é poupança. Regar o jardim em excesso é estragar água e muitas das vezes matar as plantas.
Pensar nas gerações vindouras é um acto de consciencialização cívica, e que sejam todos felizes.
Não gosto dos políticos do meu país
Eu me penitencio: Não tenho fé nos políticos nestes, nos outros anteriores, e o mais provável nos que viram. Reconheço que não gosto dos nossos (entenda-se) deles, políticos, porquê? Razões há muitas, algumas expressas, ou implícitas nas minhas crónicas.
Quando digo não gosto dos políticos é independentemente da cor, do partido. Eles próprios nos confundem saltam de partido para partido, conforme os seus interesses
São UDP/PS; PCP/PS; PCP/PSD; MRPP/PSD; União Nacional/CDS;
Ministros do tempo da outra senhora, (União Nacional - Salazar) passaram a ministros desta senhora (democracia - Pós 25 de Abril)
Filhos, primos, netos, enteados e outros familiares, toda uma casta, do antigamente para o presentemente.
Os que abandonam os cargos políticos e o país, para irem para outros cargos políticos e para outro país.
Aqueles que nunca estiveram na politica, que nunca mexeram uma palha para a construção da dita democracia, mas que foram espertos ou oportunistas que apanharam o comboio em andamento (revolução)
E tantos e tantas razões que poderiam ser enumeradas, que nem sempre, ou quase são as melhores razões para estarem na política.
A esperança não morre e tenho a convicção ver politicos como julgo dever ser, e por conseguinte gostar um dia dos politicos do meu país.
Mas gosto da política quando é séria, tem princípios, que se passa das palavras aos actos com clareza e frontalidade, que as palavras são instrumentos, ferramentas de trabalho honesto, com convicção naquilo que se diz e se faz. Gosto de politica, mais que não seja porque tem campo vasto para se dissertar, melhor, pano para mangas, e pano com nódoas é matéria que não falta
Entendo que fazer política deve ser uma coisa nobre, deverá ser em prole da causa comum, o de servir e não se servir, como um voluntariado com amor ao próximo.
Gosto da política pois alem do mais me dá gozo, (infelizmente) o poder dizer mal, o bem, esse é muito ténue.
Na política nunca se diz nunca (ou não): Se o entenderam assim foi porque perceberam mal ou é perseguição politica. Esta é a “política” dos nossos políticos, o comum do cidadão é que entende mal, e assim se vão safando.
Tanta coisa há para escrever em política e dos políticos, dos governantes antes e depois (ditadura /democracia), conforme a água corre debaixo da ponte, vamos escrevendo, sinal de que estamos vivos e atentos ao que nos rodeia e que sejamos todos felizes
Quando digo não gosto dos políticos é independentemente da cor, do partido. Eles próprios nos confundem saltam de partido para partido, conforme os seus interesses
São UDP/PS; PCP/PS; PCP/PSD; MRPP/PSD; União Nacional/CDS;
Ministros do tempo da outra senhora, (União Nacional - Salazar) passaram a ministros desta senhora (democracia - Pós 25 de Abril)
Filhos, primos, netos, enteados e outros familiares, toda uma casta, do antigamente para o presentemente.
Os que abandonam os cargos políticos e o país, para irem para outros cargos políticos e para outro país.
Aqueles que nunca estiveram na politica, que nunca mexeram uma palha para a construção da dita democracia, mas que foram espertos ou oportunistas que apanharam o comboio em andamento (revolução)
E tantos e tantas razões que poderiam ser enumeradas, que nem sempre, ou quase são as melhores razões para estarem na política.
A esperança não morre e tenho a convicção ver politicos como julgo dever ser, e por conseguinte gostar um dia dos politicos do meu país.
Mas gosto da política quando é séria, tem princípios, que se passa das palavras aos actos com clareza e frontalidade, que as palavras são instrumentos, ferramentas de trabalho honesto, com convicção naquilo que se diz e se faz. Gosto de politica, mais que não seja porque tem campo vasto para se dissertar, melhor, pano para mangas, e pano com nódoas é matéria que não falta
Entendo que fazer política deve ser uma coisa nobre, deverá ser em prole da causa comum, o de servir e não se servir, como um voluntariado com amor ao próximo.
Gosto da política pois alem do mais me dá gozo, (infelizmente) o poder dizer mal, o bem, esse é muito ténue.
Na política nunca se diz nunca (ou não): Se o entenderam assim foi porque perceberam mal ou é perseguição politica. Esta é a “política” dos nossos políticos, o comum do cidadão é que entende mal, e assim se vão safando.
Tanta coisa há para escrever em política e dos políticos, dos governantes antes e depois (ditadura /democracia), conforme a água corre debaixo da ponte, vamos escrevendo, sinal de que estamos vivos e atentos ao que nos rodeia e que sejamos todos felizes
Relação com as antigas colónias
1 -Portugal está agachado (outro termo poderia ser aplicado, mais interessante) para Africa, a subserviência dos nosso políticos, (“alguns por terem a consciência pesada) é confrangedora, é permitido aos antigos territórios portugueses, (colónias, províncias ultramarinas, o que se quiser) e seus vizinhos podem fazer o que entenderem, pagaram quando quiserem, andarem por Portugal, quando bem lhes apetecer, o caso mais flagrante é o que se passa com Angola, tem um presidente da republica dos mais ricos governantes do mundo, o povo passa fome,
o governo angolano e como pratica a mesma politica, apoia a política do Zimbabwe, e o seu presidente , déspota Mugabe,
O nosso ministro dos Negócios Estrangeiros, acha tudo bem, é tudo natural.
2 -O caso de Timor é outro exemplo, damos-lhe tudo, escolas, policia, dinheiro e o presidente só fala em inglês e em dialecto indígena, e pretende-se que a língua oficial seja tudo menos português. Lá como cá querem são sempre os mesmos, Ramos Horta, o viajante, Xanana Gusmão o líder ou guerrilheiro? (este ultimo grande chefe apregoava “vitoria ou morte”, Rendeu-se. Quando viu que as coisas estavam-lhe a correr mal em vez de como tantos outros morrer com gloria entregou-se, vitimou-se, uns deram sangue e vida outros descansam á sombra da bananeira (Portugal), e o país continua na miséria e ninguém se entende. Que treta.
Os governantes e políticos em geral, da nossa praça têm memória curta, olham para todos os lados, (será para a fotografia), não olham para dentro, para Portugal,( ver a fome , a miséria os cuidados médicos, a educação, a justiça, ( tribunais que são piores que estábulos, (dado sua degradação e acomodações, nem casa lavabos têm) e tanto e tantas outras situações, aqui assobiam e olham para , Há vêm cartazes.
3- A relação com os territórios que já foram parte integrante de Portugal, hoje uns por vontade própria, outros talvez não,
Deveria haver uma relação de igualdade de reciprocidade, respeito pela soberania de cada povo. São países independentes, tem de se governar sozinhos, tem de respeitar os tratados e compromissos, não podem fazer birrinhas retaliações (caso Mantorras-cartas de condução e outros exemplos)
Já diz o provérbio popular “Quem quer figos trepa”, assumas as suas responsabilidades. Sempre e não só quando lhes interessa.
Portugal dever de impor regras, fazer exigências, marcar a sua posição, olhos nos olhos, sem paternalismo, sem complexos tratar de igual o que é igual, e não com sentimentos de culpa, mágoas passadas.
o governo angolano e como pratica a mesma politica, apoia a política do Zimbabwe, e o seu presidente , déspota Mugabe,
O nosso ministro dos Negócios Estrangeiros, acha tudo bem, é tudo natural.
2 -O caso de Timor é outro exemplo, damos-lhe tudo, escolas, policia, dinheiro e o presidente só fala em inglês e em dialecto indígena, e pretende-se que a língua oficial seja tudo menos português. Lá como cá querem são sempre os mesmos, Ramos Horta, o viajante, Xanana Gusmão o líder ou guerrilheiro? (este ultimo grande chefe apregoava “vitoria ou morte”, Rendeu-se. Quando viu que as coisas estavam-lhe a correr mal em vez de como tantos outros morrer com gloria entregou-se, vitimou-se, uns deram sangue e vida outros descansam á sombra da bananeira (Portugal), e o país continua na miséria e ninguém se entende. Que treta.
Os governantes e políticos em geral, da nossa praça têm memória curta, olham para todos os lados, (será para a fotografia), não olham para dentro, para Portugal,( ver a fome , a miséria os cuidados médicos, a educação, a justiça, ( tribunais que são piores que estábulos, (dado sua degradação e acomodações, nem casa lavabos têm) e tanto e tantas outras situações, aqui assobiam e olham para , Há vêm cartazes.
3- A relação com os territórios que já foram parte integrante de Portugal, hoje uns por vontade própria, outros talvez não,
Deveria haver uma relação de igualdade de reciprocidade, respeito pela soberania de cada povo. São países independentes, tem de se governar sozinhos, tem de respeitar os tratados e compromissos, não podem fazer birrinhas retaliações (caso Mantorras-cartas de condução e outros exemplos)
Já diz o provérbio popular “Quem quer figos trepa”, assumas as suas responsabilidades. Sempre e não só quando lhes interessa.
Portugal dever de impor regras, fazer exigências, marcar a sua posição, olhos nos olhos, sem paternalismo, sem complexos tratar de igual o que é igual, e não com sentimentos de culpa, mágoas passadas.
Cartaz e democracia tacanha
Democracia?
Liberdade de expressão, democracia, é assim que alguns definem a orientação vigente no país, principalmente os políticos da nossa praça, e que se encontram bem instalados na sua que deveria ser nossa bancada da Assembleia de Republica, coitados tem tanto que fazer e legislar, vigiar, ou melhor controlar o governos, sua medidas, muito ocupados com blá blá, ainda mas tem tempo para discutir um assunto que não deveria ser discutido “ O cartaz do PNR sobre a imigração” não me prenuncio sobre o seu conteúdo que não o merece. Estes democratas e outros vêem perigo em todo o que se e não encaixa nas suas ideias, que seja diferente, (mesmo que errado) o pânico é muito, parece que tem medo da verdadeira democracia, não sabem ou esqueceram que a melhor arma para estes casos é o desprezo, ignorar, tanto mexem na trampa, que tem de cheirar mal. E cheirar mal é dar importância ao que não tem importância, e por isso eu escrevo, outros escrevem, lêem, falam e comentam, entendem que qualquer coisa está mal.
Falar do cartaz como anteriormente frisei á dar importância que não tem, o tempo de antena nas televisões foi excessivo. Afinal ganharam quem mandou colocar o cartaz, creio que um único cartaz, coitados (coitados não no sentido de vitimas, mas no pior sentido) tanta polémica, que grande publicidade a custo baixo, ganharam pela tacanhez dos ditos democratas.
Os cães ladram a caravana passa. – Esqueceram o provérbio ?
Nota: Democratas não queiram ser os …., sejam felizes
Os portugueses são insubstituíveis e para prová-lo aqui vai:
Foram os portugueses que descobriram a Austrália, em 1522, passado um século foi a vez dos holandeses passarem, e só 250 anos , em 1770, que o navegador capitão Cook reivindicou a Austrália para sua a coroa Britânica.
A revelação é feita pelo pesquisador PeterTricett, segundo ele foram encontrados mapas na biblioteca de Los Angels que o confirmam.
Liberdade de expressão, democracia, é assim que alguns definem a orientação vigente no país, principalmente os políticos da nossa praça, e que se encontram bem instalados na sua que deveria ser nossa bancada da Assembleia de Republica, coitados tem tanto que fazer e legislar, vigiar, ou melhor controlar o governos, sua medidas, muito ocupados com blá blá, ainda mas tem tempo para discutir um assunto que não deveria ser discutido “ O cartaz do PNR sobre a imigração” não me prenuncio sobre o seu conteúdo que não o merece. Estes democratas e outros vêem perigo em todo o que se e não encaixa nas suas ideias, que seja diferente, (mesmo que errado) o pânico é muito, parece que tem medo da verdadeira democracia, não sabem ou esqueceram que a melhor arma para estes casos é o desprezo, ignorar, tanto mexem na trampa, que tem de cheirar mal. E cheirar mal é dar importância ao que não tem importância, e por isso eu escrevo, outros escrevem, lêem, falam e comentam, entendem que qualquer coisa está mal.
Falar do cartaz como anteriormente frisei á dar importância que não tem, o tempo de antena nas televisões foi excessivo. Afinal ganharam quem mandou colocar o cartaz, creio que um único cartaz, coitados (coitados não no sentido de vitimas, mas no pior sentido) tanta polémica, que grande publicidade a custo baixo, ganharam pela tacanhez dos ditos democratas.
Os cães ladram a caravana passa. – Esqueceram o provérbio ?
Nota: Democratas não queiram ser os …., sejam felizes
Os portugueses são insubstituíveis e para prová-lo aqui vai:
Foram os portugueses que descobriram a Austrália, em 1522, passado um século foi a vez dos holandeses passarem, e só 250 anos , em 1770, que o navegador capitão Cook reivindicou a Austrália para sua a coroa Britânica.
A revelação é feita pelo pesquisador PeterTricett, segundo ele foram encontrados mapas na biblioteca de Los Angels que o confirmam.
O país está doente
1- Fecham-se serviços hospitalares, blocos de partos, começa o assalto das entidades particulares, começando com as misericórdias, grupos particulares Mellos Pestanas e outros. Muitos aplaudem começando por autarcas, o governo fica feliz, o importante é a redução do défice, esse malandro que serve para justificar tudo. O Zé povinho esse paga e não bufa
2- Depois é o aborto ou melhor, IVG, os hospitais públicos não fazem por razões que já conhecemos, e vamos descobrir melhor, assaltam as clínicas privadas, é já a anunciada evasão dos espanhóis. Não os podes vencer, mata os descendentes.
3- Como sempre começa-se pelo fim, isto é sem cabeça tronco e membros, antes de encerra que até pode ser uma medida de eficiência e melhor qualidade para todos, mas primeiramente verificar as acessibilidades, trajectos, vias, e depois tomar medidas e soluções, corrigir e tomas medidas depois, não o inverso.
2- Depois é o aborto ou melhor, IVG, os hospitais públicos não fazem por razões que já conhecemos, e vamos descobrir melhor, assaltam as clínicas privadas, é já a anunciada evasão dos espanhóis. Não os podes vencer, mata os descendentes.
3- Como sempre começa-se pelo fim, isto é sem cabeça tronco e membros, antes de encerra que até pode ser uma medida de eficiência e melhor qualidade para todos, mas primeiramente verificar as acessibilidades, trajectos, vias, e depois tomar medidas e soluções, corrigir e tomas medidas depois, não o inverso.
2007-03-22
Peixeirada no CDS/PP e não só
O que se passou no Conselho Nacional do CDS/PP é a confirmação que os profissionais da politica, tem de se manterem no barco, pois, assim, alem do mais sempre arranjam outros tachos, outros esquemas, outras pequenas, ocupações, grandes lucros.
Cai o verniz, é preciso agarrar o lugar com unhas e dentes, a boa educação foi a banhos, o nadador salvador está a pensar é nele.
Apresentam umas teorias, falam falam, espremido é como o limão podre dá pouco ou nenhum sumo. Quem os ouve, é sempre a bem da nação do país do partido, coitados nunca em bem próprio.
Os profissionais da política, não sabem ou não querem, “trabalhar” noutra actividade, necessitam dos projectores, da imprensa e TV do jornalismo em geral, este também cada vez mais sem orientação subserviente, aos mesmos dando cobertura a tudo e a nada.
De quem foi a culpa, de Ribeiro e Castro, Nogueira Pinto, Paulo Portas, não sei nem me interessa, a verdade está á vista de todos, é que ninguém se entende.
O que se verificou na reunião do CDS/PP, foi (Não estive lá dentro, não pertenço, e muito menos sou simpatizante do partido ou de algum membro) Mas isto é uma vergonha para a dita democracia existente, é um espelho de muitas faces,
Os outros partidos também não podem atirar pedras pois também tem telhados de vidro.
O Dr Paulo Portas, fazendo prevalecer o seu cognome (menos nobre entenda-se) “Paulinho das feiras”, e seus seguidores não era de esperar outra coisa,
Na feira ou no mercado seja do peixe ou da carne, melhor de aves de capoeira, (entenda-se partidos) todos querem é poleiro,
Aquela reunião faz lembrar as antigas sociedades recreativas ou clubes de bairro, que aproveitavam as assembleias para discutir, não o essencial, mas os ódios internos, as inimizades. Os litígios ou divergências de vizinhança.
Os profissionais da política, não sabem ou não quem, “trabalhar” noutra actividade, necessitam dos projectores, da imprensa e TV, o jornalismo em geral também cada vez mais sem orientação subserviente, aos mesmos dando cobertura a tudo e a nada
De quem foi a culpa de Ribeiro e castro, Nogueira Pinto, Paulo portas, não sei nem me interessa, a verdade e está a´vista de todos, é que ninguém, bem ou mal consegue fazer algo, quando o caminho está á partida envenenado e cheio de armadilhas e vejamos
O Paulo Portas de contradição em contradição., julga-se o único, o iluminado, o insubstituível (como não ouve-se partido alem dele (antes e depois), confunde a realidade com ficção, a sinceridade com despudor, a auto – valorização. É de direita, centro direita, centro esquerda, para a frente para trás é preciso estar no centro das atenções, nada tem haver com posições politico – partidário.
Qual filme já visto e revisto, “O Regresso do Paulinho das Feiras” entra e sai, com cenas que não resulta de tanto se ver, (um remoque). Os protagonistas Paulinho é os seus acólitos, na base de apoio recíproco, quem ele nomeou e agora paga-se com a mesma moeda, Qual a Bem do Partido. - Fine-se o Partido - Ganha Portugal
Nota : O mesmo se irá passar com Santana Lopes outro galo outro poleiro, outra historia.
È o que se passa na Assembleia da Republica, discute-se o supérfluo esquece-se o essencial, discute-se questões de “lana-caprina”, não as fundamentais. Ofensas, ataques pessoais é que está a dar, projecção imediata,
Isto é democracia? Ou melhor uma ditadura partidária ( duma casta dominante nos partidos) quando estes não se entendem no seu próprio seio, mal vai o País,
Nota: No tempo da outra senhora onde não havia democracia, eles roubavam, mas devagar que tinham tempo, hoje tem de ser ás pressas, pois o tempo é breve.
O País que espere. As moscas mudam, a merda mantém-se. Pobre Portugal.
Haja Festa, musica, bobos, pancadaria aos molhos, e noticiários escaldantes, para continuarmos todos infelizes ou não ??
Cai o verniz, é preciso agarrar o lugar com unhas e dentes, a boa educação foi a banhos, o nadador salvador está a pensar é nele.
Apresentam umas teorias, falam falam, espremido é como o limão podre dá pouco ou nenhum sumo. Quem os ouve, é sempre a bem da nação do país do partido, coitados nunca em bem próprio.
Os profissionais da política, não sabem ou não querem, “trabalhar” noutra actividade, necessitam dos projectores, da imprensa e TV do jornalismo em geral, este também cada vez mais sem orientação subserviente, aos mesmos dando cobertura a tudo e a nada.
De quem foi a culpa, de Ribeiro e Castro, Nogueira Pinto, Paulo Portas, não sei nem me interessa, a verdade está á vista de todos, é que ninguém se entende.
O que se verificou na reunião do CDS/PP, foi (Não estive lá dentro, não pertenço, e muito menos sou simpatizante do partido ou de algum membro) Mas isto é uma vergonha para a dita democracia existente, é um espelho de muitas faces,
Os outros partidos também não podem atirar pedras pois também tem telhados de vidro.
O Dr Paulo Portas, fazendo prevalecer o seu cognome (menos nobre entenda-se) “Paulinho das feiras”, e seus seguidores não era de esperar outra coisa,
Na feira ou no mercado seja do peixe ou da carne, melhor de aves de capoeira, (entenda-se partidos) todos querem é poleiro,
Aquela reunião faz lembrar as antigas sociedades recreativas ou clubes de bairro, que aproveitavam as assembleias para discutir, não o essencial, mas os ódios internos, as inimizades. Os litígios ou divergências de vizinhança.
Os profissionais da política, não sabem ou não quem, “trabalhar” noutra actividade, necessitam dos projectores, da imprensa e TV, o jornalismo em geral também cada vez mais sem orientação subserviente, aos mesmos dando cobertura a tudo e a nada
De quem foi a culpa de Ribeiro e castro, Nogueira Pinto, Paulo portas, não sei nem me interessa, a verdade e está a´vista de todos, é que ninguém, bem ou mal consegue fazer algo, quando o caminho está á partida envenenado e cheio de armadilhas e vejamos
O Paulo Portas de contradição em contradição., julga-se o único, o iluminado, o insubstituível (como não ouve-se partido alem dele (antes e depois), confunde a realidade com ficção, a sinceridade com despudor, a auto – valorização. É de direita, centro direita, centro esquerda, para a frente para trás é preciso estar no centro das atenções, nada tem haver com posições politico – partidário.
Qual filme já visto e revisto, “O Regresso do Paulinho das Feiras” entra e sai, com cenas que não resulta de tanto se ver, (um remoque). Os protagonistas Paulinho é os seus acólitos, na base de apoio recíproco, quem ele nomeou e agora paga-se com a mesma moeda, Qual a Bem do Partido. - Fine-se o Partido - Ganha Portugal
Nota : O mesmo se irá passar com Santana Lopes outro galo outro poleiro, outra historia.
È o que se passa na Assembleia da Republica, discute-se o supérfluo esquece-se o essencial, discute-se questões de “lana-caprina”, não as fundamentais. Ofensas, ataques pessoais é que está a dar, projecção imediata,
Isto é democracia? Ou melhor uma ditadura partidária ( duma casta dominante nos partidos) quando estes não se entendem no seu próprio seio, mal vai o País,
Nota: No tempo da outra senhora onde não havia democracia, eles roubavam, mas devagar que tinham tempo, hoje tem de ser ás pressas, pois o tempo é breve.
O País que espere. As moscas mudam, a merda mantém-se. Pobre Portugal.
Haja Festa, musica, bobos, pancadaria aos molhos, e noticiários escaldantes, para continuarmos todos infelizes ou não ??
2007-03-19
Hoje é dia do Pai
A todos os pais do mundo .... (É tarefa difícil, mas não impossível)
Feliz dia e dias... Parabéns malta
Feliz dia e dias... Parabéns malta
Pensamentos e filosofia da treta

Quem trabalha muito erra muito.
Quem trabalha pouco, erra pouco.
Quem não trabalha, não erra
Quem não erra é promovido.
Pensamento ao fim da tarde
Aquele que, ao longo do dia:

É activo, como uma abelha,
Forte como um touro,
Trabalha que nem um cavalo,
… E ao fim do dia de trabalho,
Se sente cansado que nem um cão.
Deverá consultar com urgência um veterinário
È bem provável que seja um grande burro!
Quadras soltas

Se o trabalho dá saúde
E faz crescer os dentes
Pessoal, viva o descanso
Que trabalhem os doentes.
Quem pela noite não dorme
Por stress, ou fadiga
O mal não é doença
È da estupidez incutida

Riam sempre que poderem… É um remédio barato.
(Lord Byron - Poeta britânico )
Filosofia Barata
- O dinheiro é importante mas não é tudo,... Só diz quem o tem.
- O dinheiro não dá saúde,... mas ajuda muito.
- O dinheiro não dá felicidade,... mas dá bem estar.
- Quem tem só dinheiro,... é miserável, burro ou não tem arte .
Pior que tudo
…. É não ter saúde, não ser feliz, e não ter dinheiro.
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