Despojos do dia, cansado da rotina
Começa a reflectir sobre a fase da vida
Retratos humanos, personagens a passar
Certezas passam a duvidas, em apenas um nada
Poder de encantamento dos sonhos
Debilitado entre medos e duvidas
Deserto que floresce como por magia
Paisagens esculpidas em fragas
Florestas de um verde intenso
Reflexos de sol entre nuvens rosa violeta
Arvores desnudas de trocos retorcidos
Imagens fantasmagóricas se apresentam
Nova forma de ver as coisas e o mundo
A consciência sabe ler o relógio biológico
Á medida que se avança na travessia do deserto
Tornamos genuínos sem ser escravos de ninguém
Somente debilitados na paixão de transmitir
Necessitamos de energias renovadas
A condição humana é como uma árvore
Sujeita a todos as condições e tratos
Somos ou não uns sobreviventes
Tendo a convicção que nada é definitivo
Homem se perde nesta sociedade
Nostalgia de um passado já passado
Descrença no presente vivido
Incerteza no futuro que será vindouro
Alterar o passado é impossível
Modificar o presente, uma batalha
Prever o futuro uma ilusão
O loureiro resiste ao tempo, tranquilo
Violência do mar na praia fustiga
Sinuosos caminhos verdejantes
Vidas sem rumo, agonia suspensa
O pessimismo não nos leva longe,
Com a morte uma história se perde
Começa a reflectir sobre a fase da vida
Retratos humanos, personagens a passar
Certezas passam a duvidas, em apenas um nada
Poder de encantamento dos sonhos
Debilitado entre medos e duvidas
Deserto que floresce como por magia
Paisagens esculpidas em fragas
Florestas de um verde intenso
Reflexos de sol entre nuvens rosa violeta
Arvores desnudas de trocos retorcidos
Imagens fantasmagóricas se apresentam
Nova forma de ver as coisas e o mundo
A consciência sabe ler o relógio biológico
Á medida que se avança na travessia do deserto
Tornamos genuínos sem ser escravos de ninguém
Somente debilitados na paixão de transmitir
Necessitamos de energias renovadas
A condição humana é como uma árvore
Sujeita a todos as condições e tratos
Somos ou não uns sobreviventes
Tendo a convicção que nada é definitivo
Homem se perde nesta sociedade
Nostalgia de um passado já passado
Descrença no presente vivido
Incerteza no futuro que será vindouro
Alterar o passado é impossível
Modificar o presente, uma batalha
Prever o futuro uma ilusão
O loureiro resiste ao tempo, tranquilo
Violência do mar na praia fustiga
Sinuosos caminhos verdejantes
Vidas sem rumo, agonia suspensa
O pessimismo não nos leva longe,
Com a morte uma história se perde
Gostei de te ler.
ResponderEliminarBom domingo
Um abraço
Alterar o passado é impossível...
ResponderEliminarModificar o presente...uma dura batalha...
Prever o futuro? Não é possível.
Bom Domingo
Lindo amigo adoro ler o que escreves porque é tudo de uma veracidade tão pura, muitas vezes triste mas é a verdade...
ResponderEliminarE foi assim...no sorriso do tempo
Envelhecido pelo vento!...
Mas com cara feliz por perdurar
Que passei deixando o verbo amar...
e uma linda semana.
Beijinho prateado com carinho
SOL
Meu amigo Valente, este seu loureiro resiste a tudo, o outro... a ver vamos ! Hahaha!...
ResponderEliminarDesculpe a brincadeira, mas associei valente com loureiro e com Valentim. Percebe a piada, não percebe? Nada tem de menos respeito pelo seu poema sentido.
Um abraço e continue com as suas escritas, amigo C Valente.
Jorge P.G.
Também tive um problema desses mas foi com o SAPO. Acedia a alguns sites mas a maioria nikles. Andaram a enrolar quase um ano, e não resolveram o assunto. Farto deles, mudei há cerca de 3 meses para a TV Cabo, não tendo tido, até ao momento, qualquer razão de queixa.
ResponderEliminarQuando há um problema assim, o melhor é mudar...
Um abraço
Compadre Alentejano
Depois dos problemas resolvidos, nada como visitar os amigos.
ResponderEliminarResistir, resistir, como o loureiro, que o pessimismo não ajuda a construir nada.
Cumps
Uma visita para colocar em ordem a leitura e enviar um abraço.
ResponderEliminarola:))
ResponderEliminarpassei aki por passagem e confesso k voltarei :)9
gostei beijinhoss doces e uma boa semana mu@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@