Até quando o tema das eleições, e formação de governo, parece
que ainda não acabou a campanha eleitoral pois continua a peixeirada e diz que
diz, o folhetim continua.
Um maná para os comentadores, analises, jornalistas, cada cor
seu paladar do seu partido, muitos pouco com objectividade e isenção.
A regra geral de qualquer parlamento é a maioria, seja ela de
um só partido, coligação ou um conjunto de partidos que apoiem ou viabilizam um
governo.
Um governo para se manter e poder governar, tem de ter o
apoio de um partido ou coligação mesmo que em minoria, desde que consiga com a
conivência das outras forças política por meio de abstenção ou aceitação.
È possível um governo em minoria, mas só poderá manter-se no
poder, se as outras forças o viabilizarem ou deixem passar o seu programa, e o
seu orçamento, e depois no dia-a-dia deixe passar as leis que submete á
assembleia. E sem que haja uma moção de rejeição ou de censura. O governo
poderá apresentar moção de confiança, mas se for reprovada representa uma
rejeição
Na Europa temos casos em que partidos minoritários e em
alguns casos não sendo o terceiro ou quatro mais votado, formam governo de
coligação com outros partidos ou forças dando-lhe assim a manobra para
governar.
Em Portugal tal nunca aconteceu, apesar de ter havido
governos de um só partido mesmo minoritários, mas de pouca duração, havendo
negociações digamos que no dia- a-dia, dependendo das questões em causa
Em Portugal, gostam muito de viver do passado, exemplos do
passado conforme lhe convém. A coligação PaF, do PSD/CDS que ganharam as
eleições de 4de Outubro do corrente, acontece que perderam em números de votos
e de deputados, o que os coloca numa
situação difícil, que ainda não o assimilaram.
A sua arrogância é visível basta ver os cometário dos
próprios interveniente e dos seu comentadores seus apaziguados.
O PS não ganhou as eleições pelo contrario é a segunda força
no entanto está a desempenhar o papel principal da pois encontra-se como o
partido que colhe mais consenso dentro do novo parlamento e por conseguinte
pode se o entender formar governo.
AS eleições do passado domingo, só veio provar no meu
entender que:
- O povo não queria que a coligação PSD/CDS tivesse as
condições anteriores, pelo que se pode considerar um sinal de descontentamento
- Não deram a maioria ao PS, por não se sentirem seguros nem
lhe inspirar confiança - Á falta de menor opção deslocaram o seu voto para o BE,
sendo o partido que mais subiu, mantendo-se a CDU a força mais coesa durante
todos estes anos e melhorada.
- Não esquecermos que a abstenção + votos brancos e nulos,
foram onde estaria a maioria dos eleitores, a tudo isto, temos um grande número
de pequenos partidos que fazem dispersar a quantidade de votos possíveis
Chegados aqui verifica-se, que o PS, tem muitas “ capelinhas”,
funciona a muitas vozes, não havendo uma ideia comum, apesar de A. Costa ter
recebido da poderes para poder negociar como os outros partidos e resolver,
aparece diariamente vozes discordantes, uma situação que só envergonha e descredibiliza
o partido socialista.
Não sou militante de qualquer partido, não gosto a coligação
sendo a razão principal porque não gosto de mentirosos nem de pessoas sem
palavra nem honra. a reforçar tudo isto veja-se estes últimos dias suas
atitudes.
Tanta disputa, tanto paleio, tantas acusações mutua, todos dizem mal do poder, mas todos se
arranham para lá chegar
Poucos falam para o cidadão, raros, defendem o interesse do
país e do povo que faz esta nação.
Até quando vamos assistir a esta Republica, doente, cheia de
vícios, de governates que ao longo dos
anos se serviram em nome de democracia ,
esbanjaram dinheiros públicos, que Republica é esta, em que os números estão acima da pessoas
Que os interesses do exterior/ Estrangeiro é mais importante
que do interior/Portugal,
Em que a incompetência de centenas de políticos ao longo
destes 40 anos, saquearam, desbarataram e colocaram uma nação independente, num
estado subjugado ao exterior perdendo a sua independência.
Estou de acordo com tudo quanto escreveu.
ResponderEliminarSó acrescento que, para nossa maior desgraça, temos na Presidência da República o reformado de Boliqueime , cuja inépcia e falta de isenção tudo piora.
Bom fim de semana
Entendo perfeitamente o que dizes, caro amigo, porque (e isto é o pior!) em todos os países, maltas semelhantes sacrificam o povo em prol dos seus próprios interesses! Meu abraço, boa semana.
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