2012-01-23

Falência de um país

Falência de um país, bancarrota, é certo que poderá surgir, mas o país não morre. Os credores usurários nada recebem e como fica a situação?

O país deverá pagar a divida que contraiu, é certo. Não poderá é pagar juros astronómicos praticados para quem diz estar disposto a ajudar,

Se não pagar a divida ficará sujeito ao bloqueio dos credores e que mais, sermos evadidos?

Um país e seu povo não morrem, o que poderá resultar, passarmos a ser alemães, franceses, (tinha graça e talvez fosse melhor para os portugueses,) Se assim não fosse temos a história em que Portugal já foi ocupado e soube correr com o invasor.

A nação terá de ressurgir do quase nada, ou será evadido pelo país credor,

Mas segundo se diz os prestamistas, não tem rosto nem nacionalidade, em que ficamos?

Será justo que os empréstimos que são prestados aos governos, dá direito aos credores mandarem na governação do país, imporem regras, exigir alteração ás leis vigentes;

Quem governa é o partido eleito (quer se goste ou não) ou são os estrangeiros a que nos obrigam a ficar acorrentados. (uma pessoa pede um empréstimo a um prestamista, e este não vai geri a sua casa e ver se ele como bife ou só batatas, quanto mais poderá ter valores como segurança (e banco de Portugal tem ouro que é de todos nós).

A assinatura efectuada entre a troika e o PS, teve a anuência e concordância do PSD e do CDS, pelo que não serve de esculpa ao actual governo

Se este verificava a quando tomou o poder que não se podia cumprir o acordo, haverá que o renegociar o acordo como é uma situação normal em qualquer negocio entre pessoas ou empresas de bem.

Agora não podemos é sofrer esta morte lenta, este sufoco, esta angustia, onde a justiça não funciona, (diz-se por falta de meios), onde a equidade dos direitos é uma farsa, o custo de vida aumenta diariamente, Não podemos é continuar na morte anunciada, em que a juventude não tem emprego, os reformados vivem no limiar da pobreza.

A desigualdade é flagrante e cada vez maior e mais chocante, a classe politica e seus amigos é uma casta privilegiada, isto terá de ter um fim.

Temos de dizer não a esta situação de coisas, ser menino bem comportado de barriga vazia, não é dignidade é cobardia.

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