Crise, crise, crise só se ouve falar
Desemprego, fatalidades desespero
Fabricas, comercio a encerrar
E acções politicas, é falar falar falar
Inventa-se crises, desculpas e razões
Os vampiros se estão á aproveitar
Uns não pagam salários sem razão
Outros despedem até á exaustão
Empresários dizem-se aflitos
Trabalhadores, fome paira no ar
Governantes criam paliativos
Soluções eficientes tardam a chegar
Despedidos inesperados e esfarrapados
A desculpa é a falta de encomendas
Mentiras sempre presente dos salafrários
Trabalhadores, vitimas sem que os defenda
Más noticias, roubos, crime e miséria
As televisões têm abertura principal
A insegurança que o país atravessa
Nada de bom para levantar a moral
Economistas, comentadores dão palpites
Senhores sem dificuldades de colocação
Apresentam discursos e muitas opiniões
Não sabem o que é desemprego, aflição
Tempos estes difíceis que atravessamos
Gestores e criminosos sem escrúpulos,
Uns de gravatas outros com arma na mão
Assim vai o país no meio desta confusão
Desemprego, fatalidades desespero
Fabricas, comercio a encerrar
E acções politicas, é falar falar falar
Inventa-se crises, desculpas e razões
Os vampiros se estão á aproveitar
Uns não pagam salários sem razão
Outros despedem até á exaustão
Empresários dizem-se aflitos
Trabalhadores, fome paira no ar
Governantes criam paliativos
Soluções eficientes tardam a chegar
Despedidos inesperados e esfarrapados
A desculpa é a falta de encomendas
Mentiras sempre presente dos salafrários
Trabalhadores, vitimas sem que os defenda
Más noticias, roubos, crime e miséria
As televisões têm abertura principal
A insegurança que o país atravessa
Nada de bom para levantar a moral
Economistas, comentadores dão palpites
Senhores sem dificuldades de colocação
Apresentam discursos e muitas opiniões
Não sabem o que é desemprego, aflição
Tempos estes difíceis que atravessamos
Gestores e criminosos sem escrúpulos,
Uns de gravatas outros com arma na mão
Assim vai o país no meio desta confusão
É verdade.
ResponderEliminarMas vamos pôr a crise de lado (ou pelo menos tentar). Afinal já é quase fim-de-semana...
Abraço
A quem interessa verdadeiramente este clima de medo?
ResponderEliminarFica bem,
Miguel
A verdade dos nossos dias.Abraço e bfs
ResponderEliminarBom fim de semana.
ResponderEliminarAbraço
marinheiroaguadoce a navegar
muito bem.
ResponderEliminara poesia é combate. sempre.
abraços
E nós, pessimistas por natureza, tememos o dia de amanhã a ponto de não vivermos em pleno o dia de hoje.
ResponderEliminarFizeste uma belíssima análise da crise e do país.
Bom fim de semana,aproveita-o!
Abraço.
Caro amigo...que ele existe crise existe!!!... Mas pena que não seja para todos!...
ResponderEliminarEstá tudo muito mal dividido...
Telejornais...deixei de ver!
Abraço!
Valente,
ResponderEliminarAs crise ao "som" da melodia da tua poesia, até fica harmoniosa e agradável...
Abraço.
Gosto da poesia engajada e combativa, amigo C Valente. Tocaste nos pontos chaves desta famigerada crise, filha do neo-liberalismo, a face mais perversa do capitalismo. Espero que o clamor mundial, inclusive outros versos como os seus, sensibilizem as autoridades competentes a repensarem este sistema exaurido.
ResponderEliminarUm abraço!
um bom retrato do nosso País.
ResponderEliminargostei do poema.
bjs
Pois é isso mesmo... crise e mais crise, bem gostávamos de esquecer, mas todos os dias nos fazem lembrar...
ResponderEliminarUm grande abraço,
Nuno
Amigo Valente,
ResponderEliminarDepois de 2 meses privada de net, por ter mudado de residência, aqui estou de regresso, finalmente, e venho, numa primeira visita, deixar um abraço e a promessa de voltar para ler e comentar, como é devido.
Um abraço
Meg
lindo poema
ResponderEliminarbeijos
Gostei muito, meu amigo lindo! Uma poesia atual, cheia de verdades, infelizmente!
ResponderEliminarBoa semana! Beijos
O mar não está para peixe, dizem os meus amigos brasileiros, mas a verdade é que há por aí colarinhos brancos a passear indiferentes à crise, de que afinal são responsáveis.
ResponderEliminarCumps
Assim é, amigo; pior é a crise moral, que se espalha por todo o planeta. :( Abraço, boa semana!
ResponderEliminartempos difíceis, tempos de crise...tempos que apetece esquecer, assim é de facto, mas temos d etentar dar a volta
ResponderEliminarbeijos
Tudo de bom por ai...
ResponderEliminarnão está fácil não senhor...e parece não ter fim
ResponderEliminarum forte abraço
Assim vai o país e o mundo.
ResponderEliminarSem soluções à vista...
Sem especulação financeira, é inevitável que o nível de vida médio baixe à escala global.
Apertemos os cintos, isto era inevitável com a escalada "batoteira" da banca internacional.
O teu poema é notável, abordaste a crise de uma forma interessante.
Abraço.
Tiro na mouche, porém quem devia de ler é cego, quem devia de ouvir é surdo, quem devia de falar está mudo. Onde ficamos, pois?
ResponderEliminarNo vazio intemporal de uma nação... sempre!
Bj.
Valente,
ResponderEliminar.....oooO.............
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... PASSEI POR .......
.......... AQUI ......
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Abraço.