Logo pela manhã, algo desagradável, já próximo de uma
passadeira de peões, o que vejo. Uma jovem não mais que 12 anos a caminho da
escola, atravessa a rua, só com o olhar no telemóvel, provavelmente a A mandar
mensagem, sem o mínimo cuidado, sem a mínima segurança. A imprevidência, o
sentido da impunidade, a irresponsabilidade e porque não ao vício do uso
constante do telemóvel, causa situações que podem ser graves.
Felizmente teve um final feliz, e até creio que a menina nem deu pelo automóvel.
Costumo dizer mesmo que o peão tenha razão, que não são estes casos, a ele, ninguém de tira as dores, ou no máximo ninguém lhe tira da morte,
Uma posição que muitos ainda desconhecem, atravessar a rua numa passadeira de peões, não lhe dá sempre razão. a lei é especifica, há que olhar, há que esperar se uma viatura está muito próxima.
Felizmente teve um final feliz, e até creio que a menina nem deu pelo automóvel.
Costumo dizer mesmo que o peão tenha razão, que não são estes casos, a ele, ninguém de tira as dores, ou no máximo ninguém lhe tira da morte,
Uma posição que muitos ainda desconhecem, atravessar a rua numa passadeira de peões, não lhe dá sempre razão. a lei é especifica, há que olhar, há que esperar se uma viatura está muito próxima.
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