A propósito dos últimos acontecimentos em
Paris aos actos criminosos e desmedidos causados leva-nos a pensar.
O destino é nosso companheiro, marca a hora do princípio e
fim da nossa vida. Podemos tentar evitar o perigo, evitar o acidente, seja no
trabalho seja no dia-a-dia, podemos não ir para zonas consideradas perigosas,
podemos não andar a grandes velocidades, podemos prever situações de perigo,
mas pouco mais, podemos prevê, o perigo nos acompanha constantemente o imprevisto é o
mote, as circunstancias a justificação, a vida a razão.
O destino comanda a vida e morte, podemos estar no sitio
errado á hora errada, não o podemos evitar estamos em casa sossegadamente, num
café na cavaqueira com os amigos, a assistir a um concerto ou uma peça de
teatro, e de um momento para outro todo a panorama se altera, passamos a ser
todos marionetas de um tragédia não imaginável, um massacre que a todos afecta.
Quem vive e quem morre, o quê e o porquê se confundem
joguetes do destino que ninguém prevê, senão os autores de tão bárbaro drama.
O homem tem tendência a culpar algo ou alguém mas não
imaginamos nem prevemos o imprevisto, o improvável como uma onda que nos
arrasta será destino, sina, ou um jogo de fortuna e azar de vida ou morte.
È natural o medo, como o tentar encontrar explicações para
o sucedido, teorias, conspirações mas a única verdade é a morte. A morte de
inocentes que para eles a vida terminou, sem motivo ou sentido.
Estamos nas mãos de Deus, mas não será que Ele, com tantos
nomes de acordo com a fé ou religião, também não se poderá chamar Destino?
forte abraço, meu amigo.
ResponderEliminarJinhos
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Olá, boa noite!
ResponderEliminarVenho simplesmente desejar-lhe, e aos seus, uma Excelente Quadra Natalícia!
Um abraço!
Feliz Natal e muita saúde.
ResponderEliminarAbraço do Zé