Caminhos vividos em tempos perdidos
No fim da encruzilhada do monte
escuro
Alicerces fortes permanecem no coração
O mar revolto sopra vagas incontroláveis
Castelo á beira-mar em degradação e ruínas
Durante longos anos mal gerido e espoliado,
Governantes incompetentes do alto da
torre
Desbaratam riquezas outrora
acumuladas
No horizonte toda uma paisagem
deserta
Agricultura abandonada, navio
apodrecido
Fabrica encerrada, produção interrompida
Fome, desemprego, famílias desesperadas
Fantasmas do medo da incerteza e desgraça
Lançam a desconfiança no habitante
indefeso
Paira no ar a angustia no ribombar
dos canhões
Desespero no amanhecer com lágrimas de
sal
Ventos do norte trazem cobradores de
impostos
Poderio estrangeiro com subserviência
de alguns
Pedras mantêm-se firmes na derrocada
politica
A confiança no Estado desmorona-se a
cada dia
gostei do poema.
ResponderEliminarcomo sempre oportuno e combativo.
abraço
Mas se estes miseráveis pensam que ficam impunes, desenganem-se
ResponderEliminarBoa tarde
Um dia será feita Justiça...
ResponderEliminarCumps
Um dia será feita Justiça...
ResponderEliminarCumps
Oiiiiiiiiiii!!!
ResponderEliminarEstou sumida, mas penso em retornar ao mundo dos blogs...
Parabéns por continuar e continue firme e forte!!!
Prefiro acreditar que este castelo permanecerá de pé, amigo... em que pesem os nossos políticos! Boa semana, meu abraço.
ResponderEliminarEsse "filme" é bastante conhecido aqui no Brasil...Um dia a corja será substituída. Abraços!
ResponderEliminarO Estado somos nós e não podemos continuar a permitir que uma corja de malandros o torne carrasco de todos nós.
ResponderEliminarAbraço do Zé
O Estado somos nós e não podemos continuar a permitir que uma corja de malandros o torne carrasco de todos nós.
ResponderEliminarAbraço do Zé
Meu abraço, amigo; aguardo o próximo post. Boa semana!
ResponderEliminarMeu abraço, amigo. Boa semana!
ResponderEliminarPalavras amargas descrevem um país assolado por "vagas incontroláveis".
ResponderEliminarPara quando uma palavra de esperança, amigo C. Valente?
Um abraço.