2011-08-14

Criticas & Tal 7

Em homem honrado a palavra é lei. Não fala do que não sabe. Não promete o que não pode.


Luxos

A luz, o gás é um luxo, não podia manter ao IVA a 6%, não podia o imposto intermédio 13%, tinha logo de ser a 23%. Viva, por enquanto e enquanto não aumentam também a água podemos tomar banho com água fria , . Luz e gás deixa de ser um bem de primeira necessidade, vindos estes governantes justificar com o injustificável, é um roubo. Agora tomar banho com água quente não será para todos, é luxo: Ter frigorifico, micro ondas TV, iluminação é um luxo.

A restauração, que consome grande quantidade de gás e luz, vão de mal a pior, o pequeno comercio, terá de cortar no consumo, será que vamos ter Lisboa e outras cidades com montras ás escuras.

Será que o governos nos quer ás escuras para melhor irem ao nosso bolso,

Tarifa social

Aumentam cada vez mais o custo de vida, e depois vêem com a conversa fiada da “Tarifa social,” para os mais desfavorecidos (quais desfavorecidos). Mais uma fórmula de nos enganar e atirar areia para os olhos do “Zé-povinho”, e as injustiças continuam.

Assim como temos a conversa das “Tarifas sociais”, terá ao fim e ao cabo mesmo valor dos famosos cortes nas despesas do estado. Lestos em aumentar impostos, lentos em reduzir o consumismo do estado.

Aumentos, vou para a Madeira.

Justificar aumentos do custo de vida com derrapagens, mas quais derrapagens, quem as fez, quem as provocou, continuamos com a historia do BPN, quem roubou e fugiu,

Derrapagem na Madeira que o sr João Jardim já sabia e claro a culpa é sempre dos outros neste caso de Sócrates.

Será que temos de imigrar para a Madeira, já que pelos vistos não é Portugal dado que impostos não são iguais em todo o território nacional, os benefícios do SNS não são cortados, o roubo doe parte do subsídio de natal é para lá ficar

Das duas uma, ou a Madeira é parte integrante de Portugal, ou o melhor será dar a independência, (se dali proveitos nenhuns vem,) deverá seguir-se o exemplo dado com Cabo verde, S. Tomé e Príncipe, e restantes ex-províncias ultramarinas, colónias o que lhe queiram chamar Não está no território continental não é Portugal. Ponto Final.

Para não ser a vergonha da descolonização que foi deverá ser proposto um referendo

A nível do povo da Madeira e Açores, ou mesmo a nível nacional, coisa que o sr. A. J. Jardim não tem coragem de propor, pois é só gastar á fartazana.

3 comentários:

  1. Realmente, amigo: a cada dia e em todos os cantos, multiplicam-se os absurdos dos políticos. Vivamos, enquanto ainda podemos. :) Meu abraço, boa semana!

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  2. °º✿
    º° ✿✿♥ ° ·.
    Sei que a vida não está fácil em lutar nenhum... mas me recuso a parar de lutar...
    Ânimo, amigo!
    Beijinhos.
    Brasil°º✿
    º° ✿✿♥ ° ·.

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  3. Não podemos aceitar que a pobreza tenha que ser o nosso futuro. Não acredito em políticos que mentem e que nunca estabelecem objectivos e prazos para os alcançar.
    Cumps

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