Criticas & Tal 8

O cofre está vazio, mas a corte está bem instalada

Como caminhamos

Um país endividado, um governo sem novas ideias em que parece ser a testa de ferro do capital e dos poderosos, tendo como único objectivo agradar á troika e seus submetendo-se ao estrangeiro em vez de proteger Portugal.

Este governo que muito prometeu e muitos infelizmente acreditaram, parece ter como único objectivo se safarem e massacrar em especial a classe média, sendo estes sempre os grandes sacrificados e os que na verdade sustentam este país.

Será que este governo quer entrar pelo caminho da conflitualidade, com os colossal aumento do custo de vida, e onde vem dizer que irá, reduzir a despesa do estado de 10 a 15%, mas isso comparado com o lar de cada português o que se traduz.

Maior redução e sacrifícios são impostos aos portugueses, pagantes.

O governo deveria era reduzir de facto a gordura do estado, acabar com os subsídios a fundações, que poucos sabem para que servem, acabar com muitos institutos, com as consultadorias e pareceres externos, e tantos outros organismos que mais não são do que base para tachos dos “boys”.

Enquanto o cidadão luta para fazer face ás despesas diárias os ricos e poderosos tem isenções fiscais, e outras mordomias podem dever milhões ao fisco. Ao pobre penhora os seus poucos e raros bens, acontecendo ao particular ou a pequenas empresas, aos banqueiros, e outras grandes empresas podem fazer toda a sacanice e nada lhes acontece, porque será?

Tantos caciques

A PSP e GNR estão endividadas e segundo afirmam quase falidos, mas porque será que não acabam com muitas das mordomias existentes, com o grande número de oficiais superiores, em que comparativamente com as praças é cada vez maior e desproporcionada, considerando os efectivos existentes.

Um dos problemas do Estado português na sua globalidade é haver tantas chefias quer nos organismos estatais, quer nas empresas, quer nas entidades publicas - privadas, e como se costuma dizer “Existe tantos caciques para tão poucos índios” e isto aplica-se também a quem paga impostos e cumpre a lei.