Uma boa planificação de distribuição com tantas
gentes envolvidas devia-se prever eventuais situações de oportunismo, burla,
corrupção.
- Logo de início devia-se advertir que
existiam penas pesadas ou multas para quem tomasse indevidamente a vacinação.
- As vacinas não deviam ser administradas por
gente da instituição, local, por quem está
dependente directa e indirectamente de determinado organismo a vacinar.
- Não é admissível existirem sobras, desperdícios,
bastava haver sempre pessoas substitutas, sobresselentes para superar as faltas
em caso de excesso de vacinas
- Juntamente com distribuição e entrega das vacinas
devia ser enviado um protocolo que basicamente definia as prioridades e a quem se
destina as vacinas com a nota do não cumprimento da penalização por falha do mesmo.
- Quando presentemente a vacinação é para determinadas
pessoas facilmente definidas, é o que se vai verificando e muito se vai
ocultando
A procissão ainda vai no adro, quando for para
a vacinação do segundo ou terceiro grupo de pessoas vai ser mais difícil
verificar-se as idades e as doenças prioritárias de cada pessoa, assim prevê-se
a rebaldaria do compadrio e dos favores.
Quem fiscaliza e coordena?
Nota: A culpabilização não é dos enfermeiros ou
médicos pois não tem poder suficiente para negar vacinação aos presidentes, administradores,
directores, onde muitas vezes dependem. (os reizinhos e rainhazinhas)
Nota: Agora vamos escutar todas as desculpas
e justificações esfarrapadas, e a culpa ainda vai ser do cidadão que não foi
vacinado, e não dos oportunistas, salafrário, sem ética e moral.
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