Da
janela vê-se o Tejo lacrimejaste
Sentimento
angustiante paira no ar
Balanceando
as ondas angustiantes
Tom
sombrio do olhar das gaivotas
Pássaro
na gaiola de
porta
aberta
Janela
sem grades nem correntes
A
depressão assalta o deprimido
Num
grito de libertação é rasgado
Fantasma
em navio encalhado
Invisível
no espaço e no tempo
Pandemia
paira por todo o lado
Luta
silenciosa de drama e dor.
Convés
deserto
como o céu
Gentes
e pássaros recolhidos
Monótono
é o confinamento
Imperioso o cativeiro
reforçado
Belo e sentido poema! Assim nos sentimos...Esperemos que venham tempos melhores, queremos a nossa vida de volta!!! Um abraço
ResponderEliminar