Na
vidraça da janela caiem gotas de orvalho
Deslizamento
errante de intensidade variável
Poeiras
invisíveis impedem o seu percurso
Energias
se esgotam num espaço limitado
Neblina
e escuridão pairam no horizonte
Anseios,
incertezas e medos se confundem
Réstia
de sol desfazendo-se entre as nuvens
Chama
e desejo de continuar permanecem
Relógio
ao compasso do tempo presente
Original
mecânica numa peça complicada
Transformações
se
produzem
entre
jornadas
Deixa
sinalizados
os bons e maus momentos
Num
semblante sério, tenta-se acertar as ideias
Passado
e presente em imagens desgarradas
Turbilhão
confuso que ofusca o pensamento
Persiste
o chamamento do
desfrutar da
vida
Persistir é preciso!!
ResponderEliminarMas como eu te compreendo...
Um abraço.
Belo poema...continuar sempre!Abraço
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