Somos timoneiros e náufragos de
nós próprios
Na rota da vida, sempre uma
incógnita por definir
A reacção em conformidade com a
força de vontade
Desempenho
incrível odisseia no frenesim da vida
Quanta solidão
de no meio da multidão em tempestade
Somos fantasmas, flutuando entre
a verdade e a mentira
Oscilando entre
a ausência de ânimo e coragem férrea
Arrojadas ou simples situações se
deparam por conquistar
Baixar os braços
uma forma errónea de resolver situações
A vida não é
uma linha recta composta por princípio e fim,
Pelo meio é
espaços cheios, vazios e muitos desvios,
Virgulas,
parentes, sinais de interrogação até ao ponto final
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