Desbravar nas profundezas da alma
Memorias reflectidas em sono agitado
Imagens e pensamentos se confundem
O silêncio ecoa pelas paredes do quarto
Vagueando por vivências, tempos e modos
Momentos ilusórios de felicidade e tristeza
Voando sem asas e caindo vezes se conta
Desafiante suor e lágrimas teimam em cair
O real e irreal envolvem-se a cada jornada
Mundos de opostos tropeçam em loucuras
Desassossego gera conflitos
permanentes
Maior que o despertar é o deslumbramento
Viajando em demanda de um sonho
Um brilho na escuridão se deslumbra
Acalmando o agitar da noite que é dia
No despertar apoia os pés no chão frio
Entre o real e o irreal, habitam silêncios...
ResponderEliminarAbraços e afetos.
muito bem - gostei do ritmo de teu belo poema.
ResponderEliminarabraço
Que o sonho nunca morra...
ResponderEliminarCumps