2013-06-25

Apre quero o que tenho direito

O malabarismo, do governo e do PR, ditos representantes do Estado de Direito, e o subsidio de férias 2011, 2012 é uma vergonha
Quem nos acode ajuda,pois o reformado não tem dinheiro para recorrer aos tribunais mesmo que seja o Internacional dos Direitos do Homem
Quem descontou 14 meses /ano, durante mais de 40 anos, ( o meu caso como tantos outros) pelo que devemos ter anualmente direito a receber os mesmos 14 meses de pensão anual.
Temos esse direito, pelo que nos sentimos como tantos e tantos reformados, aposentados e pensionistas, portugueses espoliados injustamente .
Se tenho o valor da pensão que tenho, este está proporcionalmente e em conformidade com o valor que descontei , é justo que quem mais descontou mais receba, pelo que tenho direito ao chamado “salário diferido” que corresponde aos 14 meses.
Tenho, a pensão na base do regime contributivo. A equação é fácil sendo o montante de uma pensão de reforma = montante do salário diferido durante os anos de vida activa e contributiva do reformado. (em função do que recebia e do que descontava).
(Nesta equação não entra as anomalias, as excepções dos regimes dos privilegiados políticos e outros),

É demagogia falarem só das pensões baixas como as favorecidas, pois muitos das baixas pensões deve-se á exploração existente no país, e ao facto, verdade se diga de muitos pensionistas, não declararem e descontarem proporcionalmente ao que receberam, assim como o reduzido tempo contributivo (caso de políticos e outros tais), mas agora não penalizem quem sempre contribuiu com o que lhe era exigido.

Se um reformado tem uma pensão com valor superior a 600 euros é porque descontou durante muitos anos um valor elevado e proporcional ao que que que hoje recebe. Em valores descontados não foram iguais, mas tinha as condições equivalente como contribuinte, tive as mesmas condições , mas agora sou encarado como um privilegiado  que equidade é esta, que justificação esfarrapada

Foi-nos imposto o sistema de descontos e aderência ao contrato-reforma com os descontos que o governo impôs, com a solene garantia de um contrato legal entre o cidadão contribuinte e o Estado ( independentemente de ser ou não um regime democrático temos um Estado de Direito).
O dinheiro que recebemos é nosso por direito, descontamos ao longo dos 40 anos , com trabalho e suor e sacrifícios ,( quantas vezes esse valor descontado tanta falta nos fazia ).

É demagogia dizer que os trabalhadores no activo estão a pagara as pensões dos reformados, pois se não existe dinheiro suficiente este motivo deve-se a outros factores que muitos políticos gostam de ocultar, para assim taparem as incompetências governativas.
Se o a segurança social está falida como apregoam, isso não se deve ao pagamento aos trabalhadores - reformados, mas ás más opções dos governos e seus desvios.
Vejamos como exemplo:
- Quem nunca descontou para a C.N.P, nunca deveria receber qualquer valor por estas entidade mas recebe.
- O pagamento por mais justo que seja ,do regime do Rendimento de Solidariedade Social deveria ser com fundos do orçamento de estado e e não da C.N.P
- O dinheiro que constantemente foi, e é retirado do Fundo de Estabilização Financeira da Segurança Social, - -A agregação da Caixa de Pensões dos Bancários, mas que depois os dinheiros não entraram onde deviam ,
mas para tapar buraco do O.E., e do governo.
-O dinheiro dos trabalhadores e suas reformas que ao longo dos anos foi utilizado para tapar buracos, desviado, para tantos fins menos para o destino que foram criados.

Reponham a legalidade conforme o Tribunal Constitucional, este tribunal não acautelou a situação presente dado não prever a “ vingançazinha” deste governo., e o PR contribuiu para a dificuldade dos pensionistas e reformados.



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