Divida de 70 cêntimos, desde 04.01.2006, saldada

A onde chegou a exploração desenfreada, é sacar a todo custo.
Há dias fui a uma consulta de rotina externa em otorrinolaringologia, assim como a semana anterior tinha ido a outra consulta de cardiologia no Hospital Egas Moniz.
Tal situação não tinha nada de especial, pois não passava de mais uma consulta periódica de rotina, onde até ao mês passado estava isento por doença, e agora tenho de pagar 7.50 €, apesar de ter consultas marcadas desde o final do ano passado, no entanto fui informado que começa a pagar desde Março 2012.
Esta crónica vem mostrar ao ponto que chegamos, aos roubos a que estamos sujeitos.
A quando da confirmação da consulta externa foi-me apresentado o pagamento da respectiva consulta, 7.50 € (Sete euros e cinquenta cêntimos) e umas contas “fantasma “ que tinha de pagar no valor de 55.60 € . Estranhando pedi esclarecimento e então me informam que o pagamento agora apresentado reportando-se a diversas consultas e tratamentos no Hospital Egas Moniz, no anos de 2006 e 2007.
Então verifiquei que em Janeiro de 2006 deveria pagar 0,70 €. (setenta cêntimos) depois mais outras despesas referentes a Janeiro, Março e Agosto de 2007.
O caricato de toda esta situação, independentemente da justeza do pagamento ou não, é que durante estes anos todos tive consultas regulares no hospital alem de possuiriam minha morada, Até aqui nunca me pediram tais pagamentos, e ainda me dizem para ir confirmar se paguei ou não estas consultas, pois era a informação que possuíam, e senão pagasse senão não tinha direito á consulta marcada. Paguei mas sinto que fui roubado
Quem se lembra o que se passou á 5 e 6 anos, era preciso esperar tanto tempo. Ao chegar a casa verifiquei que essa isenção de pagamento de consultas e tratamentos desde 04.06.2007, como agora me cortaram ou melhor tiraram a isenção, só assim se entende apresentarem tal pagamento.
Um aviso não pague, verifique primeiro da legalidade da situação, eu paguei mas vou enviar carta de contestação, vamos ver no que dá, o certo é em nada.