Esculpindo a pedra rochosa,
Lágrimas caem pelo rosto.
Mãos afagam corpo dorido,
Sonho conquista vontades.
Beleza se vai transformando,
Tronco de madeira carcomida,
Imagem floresce em cor viva.
Linhas reflectem o caminho.
Cinzel, deixa vincadas marcas,
Rasgos esquartejados lamentos.
Ruídos cortados por silêncios.
Formas grotescas se transformam,
Imaginação na escolha é consentida,
Absorvendo amor, ódio, indiferença.
Respirando pó, tristezas e alegrias.
Solidão acompanha seu traçado.
E assim esculpes, amigo, também com as palavras! :) Meu abraço, boa semana.
ResponderEliminarUm poema bem "cinzelado". Gostei.
ResponderEliminarCaro amigo, boa semana.
Abraço.