A paixão transforma-se em queixume
Desassossego e inquietação, latente
Ciúme e crime em raiva exacerbada
Ambiente de decadência e de veneno
Obsessão não é romance nem amor
Há que fazer uma abordagem diferente
Realidade e fantasia situações distintas
Labirinto tridimensional sufoca a atitude
A natureza humana é um mistério contínuo
Contrariedades transformam-se em medos
Silêncios ocultos que germinam violência
Não importa os trilhos que nos consomem
Há que desprender a carga negra que existe
Ideais haverá que nos libertem do pântano
O amor não é só feito de palavras e gestos
Mas de respeito, generosidade, e partilha
A vida expressa-se quando a morte rodeia
Numa Mensagem que nos obriga a reflectir
Como um raio de luz ilumina a escuridão
A humanidade desperta da sua fragilidade
A promiscuidade entre o bem e o mal existe
Definições morais tantas vezes destorcidas
O homem faz juízo perante factos e situações
Mas só um Deus superior pode entender e julgar
supposedExcelente poema que disseca a intrincada personalidade do homem!
ResponderEliminarAbraço.
Olá!
ResponderEliminarO teu poema dá que pensar, pois fala, infelizmente, do "lado lunar" da natureza humana.
Gosto de ler e reler e de interpretar o que escondem as palavras dos poetas, de ver "imagens dentro das palavras", como dizem os meus alunos...
Vou voltar!
Bj
Sim, gostar de alguém é dar-lhe respeito, carinho e liberdade.
ResponderEliminarUm abraço, meu caro.
Francamente: para provar que somos pe4ssoas qualquer dia teremos que escrever um livro!!!
Quem somos nós para julgar os outros...
ResponderEliminarCumps