2010-02-24

Viagem a New York III




































1) Venda ambulante á espera da ASEA; 2) Ponto de chegada Ellis; 3) Estação Central; 4) Do rio para a cidade: 5) Passeando pelo Central Park; 6) Luz de dia e noite


Finalizando este tema da visita a New York , e como para mim aprecio a vivência das pessoas ver a realidade e estranhei modos de vida que não a nossa, assim vou finalizar estas crónicas.
Fui ao museu da ciência, á estatua da liberdade, á estação central, ao Empire State Building,a grandes centros comerciais como o Columbus Circle e outras grande lojas, e um grande centro comercial Outlet Jersey Gardens em New Jersey, perto do aeroporto de Newark, tendo um autocarro que faz a viagem ida e volta por 9 dolares.
Como não podia deixar de ser ir ver um musical na Broadway ver o que anunciavam como espectáculo da década WICKED no Gershwin Theatre com Dee Roscioli e Katie Rose Clarke duas senhoras com vozes que são um encanto , o enredo do musical é com base no feiticeiro de Oz .
Ao museu da ciência, francamente prefiro o de Londres, no entanto este museu tem muito que ver e está bem estruturado.
O edifício em “EMPIRE STATE BUILDING” em que o elevador percorre 84º andares num apêndice, desfrutamos de uma vista espectacular, visitamos já ao fim de tarde e então podemos ver a cidade toda iluminada um espectáculo.
A estátua da liberdade pensava que fosse maior, e que tivesse também um pedestal mais alto, mas não se compara em tamanho ao nosso Cristo Rei ou ao Corcovado no Rio de Janeiro. É bastante mais pequeno, para visitarmos a ilhas, Liberty Island e “ Ellis Island para ver nesta ilha a estação de chegada dos imigrantes, a porta de passagem para América tivemos de andar de barco,
Para fazermos esta visita temos de nos submeter a inspecção tão rigorosa como quando se embarca no aeroporto, aliás isto aconteceu, também para visitar o Empire Building
Passei também na zona onde existiu as torres gémeas, “ Grau Zero” agora entaipado e com máquinas e guindastes pouco á a ver a não ser um estaleiro e espaço vazio.
Percorrer o Central Park onde apesar do frio lá se encontra as pessoas a fazerem jogging, ver diversos espaços cheios de neve, os esquilos a passear pelas árvores.
Passar pela Grand Central Terminal , ver aquela grande estação de comboios e metro, a que hall que nos deixou encantados nos filme os Intocáveis, á vista parece mais pequena aquelas escadarias
Visitei a zona de Chinatown que francamente não gostei, andar pela Broadway, pela 5º Avenida. ir ao Rockefeller Center, enfim pela cidade, que quando chegamos á nossa casa, ficamos com a sensação e a certeza de que muito ainda havia para ver, mas faltava o tempo e apesar de muito palmilhar também o cansaço e frio apertava, apanhando -5º C negativos e o máximo de +4º positivos
O policiamento é grande principalmente nas zonas principais com facilidade se encontra 4 ou 6 viaturas da policia de diversos tipos, nos cruzamentos um ou mais em cada lado, mas parece que de facto se justifica, pois verifiquei pessoalmente em locais diferentes detenções, mas não vi tumultos ou outros movimentos, mas eles lá sabiam assim também como policias de transito, não tanto a controlar o transito, isso têm os sinais, mas em vigilância ou ajudar quando necessário.
Muito se viu, muito mais ficou para ver, mas como não se pode ter tudo, contentamo-nos com o que vimos e quem sabe, se haverá outra oportunidade para voltar a N.Y.

2010-02-23

Viagem a New York II

Na minha visita a Nova Iorque porque pessoalmente, e talvez por ter uma expectativa alta, me decepcionou um pouco, foi como quando vamos ao cinema ver um filme rotulado de fantástico, muito bom etc, e depois nos desilude, é quase igual a tantos outros, ou não achamos nada daquilo que nos contaram. Por isso gosto de viagem de ter a minha própria opinião.

New York tem os grandes edifícios, big lojas, muito movimento, digamos que é tudo em grande, riqueza e pobreza grande quantidade de ambas as situações.

Quanto a preços também não é como muita gente apregoo-a, mas isso já é o defeito de muitos de nós, pois a verdade e o princípio é o mesmo, e eu que felizmente já foi a muitos lugares noto. Aquilo e se estamos habituados a fazer compras com preços médios, digamos por exemplo uma peça de vestuário que custa 50 Euros e não damos mais, não vale a pena comprar no estrangeiro, mas se for um artigo que por exemplo custa 500 Euros, então talvez valha a pena, e foi isso que encontrei em N.Y. Em que produtos com preços, digamos médios, normais, não vale a pena mas se comprar-mos um casaco de peles de senhora que cá poderá custar uns 5000 Euros, então já valerá a pena que compra por 50% mais barato.

Mas para mim não é importante, quando visito um país, é para ver, deliciar-me com os monumentos, com os museus, e paisagens com a comida, com o ambiente que me rodeia, ver os costumes e vivências dessa gente, e aqui não gostei muito do que vi.

NY. Deixou-me um pouco desiludido, vê-se pobreza e muita, a comida em restaurantes é caro, se optarmos pelo fast food, ai, é outra questão, a mão de obra é maioritariamente por imigrantes gentes da América Latina, ou americanos mas de cor (pretos) de classes pobres. E isso para mim foi muito chocante, não se compara a Portugal Nas lojas junto á Broadway de recordações é maioritariamente de oriundos, pelo menos pelo aspecto de árabes, indianos, como aqui.
Americano branco só em posições de mais relevo, seja num pequeno restaurante ou loja. Aqui estranhei, assim como disse.

Se a ASEA passa-se por NewYork, fechava muitas lojas e restaurantes e vendedores ambulantes fem muitas esquinas, principalmente de fast food, higiene deixa um pouco a desejar, repare-se por exemplo nestas casas a efectuar uma sandes, mesmo no McDonald's. não usam luvas de protecção e higiene, a não ser os empregados da limpeza, o que dá que pensar. O Starbucks Coffee, encontra-se a quase cada esquina, mas a qualidade das casas e até do café não tem nada haver com o nosso. Então os McDonad`s nem se fala, Aqui estas pessoas pouco se assentam a comer, é compra e leva o café com a comida para beber na rua ou no escritório e não dos locais de venda, muito poucas pessoas o fazem.
A venda de comida na rua é vulgar, higiene é que parece não haver muita, basta passar quando abrem a venda, fazem as misturas de qualquer maneira, e fecham onde se vê aquela gordura toda na venda de espetadas, sopas etc.

O metropolitano tem estações também muito velhas e sombrias, mas é fácil usar esse meio de transporte e encontrei limpo e sem grafites.

Aqui relato, mais a vivência o passear pelas ruas, em outra postagem descreverei a minha impressão de coisas bonitas, museus, monumentos pois como indiquei anteriormente temos o bom e o mau, o belo e o feito, mas este mundo é feito assim mesmo.

2010-02-18

Viagem a New York

Fui dar uma passeata até Nova Iorque – New York e por isso hoje aqui vos deixo algumas umas imagens da cidade , Apanhamos , eu e minha esposa, muito frio e alguma neve , mas valeu a pena, se bem,que, e talvez por ter uma perspectiva muito alta NY não é bem o que imaginava. Mas isso fica para outro dia














1)Vista á noite do Empire State Building 2)Aqui estiveram as Torres Gemeas,3)Estação Central; 4)Av. das Americas; 5)Vendedores de rua não faltam;.6)Espectaculos de sempre; 7)Broadway á noite;

2010-02-02

Será verdade ?

Recessão: É quando um amigo, ou conhecido perde o emprego e não encontra outro

Depressão: É quando nós perdemos o emprego e não se vê futuro á frente.

Recuperação: É quando tivermos governantes com um E grande de Estadista, que parece não serem estes.


Mais vale que tenham inveja por nos julgarem ricos, do que tenham pena por nos julgarem pobres


Mais vale ter muita saúde e pouco dinheiro, do que ter muito dinheiro e pouca saúde.

"Quando morreres, só levas louvores sinceros daquilo que de bem tiveres feito."

Quando os governos forem formados por e homens honrados e justos, o mundo viverá mais feliz."

“Quando a ganância dos homens lhes encher a boca de terra, o mundo é melhor."